O Departamento de Trânsito do Estado de Mato Grosso do Sul (Detran-MS) introduziu uma ferramenta que permite que os candidatos à primeira habilitação ou cursos como requalificação de motorista defeituoso, atualização de carteira de habilitação e cursos especializados, consultem online o exame teórico, a folha de respostas do exame e solicitem a revisão de questões que possivelmente discordem.
A fórmula evoluiu por meio da Gestão de Cursos e Treinamentos (Gecap), da Gestão de Exames de Qualificação (Gexa) e da Diretoria de Tecnologias da Informação (Dirti), e aumenta a transparência do procedimento e traz mais agilidade nos comentários aos cidadãos.
O diretor-presidente do Detran-MS, Rudel Trindade, acredita que é uma ferramenta para desburocratizar.
“Continuamos a avançar para que os cidadãos possam aceder facilmente aos nossos serviços. Esse serviço é resultado da incorporação dos grupos de educação, qualificação e geração de dados para um Detran mais próximo e eficaz. “
Se antes o candidato fazia o exame teórico e técnico e só sabia se tinha passado ou não, agora tudo pode ser feito online, procedimento que facilitará não só a tarefa do candidato, mas também a dos funcionários. Array
A consulta da folha de respostas do exame teórico-técnico pode ser feita a partir de quarta-feira no Meu Detran
“Essa substituição do procedimento permitirá ao candidato conhecer não só o resultado, mas também as questões do exame que realizou e a correspondente folha de respostas. Com essas informações, o candidato saberá com precisão quais foram seus acertos ou erros, tendo a oportunidade recorrer, justificando com questionamentos”, afirma Emerson Tiogo, diretor de treinamento do Detran-MS.
A transparência dos processos também será aumentada. No formato antigo, o candidato, sem passar na prova, finalizava uma ficha e tinha que se dirigir à empresa mais próxima para apresentar a sua candidatura. Este procedimento será substituído graças à agilidade do novo sistema. No ano passado foram apresentados 95 programas. Em 2024, foram 26 inscrições até julho.
O Departamento de Cursos e Treinamento atribui esse alívio ao que foi implementado.
“Analisamos todo o banco em busca de inconsistências e erros linguísticos que pudessem levar a uma dupla interpretação, o que reduziu especialmente o número de solicitações de revisão”, diz Emerson.
A correção eletrônica do boletim de respostas será processada através do Departamento de Exames, que se compromete a divulgar o resultado no prazo de 2 dias corridos para os exames realizados na capital, e de quatro dias corridos para os exames realizados nos municípios da capital. no interior do estado. . Array O prazo para devolução dos recursos é de 15 dias corridos a partir da data de recebimento. Nos municípios onde há prova escrita, o candidato poderá realizar a prova.
Todos esses ajustes são encontrados na Portaria “N” Detran-MS nº 175 publicada no Diário Oficial do Estado nesta terça-feira (13). A publicação “Descreve o procedimento para a aplicação e realização do exame teórico-técnico para obtenção, renovação e reciclagem da CNH – Carteira Nacional de Habilitação, cursos de especialização e insumos para outras medidas”.
A nova ferramenta estará disponível a partir desta quarta-feira (14) no portal das instalações do Meu Detran. Para acessá-lo, você precisará fazer login com seu CPF e senha. No menu “Qualificação”, basta olhar para a resposta-chave para o teste/exame teórico.
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A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, e o ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República, Márcio Macedo, discutiram, em Campo Grande, a estrutura do Plano Climático Participativo, nesta quarta-feira (14), destacando a ênfase no El Pantanal. Marina está sob pressão de que, apesar do alívio dos incêndios devido à chuva e ao frio, a situação do incêndio pode piorar nos próximos dias.
A agenda dos ministros é o Plano Climático, que pretende envolver a população para enviar propostas, tirar dúvidas sobre o procedimento e contar os passos da elaboração da estratégia que norteará a política climática do país até 2035.
Marina Silva, que veio diversas vezes ao estado nos últimos meses para tratar de problemas semelhantes aos dos incêndios no Pantanal, destacou a importância da colaboração com o governo do estado nas fórmulas e implementação de políticas climáticas.
Também sob pressão para falar sobre o Plano Climático para responder à gravidade do desafio encontrado no Mato Grosso do Sul e no Amazonas.
“Estamos agora passando por uma seca intensa acompanhada de incêndios, que são igualmente problemáticos”, disse ele.
Marina destacou que mais de 900 outras pessoas do governo federal correm para salvá-lo e combater as chamas, além de trabalhadores do governo estadual e da Câmara Municipal. Com as chuvas e a frente exangue dos últimos dias, vários focos foram extintos, mas a situação a longo prazo é preocupante.
“Sabemos que enfrentaremos ondas de calor pontuais, diminuição da umidade e ventos fortes, por isso não desmobilizamos os grupos mesmo com as chuvas que tivemos em algumas áreas. Estamos vivendo um cenário crítico na RPPN [Patrimônio Particular Natural Reservas Sesc Pantanal e nós temos todo o trabalho que está sendo feito nesse sentido, mas sabemos que tem a ver com o mix das mudanças climáticas, terá que ser “É por causa dos incêndios causados pelo desmatamento e ao mesmo tempo ao mesmo tempo “a falsa impressão de que na raiz de tudo isso estão as emissões de CO2 que aumentam as temperaturas, o carvão, o petróleo, os combustíveis e o desmatamento”, afirmou.
Segundo o ministro, o Plano Climático também ampliará problemas semelhantes à adaptação para enfrentar fenômenos meteorológicos.
“Os esforços que estamos fazendo aqui já são um esforço de adaptação, porque como a estação seca antecipou as queimadas por dois meses e meio, se não tivéssemos a lei do Pantanal, se não tivéssemos trabalhado preventivamente com os grupos desde o ano passado, não teríamos conseguido mobilizar os recursos que mobilizamos”, disse.
