Verifique a previsão do tempo para (14) em Campo Grande e outros locais em Mato Grosso do Sul

Nesta quarta-feira (14), a previsão é de tempo ainda sólido, com sol variável e nebulosidade. As condições meteorológicas sólidas previstas são mantidas graças à ação de uma fórmula de alto estresse atmosférico que favorece o clima quente e seco no estado do Mato Grosso do Sul.

Os ventos sopram entre os quadrantes leste e norte com valores entre 30 km/h e 50 km/h. Às vezes, podem ocorrer rajadas de vento de mais de 50 km/h.

Combinado com um clima mais quente e seco, são esperados baixos valores de umidade relativa entre 10% e 30%. É aconselhável beber bastante líquido e umedecer o ambiente. Essas situações climáticas previstas de clima quente e seco tornam o ambiente atmosférico propício ao aparecimento de incêndios florestais.

Estas situações têm impacto na saúde humana e no ambiente, pelo que se aconselha a população a não incendiar plantas ou qualquer outro equipamento, em circunstância alguma, pois as condições meteorológicas favorecem o aparecimento de incêndios.

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A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, e o ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República, Márcio Macedo, discutiram, em Campo Grande, a estrutura do Plano Participativo do Clima, nesta quarta-feira (14), com o Pantanal. Marina destacou que, apesar do alívio nos incêndios por conta das chuvas e do frio, o cenário de incêndios pode piorar nos próximos dias.

O cronograma dos ministros é o Plano Clima, que tem como objetivo envolver a população para apresentar propostas, tirar dúvidas sobre o procedimento e contar as etapas de elaboração da estratégia que norteará a política climática do país até 2035.

Marina Silva, que visitou o estado várias vezes nos últimos meses para tratar de problemas semelhantes aos incêndios no Pantanal, ressaltou a importância da parceria com o governo estadual na formulação e implementação de políticas climáticas semelhantes.  

Também sob pressão para discutir o Plano Climático para responder à gravidade do desafio encontrado em Mato Grosso do Sul e Amazonas.

“Estamos agora passando por uma seca intensa acompanhada de incêndios, que são igualmente problemáticos”, disse ele.

Marina destacou que mais de 900 outras pessoas do governo federal correm para salvá-lo e combater as chamas, além de trabalhadores do governo estadual e da Câmara Municipal. Com as chuvas e a frente exangue dos últimos dias, vários focos foram extintos, mas a situação a longo prazo é preocupante.

“Sabemos que vamos enfrentar ondas de calor pontuais, diminuição da umidade e ventos fortes, por isso não desmobilizamos os grupos mesmo com as chuvas que tivemos em algumas áreas. Vivemos um cenário crítico na RPPN. Reservas do Patrimônio Natural] do Sesc Pantanal e temos todos os quadros que estão sendo feitos nesse sentido, mas sabemos que tem a ver com a mistura das mudanças climáticas, terá que ser causado pelo desmatamento e ao mesmo tempo através da falsa impressão de que na raiz de tudo isso estão as emissões de CO2 que aumentam as temperaturas, o carvão, o petróleo, os combustíveis e o desmatamento”, afirmou.

Ainda segundo a ministra, o Plano Clima irá elaborar também questões relativas a parte de adaptação para lidar com os eventos climáticos.

“O esforço que estamos fazendo aqui já é um esforço de adaptação, porque como o período de seca antecipou as queimadas em dois meses e meio, se não tivéssemos a lei do Pantanal, se não tivéssemos trabalhado preventivamente com os grupos desde o ano passado passado, não teríamos conseguido mobilizar os recursos que mobilizamos”, declarou.

“É um programa de adaptação com cerca de planos e um programa de mitigação com cerca de 8 planos para todos os setores, para energia, transporte, indústria, agricultura e desmatamento, etc. “, acrescentou.

Um dos objetivos, segundo Marina, é garantir que a COP29, no Azerbaijão, com Contribuições Nacionalmente Determinadas não permita que a temperatura da Terra ultrapasse 1,5.

O ciclo plenário do Plano Climático Participativo foi realizado nesta quarta-feira (14) no Centro de Convenções Arquiteto Rubens Gil de Camillo, em Campo Grande, sendo o quarto de 8 encontros presenciais.  

Os encontros têm como objetivo envolver a sociedade civil na submissão de propostas, esclarecer dúvidas sobre o procedimento e contar as etapas de elaboração da estratégia que norteará a política climática do país até 2035.

Na capital mato-grossense, o tema é o bioma Pantanal.

