Concessionária anuncia conclusão das obras na encosta da Serra do Mar da BR-277

Sua leitura indica o quanto você está informado sobre determinado tema com base na intensidade e contextualização do conteúdo que está lendo. Nossa equipe de editores dá 20, 40, 60, 80 ou cem números para cada conteúdo, o que para ajudar ao máximo a perceber o cenário existente no país ganha mais problemas. Com o tempo, esta pontuação diminui à medida que o conteúdo de pico recente tende a ser mais aplicável à percepção das notícias. Sua pontuação nesta fórmula é dinâmica: aumenta quando você lê e diminui quando você evita ser informado. Atualmente, a pontuação só é feita em conteúdos similares ao governo federal.

A EPR Litoral Pioneiro, concessionária responsável pelas rodovias que ligam Curitiba ao litoral do Paraná, mostrou nesta sexta-feira (16) que serão concluídas as últimas obras de contenção na encosta da Serra do Mar, no km 40 da BR-277 em agosto. um deslizamento de terra primário após uma série de fortes chuvas que bloquearam o tráfego por vários dias.

Receba as principais notícias do Paraná WhatsApp

De acordo com a concessionária, as tintas de montanha na BR-277 custaram cerca de R$ 3 milhões. As pinturas, sublinha o EPR Litoral Pioneiro, foram as primeiras realizadas no âmbito dos novos contratos de concessão. Além da sujeira e pedras que dificultavam a circulação de veículos no local, a empresa destacou o desgaste de estudos para sugerir as melhores soluções de engenharia para o trabalho a ser feito.

“Sabíamos que as águas superficiais eram um dos motivos da instabilidade aqui. Portanto, a atribuição final foi organizar o sistema de drenagem superficial, além de implementar medidas que garantam a estabilidade da massa de solo e rocha exposta pelo deslizamento inicial”, explicou o diretor-geral da EPR Litoral Pioneiro, Marcos Moreira.

As pinturas de reparo de taludes foram realizadas em diversas frentes, conforme descrito por Moreira na nota publicada no site da concessionária. Além de criar estruturas para direcionar a água montanha abaixo, as pedras expostas foram estabilizadas. No âmbito desta tarefa, foram aplicadas telas metálicas e de betão projetado, nas palavras do presidente, numa componente “essencial” da área, como solução definitiva para os deslizamentos de terras.

Ele também destacou a dificuldade do local da estrutura, que Moreira disse exigir cuidados especiais de segurança, transporte e manuseio de aparelhos e tecidos pelos trabalhadores.

Segundo a EPR Litoral Pioneiro, foram utilizados cem metros cúbicos de concreto na obra, o que corresponde a 20 caminhões betoneiras. Parte do concreto foi utilizado para fixar as pinças que seguram as telas metálicas, responsáveis ​​pela contenção do talude. Três hastes de metal, cada uma medindo 12 metros de comprimento e suportando um peso de até 60 toneladas, ajudarão a impedir possíveis deslizamentos de terra.

Na montanha foi construída uma escadaria de 60 metros de altura e aproximadamente cem metros de comprimento, além de 43 metros de canais que servirão para concentrar a água da chuva no local. Outros sete drenos, com intensidade de 12 metros, foram distribuídos no km 40 da BR-277 para captar a água que provavelmente se infiltraria no local. “Desta forma, a água que antes corria pela encosta passará agora para a vala e daí para o colector tufão da estrada superior, evitando assim a saturação do solo”, explicou Moreira.

Como assinante, você pode acessar três conteúdos por dia. Basta pressionar os botões abaixo:

Apenas assinantes podem receber 3 conteúdos por dia.

Amanhã você pode liberar mais 3 acessos ao conteúdo, compartilhando-o com quem quiser.

Está a analisar:

Em reação ao comentário de

Edite seu comentário

Comentário excluído pelo autor

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *