Mato Grosso do Sul é o “hot spot” e China está em novas parcerias com o estado

O Mato Grosso do Sul é descrito como o “hot spot” para os investidores e a China confirma que está buscando novas parcerias com o estado. Nesta segunda-feira (29), no jornal O Estado, membro da Federação de Pequim e Fujiam, Lu Gongrong, mais conhecido como “JACK LU”, empresário há mais de uma década em Recife, conversou com o diretor-executivo do jornal “O Estado de Mato Grosso do Sul”, Jaime Valler, comentou sobre sua primeira visita ao estado e as probabilidades de novas parcerias e investimentos na região.

Com o investimento do governo local e a parceria entre empresários, Lu Gongrong diz que o momento é muito favorável para uma vida adulta maravilhosa em Mato Grosso do Sul Trocando dados sobre a região com o diretor-executivo do jornal “O Estado de Mato Grosso. ” . do Sul”, Jaime Valler, analisou os dados econômicos, políticos e socioculturais do estado. Para JACK LU, a especulação é que “Mato Grosso do Sul seja alvo de possíveis investimentos.

“Ao analisar o conhecimento de Mato Grosso do Sul, corremos o risco de assumir que Mato Grosso do Sul é a estrela. O estado tem uma localização estratégica, é um estado que tem uma perspectiva e um perfil já explicado através de sua produção de carne e cana-de-açúcar “Este ano, por exemplo, foi o maior fabricante de açúcar, soja, milho e algodão do Brasil, sendo mais uma vez campeã de algodão. Toda essa perspectiva terá que levantar alguns valores”, enfatiza. Além do que Mato Grosso do Sul já produz, também tem locais com perspectiva turística e de rede, tem uma condição logística que quer ser explorada. condição de distribuição logística, o estado tem perspectivas de novas indústrias do Sul terão papel decisivo em relação ao Brasil”, afirma o empresário.

Para Lu Gongrong, fazer um investimento em geração dentro do estado é uma forma inteligente de estreitar os laços entre os países, dada a imensa produção agrícola e pecuária que favorece a economia local. “Mato Grosso do Sul é um estado muito gigante e a China tem uma população muito gigante; Identifico perspectivas de investimento de longo prazo na pecuária e na cadeia produtiva agroalimentar”, afirma.

Desde sábado (27), durante sua visita à capital, Lu Gongrong destacou as qualidades da cidade e as perspectivas de produção comercial rápida, qualitativa e econômica, aliada a novas parcerias no segmento tecnológico chinês. “A produção agrícola, por exemplo, exige aparelhos e aparelhos de qualidade que, por sua vez, exigem o máximo investimento financeiro. Se comprarmos os aparelhos na China, o mais provável é que consigamos obtê-los com preço parcial, além de serem aparelhos de qualidade”, explica. “Na verdade, acho que Mato Grosso do Sul pode investir em geração para melhorar sua produção. Um dispositivo virtual permite produzir mais, em pouco tempo e com menor custo”, enfatiza.

Investir em geração no Mato Grosso do Sul é uma das expectativas do empresário, que lista diversos encontros que o estado e o país já estão construindo com o país chinês. “Este ano comemoramos 50 anos de relações diplomáticas entre Brasil e China. É uma frase de respeito e admiração. Hoje em dia vemos muitos brasileiros aprendendo mandarim, enquanto muitos chineses aprendem português e grande parte da cultura brasileira. Isso é ótimo. Sem falar no turismo entre os dois países”, Gongrong ilustra e reforça as outras alianças que a China estabelece com outras cidades e reitera que “assinar um acordo com Campo Grande, um acordo como países-estados irmãos, é uma garantia de sucesso”.

Para Jaime Valler, Mato Grosso do Sul apresenta todas as condições para uma associação que traga benefícios e progressão em nível nacional e externo.

“É um estado muito rico, um estado podre de rico. Quando as cinco fábricas de celulose estiverem operacionais e a mineradora se expandir em Corumbá, não haverá mais ninguém no Mato Grosso do Sul. Hoje posso dizer que o Mato Grosso do Sul tem muito dinheiro para infraestrutura. Aqui temos um imposto chamado Fundersul (Fundo de Desenvolvimento do Sistema Viário), que fornece um preço significativo para estradas, municípios e cidades. A China já identificou e começou a endereçar alguns problemas de identidade entre uma província chinesa e o estado do Mato Grosso do Sul, para facilitar essa conectividade”, conclui o diretor.

Conheça o membro da Federação de Pequim e Fujiam

Lu Gongrong, conhecido como Jack Lu, nasceu em Fujian, China, em 21 de novembro de 1970. Filho de Chen Hua Mei e Lu Zhong Jian, ele é casado com Chen Yueying, pai de dois filhos e avô de dois netos. Membro da Federação de Pequim e Fujian, ele veio para o Recife em 1998 para iniciar seu próprio negócio, bem merecido por outros recifes. Iniciou suas atividades em pequenas lojas de varejo, negociando trocas econômicas e monetárias entre a China e o Recife. Jack Lu possui 4 empresas na cidade. Em 2015, fundou a Associação da Comunidade Chinesa de Recife, Brasil (ACCRB) com amigos chineses, para organizar atividades beneficentes e inspirar intercâmbios entre a China e o Brasil. Atualmente, como presidente da ACCRB, representa 5. 000 chineses no Recife e gera mais de 12. 500 empregos diretos e indiretos na cidade.

Por Ana Cavalcante

 

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