Raygun, dançarina de break nos Jogos, é alvo de campanha de ódio

A dançarina australiana Rachael Gunn disse que a queixa que ganhou desde que competiu nas Olimpíadas de Paris foi devastadora e pediu privacidade de seu círculo de familiares e amigos.

“Eu aprecio a positividade, estou satisfeito por ter trazido um pouco de alegria para suas vidas. Isso é o que eu esperava”, disse Gunn, conhecida como B-girl Raygun, em um post no Instagram na quinta-feira (15). “Eu não sabia que isso também abriria a porta para tanto ódio, o que, francamente, tem sido bastante devastador”, acrescentou.

Gunn foi alvo de fortes reclamações nos sistemas de notícias e na mídia depois de desperdiçar suas três batalhas em Paris, onde a pausa fez sua estreia olímpica.

“Bem, eu fui e me diverti. Eu fiz tudo muito a sério. Trabalhei duro para me preparar para as Olimpíadas e dei tudo o que pude. Sério”, disse Gunn.

O Comitê Olímpico Australiano (AOC) disse na quinta-feira que condena a petição online que pede uma investigação sobre a escolha de Gunn para os Jogos, dizendo que o pedido contém dados falsos com a intenção de gerar ódio contra ela.

O CEO da AOC, Matt Carroll, disse que o pedido “incitou o ódio sem qualquer base factual” e foi “vexatório, enganoso e intimidador”.

Ele também disse que Gunn, 36, “foi selecionado após uma oportunidade de qualificação e um processo de seleção transparente e independente”.

Gunn pela privacidade, dizendo:

“Gostaria de pedir à imprensa que pare de assediar minha família, meus amigos, a rede australiana de break dancing e a rede mais ampla de dança de rua. Todos já passaram por muita coisa, então peço que respeitem sua privacidade.

Ele disse que tiraria algumas semanas de férias na Europa e faria mais perguntas quando voltasse à Austrália.

A petição em change. org pedindo a participação de Gunn já reuniu mais de 54. 000 assinaturas. AOC escreveu aos organizadores para solicitar que a exposição fosse retirada do ar.

Breaking estará no programa esportivo dos Jogos de Los Angeles em 2028.

* Não é autorizada a reprodução deste.

O governo sueco de fitness disse que o usuário ficou inflamado na África. O paciente está em tratamento.   A OMS declarou a doença uma emergência física.

O BTG diz que o caso não envolveu conhecimento bancário confidencial (como senhas e saldos monetários) e que não houve intrusão em nenhum dos sistemas do banco.

Essa questão é uma das prioridades da presidência brasileira do G20, assumida em dezembro do ano passado.

Metade deles teve que cumprir um mandado de prisão por falta de pagamento de pensão alimentícia.  

Garçons e seguranças removeram as barricadas do prédio recém-ocupado. Os vídeos mostram confusão e gritos. Ajustes nas regras para concessão de bolsas de estudo estão provocando protestos.

A partir de agora, os juízes eleitorais analisarão os autos dos candidatos que pretendem concorrer nas eleições municipais de outubro. O prazo terminou às 19h. na quinta-feira (15).  

Em discurso após visita à fábrica da Renault, em São José dos Pinhais (PR), o presidente disse que aguarda o momento certo para “pular” e aprovar a medida.

O ministro do STF especifica que o Código de Defesa do Consumidor, norma federal, determina que as empresas devem fornecer dados transparentes sobre produtos e serviços.

Para o ministro do STF, a suspensão das modificações é obrigatória devido a danos irreparáveis aos cofres públicos. Na semana passada, Flávio Dino manteve a suspensão das chamadas emendas do Pix ao orçamento da União.

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