Agentes da Polícia Federal de Trânsito (PRF) foram surpreendidos na manhã desta segunda-feira (12) ao embarcarem em um veículo roubado, com adesivos do Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária), que transportava mais de 1. 300 toneladas de maconha. eles se posicionaram próximos ao município de Sidrolândia, a 71 quilômetros de Campo Grande.
De acordo com as informações, a polícia viu um VW/T Cross com adesivos do Incra circulando em velocidade máxima na rodovia e verificou a placa do veículo. Depois de examinar o sistema, a polícia ficou surpresa ao descobrir que o carro pertencia à instituição.
Em seguida, os policiais de trânsito deram uma ordem de impedimento, que não foi respeitada. Após vários quilômetros de fuga, o motorista foi finalmente preso. Durante uma inspeção, a polícia descobriu mais de 1. 300 toneladas de maconha dentro do veículo.
Em resposta ao incidente, o motorista confessou ter transportado drogas e disse que havia saído de Maracaju para Campo Grande.
Durante a vistoria no chassi do VW/T Cross, a polícia constatou que o veículo estava confinado desde julho de 2024, com antecedentes criminais por furto. O veículo, originário de Ribeirão Preto (SP), havia sido clonado.
O incidente foi encaminhado à Polícia Civil de Sidrolândia e está sendo investigado. A pena para o crime de tráfico de drogas varia de cinco a cinco anos de reclusão.
Crise de fim de semana
Cerca de 11 toneladas de maconha foram encontradas em meio a uma carga de milho a granel, em um reboque de transporte, na MS-145, próximo ao município de Angélica, a 271 quilômetros de Campo Grande.
Segundo a polícia, os policiais deslocaram o veículo entre o município de Ipezal e Assentamento Pana, no sentido Nova Alvorada do Sul, e sinalizaram para parar o motorista de 34 anos.
Quando se aproximaram, o caminhoneiro apresentou os documentos, mas a polícia descobriu que a nota fiscal da carga não havia sido descoberta e pediu que a lona fosse retirada para verificação.
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A intenção é publicar até março de 2025 o parecer de um novo CNPU (Concurso Público Nacional Unificado), o Enem dos Concursos.
A ministra da Gestão e Inovação dos Serviços Públicos, Esther Dweck, disse ao jornalista que o conceito é repetir os testes em agosto do próximo ano, mês em que as chuvas estão mais controladas em todo o país.
Eles ainda farão um balanço dos efeitos da primeira competição unificada, que acontecerá neste domingo (18), 3 meses após o adiamento das provas por conta das enchentes que atingiram o Rio Grande do Sul.
O festival deste ano é o maior da história do país, com 6. 640 vagas em 21 órgãos públicos. As provas serão realizadas em 228 cidades, todas capitais. No total, são 2,1 milhões de assinantes.
O ministro prevê cobrir cerca de 7. 000 lugares vagos, acrescentando novas autorizações para festivais e a convocatória para festivais excedentários já organizados (que estão no registo de reserva).
O número exacto de vagas dependerá do equilíbrio que o Governo encontrar entre disposições adicionais sobre concursos já introduzidos ou a concessão de novas autorizações, a pedido das organizações. A deliberação também será tomada sobre a área fiscal prevista no PLOA 2025 (Projeto de Lei Orçamentária Anual).
O projeto orçamentário ainda está sendo elaborado pela equipe econômica para ser enviado ao Congresso no final de agosto.
De acordo com Dweck, alguns dos trabalhadores escolhidos por meio do festival de 2025 começarão a trabalhar no mesmo ano e outros no ano seguinte. “Vamos permitir o festival no próximo ano e outras pessoas se inscreverão em 2026”, diz ele.
Com a estratégia de convocar os candidatos excedentes, o governo já reservou uma lista de espera de mais de treze mil nomes para o primeiro concurso unificado no domingo, convocado pelo banco de candidatos por meio da entidade.
A ideia da gestão é classificar a concorrência e prepará-la para preencher vagas de longo prazo que serão mantidas ao longo do tempo. O banco vai se parecer com o que está acontecendo com o Enem, o exame nacional das melhores escolas.
A redução será compensada ao longo dos próximos dois anos, através de alterações acordadas e da nomeação de funcionários. “Mas nada que gere impacto primário. Está tudo acordado com o Conselho do Orçamento. Ficamos na nossa área para reajustar as corridas, o que “não é fácil”, afirma o ministro, que é um dos membros do JEO (Comité de Execução Orçamental), assembleia colegiada de ministros que define as regras de execução do Orçamento.
