Polícia destrói acampamentos em centros de drogas na fronteira

Em uma operação ainda na fronteira entre Brasil e Paraguai, agentes da SENAD (Secretaria Nacional Antidrogas) destruíram cerca de 3,5 toneladas de maconha em vários pontos da fronteira.

De acordo com dados da SENAD, os entorpecentes descobertos nas operações foram processados em centros de produção localizados em regiões de difícil acesso, entre arbustos e vegetação densa.  

Na primeira operação, realizada no ramal Canindeyú, próximo à linha estrangeira entre os municípios de Paranhos e Mundo Novo, a 463 quilômetros de Campo Grande, foram destruídas pelo menos 1,3 tonelada de maconha. Segundo a polícia paraguaia, assim que chegaram ao acampamento, o pessoal recrutado por meio dos traficantes fugiu.

No local, a polícia forneceu três acampamentos com prensas hidráulicas, máquinas para triturar folhas de maconha e dispositivos para acondicionar a droga em comprimidos.

Segundo a Senad, a polícia conhecia os movimentos e as marcas dos carros usados para transportar as drogas. Do lado brasileiro, mais carros foram descobertos no projeto.

Segundo agentes da Senad, são recrutados indígenas para cultivar e processar os medicamentos.

Outra ação ocorreu na região de Bela Vista do Norte, município paraguaio próximo a Bela Vista (MS), onde grupos da SENAD descobriram um centro de cultivo dedicado ao processamento de maconha na Estância Timburi.

Lá, a polícia destruiu cinco acampamentos abastecidos de eletricidade e geradores, impossibilitando o trabalho noturno. Além disso, foram destruídos dispositivos utilizados para processar e embalar medicamentos.

Ministro da SENAD visita fazendas fronteiriças

Em mais uma fase da 45ª edição da Operação Nova Aliança, o ministro Jalil Rachid, titular da Senad (Secretaria Nacional Antidrogas) do Paraguai, esteve nesta terça-feira (25) na fronteira com Mato Grosso do Sul para acompanhar a operação de destruição. vários hectares de maconha cultivados na região.

Durante a visita às fazendas da região de fronteira com o país, o ministro sobrevoou de helicóptero os campos de cultivo de maconha da seccional de Amambay, acompanhado de dois delegados da Polícia Federal do Brasil.

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A intenção é publicar até março de 2025 o parecer de um novo CNPU (Concurso Público Nacional Unificado), o Enem dos Concursos.

A ministra da Gestão e Inovação dos Serviços Públicos, Esther Dweck, disse ao jornalista que o conceito é refazer os testes em agosto do próximo ano, mês em que as chuvas às vezes são mais controladas no país.

Eles ainda farão um balanço dos efeitos da primeira competição unificada, que acontecerá neste domingo (18), três meses após os eventos terem sido adiados devido às enchentes que afetaram o Rio Grande do Sul.

O festival deste ano é o maior da história do país, com 6. 640 vagas em 21 órgãos públicos. As provas serão realizadas em 228 cidades, todas capitais. No total, são 2,1 milhões de assinantes.

O ministro planeja preencher cerca de 7. 000 vagas vagas, acrescentando novas autorizações de festivais e a convocação de festivais excedentes já organizados (que estão no registro de reserva).

O número exacto de vagas dependerá do equilíbrio que o Governo encontrar entre disposições adicionais sobre concursos já introduzidos ou a concessão de novas autorizações, a pedido das organizações. A deliberação também será tomada sobre a área fiscal prevista no PLOA 2025 (Projeto de Lei Orçamentária Anual).

O projeto de orçamento ainda está em preparação por meio da equipe econômica para ser enviado ao Congresso no final de agosto.

Segundo Dweck, alguns dos colaboradores escolhidos para o festival de 2025 começarão no mesmo ano e outros no ano seguinte. “Vamos permitir o festival no ano que vem e outros vão acabar se inscrevendo em 2026”, afirma.

Com a estratégia de convocar os candidatos excedentes, o governo já reservou uma lista de espera de mais de treze mil nomes para o primeiro concurso unificado no domingo, convocado pelo banco de candidatos por meio da entidade.

A ideia da gestão é classificar a concorrência e prepará-la para preencher vagas de longo prazo que serão mantidas ao longo do tempo. O banco vai se parecer com o que está acontecendo com o Enem, o exame nacional das melhores escolas.

