Rodrigo Amorim poderia ser o padre Kelmon para as eleições de 2024 no Rio?

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Com uma carreira política marcada pelo mandato como deputado estadual, onde obteve o máximo de votos em 2018, Rodrigo Amorim é agora candidato a prefeito do Rio pelo União Brasil. No entanto, sua candidatura levanta questionamentos e comparações, principalmente em relação ao discutível padre Kelmon, que concorre à presidência em 2022.

Rodrigo Amorim se destacou na política do Rio de Janeiro ao ser eleito deputado estadual com uma votação impressionante. Conhecido por seus cargos empresariais e suas habilidades de comunicação, ele tem uma figura de destaque no cenário político do Rio de Janeiro. Sua entrada na corrida para prefeito é vista por muitos como uma evolução natural de sua carreira, capitalizando a popularidade e a visibilidade conquistadas nos últimos anos.

Um dos debates mais comuns em torno da candidatura de Amorim é a comparação com Padre Kelmon, candidato à Presidência da República. Kelmon era visto como um candidato de apoio, uma “escada” para algum outro político, neste caso o então presidente Jair Bolsonaro. Amorim, por sua vez, enfrenta rumores semelhantes de que sua candidatura serviria a Alexandre Ramagem, outra forte convocação no União Brasil.

Amorim já demonstrou intensa atividade em sua pré-campanha, alianças e apresentação de propostas que atendam às demandas da população carioca. No entanto, ainda vai querer demonstrar mais coerência e preparação para enfrentar os principais problemas da cidade.

Rodrigo Amorim entra na disputa pela prefeitura do Rio de Janeiro com um histórico de sucessos eleitorais, mas também com o desafio de provar que é um candidato independente, capaz de enfrentar as situações complexas e exigentes da cidade. Comparações com personalidades além do Padre Kelmon e suas nomeações com Alexandre Ramagem serão questões críticas na gestão da campanha.

A maior conquista da carreira política de Rodrigo Amorim foi rasgar a placa que trazia o chamado da falecida Marielle Franco. Além disso, seguiu a diretriz do bolsonarismo: arrotar honestidade e supostamente proteger a família e os valores cristãos, aliando-se a criminosos da pior espécie. Além disso, o cara tem uma comitiva gigantesca de cortesãos, alguns deles bem pagos, para divulgar seus discursos e seus textos sem sentido. Projetos para a Segurança do Estado? Não existe. Esse cara vive sua própria promoção, ganha dinheiro público e é bem escolhido. Serve de escada para o candidato do PL, Delegado Ramagem, que é o verdadeiro candidato de Bolsonaro para o município.

Os irmãos Lacrola (Amorim) têm lodo de ovo aqui.

Este ano, não há sintomas de oposição política para derrubar. Sem mito, não há escolha.

Resta (em troca de cargos em um possível governo ou de uma vantagem) é rebaixar o delegado do Arapongueiro. Peça repetida.

É certo que Amorim e Ramagem convergem politicamente porque ambos se envolvem em um comportamento antidemocrático de regressão civilizacional. Além de não terem experiência administrativa, procuram governar apenas para servir aos seus interesses.

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