As chuvas e as baixas temperaturas no Pantanal Sul-Mato Grosso ajudaram os bombeiros a desencadear novos incêndios. Apesar das temperaturas, na madrugada deste sábado (11), os militares continuaram seu intenso trabalho de combate aos incêndios em quatro regiões.
As regiões afetadas são: Miranda, próximo a Salobra e próximo à BR-262; Serra do Amolar; próximo a Paiaguás; e Passo da Lontra, na Estrada Parque.
Outra região que chama a atenção dos bombeiros é o Porto da Manga, localizado próximo a Corumbá. Nesta área, o exército está atento a novos incêndios e, por enquanto, apenas desgasta as equipas de vigilância.
Em Corumbá, os termômetros marcavam 12ºC nesta manhã (11).
De acordo com dados meteorológicos do Inmet (Instituto Nacional de Meteorologia), não há previsão de chuva para este domingo na região. Temperaturas no Pantanal são esperadas de até 25°C.
As previsões sobre seca, alto risco de incêndio e possibilidade de situação grave de incêndio florestal no Pantanal, feitas no início do ano, vieram neste mês. Agosto e setembro, segundo média antiga realizada pelo Laboratório de Aplicações de Satélites da Universidade Federal do Rio de Janeiro (LASA/UFRJ), são considerados o pico da seca e com maior ameaça de propagação de chamasArray O bioma Mais de um milhões de hectares deverão queimar neste fim de semana.
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O governo pretende lançar a realização de um novo CNPU (Concurso Público Nacional Unificado) até março de 2025, o Enem dos Concursos.
A ministra da Gestão e Inovação dos Serviços Públicos, Esther Dweck, disse ao jornalista que o conceito é refazer os testes em agosto do próximo ano, mês em que as chuvas por vezes são mais controladas no país.
Eles ainda farão um balanço dos efeitos da primeira competição unificada, que acontecerá neste domingo (18), três meses após os eventos terem sido adiados devido às enchentes que afetaram o Rio Grande do Sul.
O festival deste ano é o maior da história do país, com 6. 640 vagas em 21 órgãos públicos. As provas serão realizadas em 228 cidades, todas capitais. No total, são 2,1 milhões de assinantes.
O ministro planeja preencher cerca de 7. 000 vagas vagas, acrescentando novas autorizações de festivais e a convocação de festivais excedentes já organizados (que estão no registro de reserva).
O número exacto de vagas dependerá do equilíbrio que o Governo encontrar entre disposições adicionais sobre concursos já introduzidos ou a concessão de novas autorizações, a pedido das organizações. A deliberação também será tomada sobre a área fiscal prevista no PLOA 2025 (Projeto de Lei Orçamentária Anual).
O projeto de orçamento ainda está em preparação por meio da equipe econômica para ser enviado ao Congresso no final de agosto.
De acordo com Dweck, alguns dos trabalhadores escolhidos por meio do festival de 2025 começarão a trabalhar no mesmo ano e outros no ano seguinte. “Vamos permitir o festival no próximo ano e outras pessoas se inscreverão em 2026”, diz ele.
Com a estratégia de convocar candidatos superavitários, o governo já reservou uma lista de espera de mais de treze mil nomes para o primeiro partido unificado no domingo, chamado de banco de candidatos por meio do órgão.
A ideia da gestão é classificar a concorrência e prepará-la para preencher vagas de longo prazo que serão mantidas ao longo do tempo. O banco vai se parecer com o que está acontecendo com o Enem, o exame nacional das melhores escolas.
A redução será compensada ao longo dos próximos dois anos, através de alterações acordadas e da nomeação de funcionários. “Mas nada que gere impacto primário. Está tudo acordado com o Conselho do Orçamento. Ficamos na nossa área para reajustar as corridas, o que “não é fácil”, afirma o ministro, que é um dos membros do JEO (Comité de Execução Orçamental), assembleia colegiada de ministros que define as regras de execução do Orçamento.