A redução será compensada nos próximos dois anos, por meio de mudanças acordadas e da nomeação de funcionários. “Mas nada que gere um impacto primário. Tudo está acordado com o Conselho “Orçamento”. Ficamos na nossa área para reajustar as carreiras, o que “não é fácil”, diz o ministro, que é um dos membros do JEO (Comitê de Execução Orçamentária), assembleia colegiada de ministros que define as regras para a execução do Orçamento.

Durante os 4 anos do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o reajuste salarial médio ficará em torno de 30%, segundo conhecimento apresentado por meio do ministro. “Não cobre todas as perdas passadas que ocorreram, basicamente em algumas pedreiras. “, de 2017 a 2023, e outros de 2019 a 2033. Mas faz parte, sim, da perda real, que foi o tempo que ficou sem nenhuma perda. Reajuste”, enfatizou.

Dweck prevê a abertura de 21 mil vagas até 2026, entre as competências legais do governo de Jair Bolsonaro (PL) e a gestão existente de Lula. “Para o próximo ano pretendemos aproveitar os excedentes das disputas judiciais. Tudo está de acordo com as previsões, exceto as universidades e institutos federais, que possuem regulamentos próprios”, especifica.

 

O Ideb (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica) de 2023, principal indicador da qualidade da educação básica, mostra uma situação de estagnação no sistema escolar. As taxas aumentaram nos primeiros anos do ensino primário e secundário e diminuíram nos últimos anos.

As qualificações de escolaridade básica no Brasil em 2023 são maiores em comparação com 2021, mas ainda abaixo das qualificações pré-pandemia, de acordo com indicadores federais. É o que acontece com as notas de Português e Matemática nas 3 carreiras avaliadas: os primeiros anos (quinto ano) e os últimos anos (9º ano) do primeiro ano e do ensino secundário.

O indicador é elaborado a cada dois anos. É calculado com base em dois elementos: o índice de sorte das escolas e o desempenho médio dos alunos em uma avaliação de matemática e português, o Saeb.

“Não há política pública que seja bem-sucedida sem metas, objetivos, planejamento e estratégia”, disse o ministro.

Nos primeiros anos, o Ideb contava com 6 escolas públicas e privadas. Isso representa uma ligeira variação em relação a 2019, quando o indicador era de 5,9.

O Ideb 2021, que neste nível 5,8, viu seu cálculo comprometido por ordens das redes de ensino para não provocar o abandono dos escolares devido ao fechamento das escolas. Portanto, uma melhoria sintética na aprovação distorceu os resultados.

Se tomarmos apenas as escolas públicas (redes municipais e estaduais), o Ideb nos primeiros anos é menor: 5,7, o mesmo de 2019.

Nos últimos anos da escola número um, o Ideb 2023 em cinco pontos, oscila negativamente. Era 4,9 em 2019 e 5,1 em 2021.

No ensino médio, Ideb 4. 2 em 2019 e também em 2021. Agora, em 2023, o indicador chega a uma média de 4,3, considerando escolas públicas e privadas.

Após reclamações sobre a implantação, o governo Lula aprovou uma nova modificação no projeto do palco, que deve entrar em vigor no próximo ano. A principal atualização é o aumento da carga horária nas disciplinas clássicas.

O Ideb foi criado em 2007 com objetivos para escolas, redes e país até 2021. Os indicadores foram renovados a partir desta edição, mas nem o governo de Jair Bolsonaro (PL) nem o atual governo de Lula (PT) construíram um novo modelo. .

Portanto, o indicador foi publicado sem metas para este ano. No entanto, apenas os primeiros anos superaram as metas de 2021, se fizermos médias nacionais.

Houve também diversificações na funcionalidade nos testes secundários, levando em consideração também as redes públicas e pessoais. Em matemática, atingiu 272,88 em 2023 e, em português, 276,91. Uma diminuição de 5,6 e 2,6 números respetivamente face a 2019, no período pré-pandemia. período.

Também no ensino médio, as notas estão abaixo do que é adequado: 350 em matemática e 300 em português.

O Ideb é o maior termômetro do ensino fundamental brasileiro e seus efeitos assessoram os gestores na tomada de decisões. Os efeitos também podem significar mais recursos monetários para as redes.

Com o novo Fundeb (renovado em 2020), o alívio das desigualdades no Saeb entre os acadêmicos da rede burocratiza as condicionalidades para um componente dos recursos divididos em resultados. Os ajustes no principal mecanismo fundamental de investimento em educação também permitem que os estados tenham uma lei que coloca a melhoria da sinalização escolar como critério de distribuição do ICMS aos municípios.

**O que é?**

Como é calculado?

O Ideb estabelece metas?**

**Quais são as críticas ao Ideb?**

 

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