A evolução do Plano Climático é liderada pela CIM (Comitê Interministerial de Mudanças Climáticas), formada por representantes de 22 ministérios, pela Rede Clima e pelo Fórum Brasileiro de Mudanças Climáticas, e é apoiada por dois grandes pilares: alívio de emissões de gases de efeito estufa combustíveis. e a adaptação das pessoas e dos ambientes naturais às alterações climáticas.  

O lançamento do ciclo plenário aconteceu em Brasília no dia 30 de julho. No dia 1º de agosto, o tema foi o Sistema Marinho-Costeiro, em Recife, e no dia 2 de agosto, a plenária abordou a Caatinga, em Teresina (PI).

Depois do Pantanal, em Campo Grande, haverá:

Das sessões plenárias surgirão propostas que poderão ser incluídas na primeira minuta do documento, que será apresentada por meio do presidente Luiz Inácio Lula da Silva na COP 29, no Azerbaijão, em novembro.

O resultado de todo o processo de formulação de ferramentas para a política nacional de reposição climática, com a participação direta da sociedade civil, será na COP30, que acontecerá no Brasil, em Belém (PA), em novembro do próximo ano.

* Com conselhos

Nesta quarta-feira (15), os professores Pedro Chaves dos Santos Filho e Therezinha dos Santos Samways lançarão o e-book “Uniderp: sonhos e desafios na construção de um legado educacional na região pantaneira O e-book, elaborado com consciência e comprometimento”. leitores interessados ​​na história de dois estabelecimentos que remodelaram o ensino em Mato Grosso do Sul, será apresentado (15) às 18h30, no anfiteatro da Faculdade Insted, localizada na Rua 26 de Août, nº 63, Centro de Campo Grande. A entrada é gratuita.

De acordo com os autores, o e-book destaca a história, a estrutura e a trajetória do Cesup (Centro de Ensino Superior Plínio Mendes dos Santos) e da Uniderp (Universidade para o Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal).

Segundo os irmãos Pedro Chaves e Therezinha, os dois estabelecimentos de ensino superior tiveram papel fundamental na progressão do Mato Grosso do Sul em um momento histórico para o estado, sua emancipação em 1977.

O livro destaca todo o processo de preparação para a comissão de criação do Cesup, as reuniões com o governo federal, por meio do MEC (Ministério da Educação), a capacitação do corpo técnico e os investimentos em Campo Grande e nas cidades do interior onde os campi foram construídos. e bases de estudo, além da criação de cursos que se tornaram referência no Centro-Oeste.  

O Cesup foi inaugurado em 25 de fevereiro de 1978 e sua história está fortemente ligada à escola MACE (Moderna Associação Campograndense de Ensino), fundada em 1969 pelos irmãos e professores Plínio Mendes dos Santos e Therezinha.

“A escola foi a base que nos permitiu avançar com o conceito de oferecer uma educação de qualidade para estudantes universitários no Mato Grosso do Sul e no Brasil. Com a forte expansão econômica e demográfica da década de 1960, entendemos a necessidade de expandir. a oferta de cursos superiores, já que muitos alunos tiveram que sair do Mato Grosso do Sul para estudar no Rio de Janeiro, São Paulo e Paraná”, diz Therezinha Samways.

Há 19 anos, o Cesup realiza um bom trabalho na área de ensino superior, marca única dos irmãos Pedro Chaves e Therezinha. Porém, depois de quase duas décadas, chegou o momento de um avanço ainda mais revolucionário para a família. de professores e Mato Grosso do Sul Em 24 de janeiro de 1997, o Cesup deu um grande passo e tornou-se Uniderp.

“O Cesup se consolidou e se expandiu dentro do Mato Grosso do Sul com a estrutura de blocos e investimentos e o Estado exigiu um estabelecimento pessoal capaz de ministrar não só cursos de graduação, mas também de mestrado e doutorado. Então, no início dos anos 1990, criamos uma organização de professores e especialistas externos para elaborar uma proposta de transformação do Cesup em universidade. Do ponto de vista técnico e pedagógico, cumprimos todos os requisitos”, afirma Pedro Chaves.

Para os leitores que apreciam as histórias marcantes da cultura educacional mato-grossense, o e-book “Uniderp: Sonhos e Desafios na Construção de um Legado Educacional na Região do Pantanal” também reúne depoimentos combinados de professores e colaboradores que trabalharam durante décadas em ambos os países. países. Também.

Serviço  

O e-book “Uniderp: sonhos e desafios na construção de um legado educacional na região pantaneira” será apresentado no dia 15 de agosto, às 18h30, no anfiteatro da Faculdade do Insted, na Rua 26 de Agosto, nº 63. ,Campo Grande Centro. A entrada é gratuita.

 

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