A entidade gestora do Instituto Médico Legal (IML) de São Paulo soube nesta quarta-feira (14) 56 das 62 mortes na última sexta-feira (9) na queda do avião Voepass em Vinhedo, no interior do Estado.
A popularidade das outras seis organizações ainda não tem um prazo. Especialistas estão analisando a opção de submeter pelo menos 4 deles a testes de DNA para comparar sua genética com a de seus parentes.
De acordo com a Superintendência da Polícia Técnico-Científica:
De acordo com especialistas, todos os 58 passageiros e 4 tripulantes morreram no acidente de avião devido a traumas.
Os nomes dos mortos conhecidos não foram divulgados pelo IML. De acordo com o relatório, 27 vítimas foram entregues às suas famílias:
Voo Voepass 2283 viajando de Cascavel, no Paraná, para Guarulhos, na Grande São Paulo. Todas as outras pessoas que estavam lá morreram.
A Força Aérea investiga as causas da queda do avião que atingiu duas casas no condomínio Recanto Florido, no bairro da Capela. Não há sinais de vítimas na cidade ou em terra.
A Polícia Federal e a Polícia Civil também investigam separadamente as causas e causas do acidente. O Ministério Público (MP) fiscaliza as investigações. A companhia aérea disse em comunicado que a aeronave que caiu era voável e irrestrita.
Segundo os especialistas entrevistados pela reportagem, que viram vídeos do momento da queda do avião, entre as hipóteses sobre a reviravolta do destino está a opção de que as asas do avião tenham ficado cobertas de gelo durante o voo, causando instabilidade e giro do destino. .
De acordo com Humberto Alves Barbosa, professor da Universidade Federal de Alagoas (Ufal) e coordenador do Laboratório de Análise e Processamento de Imagens de Satélite (LAPIS), no dia do acidente, as temperaturas nas nuvens da região onde os aviões estavam em torno de -42ºC.
“Isso traz muita instabilidade do ponto de vista meteorológico para quem se encontra nessa situação”, disse o professor à TV Globo.
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