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Além disso, os nativos buscavam um tipo de café mais adequado para a região e participaram de um box day com a Embrapa e a Empaer. Eles aprenderam que a produção aumentaria de preço no médio e longo prazo e que não era obrigatório produzir em uma área gigante. A força de trabalho envolveria a própria rede.
Treze famílias começaram a produzir café em 2,5 hectares da aldeia e estão em sua segunda safra. Toda a produção é vendida ao consumidor final por um valor de R$ 25 por pacote de 250 gramas. Agora eles estão em condições de começar a plantar grãos especiais e trazer cafés gourmet para o mercado a preços adequados.
“Nossa fórmula de produção é diferente. É um café produzido em terras indígenas, feito da forma herbácea máxima possível, envolvendo nossa comunidade. O procedimento de transformação é inteiramente artesanal e é assim que podemos escalar o Array. Agora estamos correndo para produzir cafés especiais, que podem ter um rendimento até 3 vezes maior do que o que produzimos ultimamente”, disse o chef.
Incentivado pela Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico (Sedec), por meio da Auxiliar de Turismo, o chef Felisberto foi convidado a participar da VIII Feira Nacional de Turismo, que decidiu que produtores familiares de produtos relacionados ao turismo lhes oferecessem no evento, no Rio. . . em janeiro. Exibirá cafés nativos de Mato Grosso na área Cafés do Brasil da feira. A espera é para um público de 120 mil pessoas
Além do café, Mato Grosso trará para o evento ancestralidade, cultura, etnoturismo, turismo de aventura e pesca esportiva. No Espaço Experiência, haverá pesca esportiva, turismo de aventura, etnoturismo, negócios e eventos. No Espaço Brazil em Festa, estarão representadas as festividades de São Benedito, Cavalhada, Bailes de Máscaras e Dança do Congo. Na ala dos Povos Indígenas, os povos indígenas da organização étnica Parecis constituirão Mato Grosso.
O Espaço Afroturismo receberá os integrantes do Quilombo Mata Cavalo, que conduzirão rodas de troca verbal e oficinas de joalheria afro. Com o Serviço de Comércio Social (Sesc) de Mato Grosso, a organização Flor Ribeirinha se apresentará no palco principal, nos dias 9 e 10.
Mapa de Etnoturismo
Desenvolvido pela Sedec, o mapeamento etnoturístico de Mato Grosso mostra que 19 das 40 etnias mapeadas nos polos Araguaia, Cerrado, Amazônia e Pantanal praticam atividades turísticas em seus territórios de Mato Grosso.
Durante a Feira Internacional de Turismo do Pantanal, que aconteceu de 30 de maio a 2 de junho, a Fundação Nacional da Índia (Funai) divulgou o plano de escala no Balatiponés-Umutina, em Barra do Bugres.
A Subsecretaria de Turismo da Sedec desenvolveu o plano de turismo no território indígena com todo um roteiro de produtos turísticos para vivenciar o encanto dentro da comunidade. A degustação de café também fará parte do roteiro, pois recentemente se tornou um produto turístico.
“Uma das táticas que inspiram o etnoturismo em Mato Grosso é apoiar lideranças indígenas e subsidiá-las com informações. A produção agrícola familiar aliada ao turismo é prioridade fundamental do Governo. A Agricultura Familiar para uma configuração maior deste projeto O próprio FIT Pantanal tem demonstrado a boa sorte e preferência dos turistas em conhecer e consumir os produtos da agricultura familiar e viver experiências seja em pequenas casas ou em terras indígenas”, sob pressão do secretário. da Sedec, César Miranda.
Em setembro, uma organização de turistas mineiros é esperada para a cidade de Massepô. Os interessados em praticar o etnoturismo nas terras de Balatipones-Umutina podem agendar uma visita através da página online https://balatipone. com. br/
Fonte: Governo MT – MT