Durante os 4 anos do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o reajuste salarial médio ficará em torno de 30%, segundo conhecimento apresentado por meio do ministro. “Não cobre todas as perdas passadas que ocorreram, basicamente em algumas pedreiras. “, de 2017 a 2023, e outros de 2019 a 2033. Mas faz parte, sim, da perda real, que foi o tempo que ficou sem nenhuma perda. Reajuste”, enfatizou.
Dweck espera a abertura de 21 mil vagas até 2026, entre poderes legais no governo de Jair Bolsonaro (PL) e já no atual governo Lula. “Para o próximo ano, pretendemos recorrer aos excedentes dos empréstimos legais. Tudo está de acordo com as previsões, para as universidades e institutos federais, que têm regras próprias”, disse.
O Ideb (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica) de 2023, principal indicador de qualidade do ensino fundamental, mostra uma situação de estagnação do sistema escolar. As taxas aumentaram nos primeiros anos do ensino primário e secundário e diminuíram nos últimos anos.
As graduações da educação básica no Brasil em 2023 avançaram em relação a 2021, mas ainda estão abaixo das graduações pré-pandemia, segundo indicadores federais. Isso ocorre com as notas de português e matemática nos 3 graus avaliados: os primeiros anos (5º) e os últimos anos (9º) do ensino fundamental e médio.
O indicador é elaborado a cada dois anos. É calculado com base em dois elementos: o índice de sorte das escolas e o desempenho médio dos alunos em uma avaliação de matemática e português, o Saeb.
“Não há política pública que seja bem-sucedida sem metas, objetivos, planejamento e estratégia”, disse o ministro.
Nos primeiros anos, o Ideb contava com 6 escolas públicas e privadas. Isso representa uma ligeira variação em relação a 2019, quando o indicador 5. 9.
O IDEB 2021, que neste nível é 5,8, teve seu cálculo comprometido devido aos mandatos das redes educacionais de não reprovar os escolares devido ao fechamento das escolas. Assim, uma melhoria sintética na aprovação distorceu os resultados.
Se considerarmos apenas as escolas públicas (redes municipais e estaduais), o Ideb nos primeiros anos é menor: 5,7, o mesmo de 2019.
Nos últimos anos da escola número um, o Ideb 2023 fica em cinco pontos, oscilando negativamente. É de 4,9 em 2019 e cinco,1 em 2021.
No ensino médio, Ideb 4. 2 em 2019 e também em 2021. Agora, em 2023, o indicador chega a uma média de 4,3, considerando escolas públicas e privadas.
Após reclamações sobre a implantação, o governo Lula aprovou uma nova modificação no projeto do palco, que deve entrar em vigor no próximo ano. A principal modificação é o aumento da carga de trabalho dos materiais clássicos.
O Ideb foi criado em 2007 com objetivos para as escolas, as redes e o país até 2021. Os indicadores foram renovados a partir desta edição, mas nem o governo de Jair Bolsonaro (PL) nem o atual governo de Lula (PT) construíram um novo modelo. .
Com isso, o indicador foi divulgado sem metas para este ano. Contudo, apenas os primeiros anos superaram as metas de 2021, se tomarmos as médias nacionais.
Houve também diversificações na funcionalidade das principais provas escolares, levando em consideração também as redes públicas e pessoais. Em matemática chega a 272,88 em 2023 e, em português, a 276,91. Diminuição de 5,6 e 2,6 emissões, respetivamente, face a 2019, no período pré-pandemia.
Também no ensino médio as notas estão abaixo do adequado: 350 em matemática e 300 em português.
O Ideb é o maior termômetro do ensino fundamental brasileiro e seus efeitos assessoram os gestores na tomada de decisões. Os efeitos também podem significar mais recursos monetários para as redes.
Com o novo Fundeb (renovado em 2020), o alívio das desigualdades no Saeb entre os acadêmicos da rede burocratiza as condicionalidades para um componente dos recursos divididos em resultados. Os ajustes no principal mecanismo fundamental de investimento em educação também permitem que os estados tenham uma lei que coloca a melhoria da sinalização escolar como critério de distribuição do ICMS aos municípios.
**O que é?**
Como é calculado?
**O Ideb estabelece objetivos?**
Quais são as críticas ao IDEB?**
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