Durante os 4 anos do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o reajuste salarial médio ficará em torno de 30%, segundo conhecimento apresentado por meio do ministro. “Não cobre todas as perdas passadas que ocorreram, basicamente em algumas pedreiras. “, de 2017 a 2023, e outros de 2019 a 2033. Mas faz parte, sim, da perda real, que foi o tempo que ficou sem nenhuma perda. Reajuste”, enfatizou.
Dweck prevê a abertura de 21 mil vagas até 2026, entre os poderes legais do governo de Jair Bolsonaro (PL) e o atual governo de Lula. “Para o próximo ano, planejamos aproveitar os excedentes das falências legais. Tudo está de acordo com as previsões, com exceção das universidades e institutos federais, que têm regras próprias”, afirma.
O Ideb (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica) de 2023, principal indicador da qualidade da escolaridade básica, mostra uma situação de estagnação do sistema escolar. As taxas são mais elevadas nos primeiros anos do ensino primário e secundário e diminuem nos anos posteriores.
A qualificação da escolaridade básica no Brasil em 2023 é superior em comparação a 2021, mas ainda está abaixo da qualificação pré-pandemia, segundo indicadores federais. Isto ocorre com as notas de português e matemática nas 3 carreiras avaliadas: os primeiros anos (quinto ano) e os últimos anos (9º ano) do ensino fundamental e médio.
O indicador é elaborado a cada dois anos. É calculado com base em dois elementos: o índice de sorte das escolas e o desempenho médio dos alunos em uma avaliação de matemática e português, o Saeb.
“Não há política pública que dê certo sem metas, objetivos, planejamento e estratégia”, afirmou o ministro.
Nos primeiros anos, o Ideb contava com 6 escolas públicas e privadas. Isso representa um ligeiro aumento em relação a 2019, quando o indicador era de 5,9.
O IDEB 2021, que neste nível é 5,8, teve seu cálculo comprometido devido aos mandatos das redes educacionais de não reprovar os escolares devido ao fechamento das escolas. Assim, uma melhoria sintética na aprovação distorceu os resultados.
Se considerarmos apenas as escolas públicas (redes municipais e estaduais), o Ideb nos primeiros anos é menor: 5,7, o mesmo de 2019.
Nos últimos anos da escola número um, o Ideb 2023 fica em cinco pontos, oscilando negativamente. É 4,9 em 2019 e 5,1 em 2021.
No ensino médio, o Ideb 4,2 em 2019 e também em 2021. Agora, em 2023, o indicador atinge média de 4,3, considerando escolas públicas e privadas.
Após reclamações sobre a implantação, o governo Lula aprovou uma nova modificação no projeto do palco, que deve entrar em vigor no próximo ano. A principal atualização é o aumento da carga horária nas disciplinas clássicas.
O Ideb foi criado em 2007 com objetivos para as escolas, as redes e o país até 2021. Os indicadores foram renovados a partir desta edição, mas nem o governo de Jair Bolsonaro (PL) nem o atual governo de Lula (PT) construíram um novo modelo.
Com isso, o indicador foi publicado sem metas para este ano. No entanto, apenas os primeiros anos excederam as metas de 2021, se tomarmos as médias nacionais.
Houve também diversificações de funcionalidades nas provas secundárias, tendo também em conta redes públicas e pessoais. Na matemática, chegou a 272,88 em 2023 e, em português, 276,91. Queda de 5,6 e 2,6 números respectivamente em relação a 2019, no período pré-pandemia. período.
Também no ensino médio as notas estão abaixo do adequado: 350 em matemática e 300 em português.
O Ideb é o maior termômetro do ensino fundamental brasileiro e seus efeitos assessoram os gestores na tomada de decisões. Os efeitos também podem significar mais recursos monetários para as redes.
Com o novo Fundeb (renovado em 2020), o alívio das desigualdades no Saeb entre acadêmicos nas situações de burocracia da rede para um componente de recursos dividido em resultados. As mudanças no principal mecanismo de financiamento da educação básica também implicam que os estados tenham uma lei que estabeleça a melhoria da sinalização escolar como critério de distribuição do ICMS aos municípios.
**O que é?**
Como é calculado?
O Ideb estabelece metas?**
**Quais as críticas ao Ideb?**
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