“Este é um programa de adaptação com alguns planos e um programa de mitigação com cerca de 8 planos para todos os sectores, para energia, transportes, indústria, agricultura e desflorestação, etc. ”, acrescentou.
Um dos objetivos, segundo Marina, é garantir que a COP29, no Azerbaijão, com Contribuições Nacionalmente Determinadas não permita que a temperatura da Terra ultrapasse 1,5.
O ciclo plenário do Plano Participativo do Clima foi realizado nesta quarta-feira (14) no Centro de Convenções Arquiteto Rubens Gil de Camillo, em Campo Grande, sendo o quarto de 8 encontros presenciais.
Os encontros têm como objetivo envolver a sociedade civil no envio de propostas, esclarecer dúvidas sobre o procedimento e explicar as etapas do desenvolvimento da estratégia que norteará a política climática do país até 2035.
Na capital mato-grossense, o tema é o bioma Pantanal.
A evolução do Plano Climático é liderada pela CIM (Comitê Interministerial de Mudanças Climáticas), formada por representantes de 22 ministérios, pela Rede Clima e pelo Fórum Brasileiro de Mudanças Climáticas, e é apoiada por dois grandes pilares: alívio de emissões de gases de efeito estufa combustíveis. e a adaptação das pessoas e dos ambientes naturais às alterações climáticas.
A divulgação do ciclo plenário aconteceu em Brasília no dia 30 de julho. No dia 1º de agosto o tema Sistema Costeiro-Marinho, em Recife e, no dia 2, a plenária abordou a Caatinga, em Teresina (PI).
Depois do Pantanal, em Campo Grande, haverá:
Das sessões plenárias surgirão propostas que só poderão ser incluídas na primeira edição do documento, que será apresentado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva na COP 29, no Azerbaijão, em novembro.
O resultado de todo o procedimento de formulação de instrumentos para a política nacional sobre mudanças climáticas, com a participação direta da sociedade civil, estará na COP30, que acontecerá no Brasil, em Belém (PA), em novembro do próximo ano.
* Com conselhos
Nesta quarta-feira (15), os professores Pedro Chaves dos Santos Filho e Therezinha dos Santos Samways lançarão o e-book “Uniderp: sonhos e desafios na construção de um legado educacional na região pantaneira O e-book, elaborado com consciência e comprometimento”. leitores interessados na história de dois estabelecimentos que remodelaram o ensino em Mato Grosso do Sul, será apresentado (15) às 18h30, no anfiteatro da Faculdade Insted, localizada na Rua 26 de Août, nº 63, Centro de Campo Grande. A entrada é gratuita.
Segundo os autores, o e-book destaca a história, a estrutura e a trajetória do Cesup (Centro de Ensino Superior Plínio Mendes dos Santos) e da Uniderp (Universidade para o Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal).
Segundo os irmãos Pedro Chaves e Therezinha, os dois estabelecimentos de ensino superior tiveram papel fundamental na progressão do Mato Grosso do Sul em um momento histórico para o estado, sua emancipação em 1977.
O livro destaca todo o processo de preparação da comissão de criação do CESUP, as reuniões com o governo federal, por meio do MEC (Ministério da Educação), a formação do corpo técnico e os investimentos em Campo Grande e nas cidades do interior onde ficam os Campi e foram construídas bases de estudos, além de criar cursos que se tornaram referência no Centro-Oeste.
O Cesup foi inaugurado em 25 de fevereiro de 1978 e sua história está fortemente ligada à escola MACE (Moderna Associação Campograndense de Ensino), fundada em 1969 pelos irmãos e professores Plínio Mendes dos Santos e Therezinha.
“A escola tem sido o alicerce que nos permitiu avançar no conceito de oferecer ensino de qualidade aos estudantes universitários do Mato Grosso do Sul e do Brasil. Com a forte expansão econômica e demográfica da década de 1960, entendemos a necessidade de ampliar a oferta de cursos superiores, já que muitos estudantes tiveram que sair do Mato Grosso do Sul para se mudarem para o Rio de Janeiro, São Paulo e Paraná”, explica Therezinha Samways. .
Há 19 anos, o Cesup faz um bom trabalho no ensino superior, marca registrada dos irmãos Pedro Chaves e Therezinha. No entanto, depois de quase duas décadas, chegou a hora de um avanço ainda mais revolucionário para as famílias dos professores e para o Mato Grosso do Sul. Em 24 de janeiro de 1997, o Cesup deu um grande passo à frente e se tornou Uniderp.
“A Cesup consolidou-se e expandiu-se no Mato Grosso do Sul com a estrutura de blocos e investimentos e o Estado exigiu um estabelecimento pessoal capaz de ministrar não só cursos de graduação, mas também cursos de mestrado e doutorado. Assim, no início da década de 1990 criamos uma organização de professores e especialistas externos para preparar uma proposta de conversão do CESUP em universidade. Do ponto de vista técnico e educativo cumprimos todos os requisitos”, afirma Pedro Chaves.
Para os leitores que apreciam as histórias marcantes da cultura educacional mato-grossense, o e-book “Uniderp: Sonhos e Desafios na Construção de um Legado Educacional na Região do Pantanal” também reúne depoimentos combinados de professores e colaboradores que trabalharam para décadas em qualquer um dos dois países. estabelecimentos.
Serviço
O e-book “Uniderp: Sonhos e Corredores na Construção de um Legado Educacional na Região do Pantanal” será apresentado no dia 15 de agosto, às 18h30, na sala de conferências da Faculdade do Insted, na Rua 26 de Agosto, nº 63, Centro de Campo Grande. A entrada é gratuita.
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