Mato Grosso do Sul tem 7 casos de Mpox, antiga Monkeypox, registrados em 2024. De 2022 até o presente, são 168 casos registrados no estado, sem óbitos. A doença foi declarada esta semana pela Organização Mundial da Saúde como uma emergência global de saúde pública.
Dados da Secretaria de Estado da Saúde mostram que o cenário em Mato Grosso do Sul em relação à Mpox é confortável, apesar do alerta da OMS. Mas não foi o caso, já que em 2022 o estado foi um dos epicentros da doença. .
Diante dessa declaração, o Ministério da Saúde criará um comitê de operações de emergência para adotar medidas de combate à disseminação da varíola dos macacos, que é uma fonte de medo para as autoridades estrangeiras.
A avaliação do ministério é que a nova onda da doença representa um ponto baixo para o Brasil. No entanto, serão tomadas medidas como a obtenção de testes de diagnóstico, o alerta dos viajantes e a atualização do plano de emergência. Quanto às vacinas, no momento não há previsão de imunização em massa.
Mpox é uma doença zoonótica viral. A transmissão para humanos pode ocorrer através do contato com animais selvagens infectados, outras pessoas infectadas pelo vírus e equipamentos infectados. Os sintomas incluem erupções cutâneas ou lesões cutâneas, gânglios linfáticos (línguas) inchados, febre, dores no corpo, dor de cabeça, calafrios e fraqueza.
As lesões podem ser planas ou elevadas, cheias de líquido claro ou amarelado, e a crosta sobre isso seca e cai. O número de feridos pode variar de alguns milhares a alguns milhares. As erupções cutâneas tendem a se concentrar no rosto, palmas das mãos e solas dos pés, mas podem ocorrer em qualquer parte do corpo, incluindo boca, olhos, genitais e ânus. Fonte: Midiamax
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