Congresso de Alagoas reúne magistrados evangélicos de todo o país

O XIII Congresso da Associação Nacional dos Magistrados Evangélicos (Anamel) começou nesta quinta-feira (15) com uma convenção do ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ), Humberto Martins, sobre Inteligência Artificial. Esta edição, que acontece em Alagoas, vai até 18 de agosto. A abertura do evento aconteceu no Tribunal de Justiça do Estado e a programação continuará nos próximos dias no Pratagy Beach Resort, localizado no bairro Pescaria, em Maceió. .

Além de Humberto Martins, estiveram presentes na inauguração o presidente do Tribunal de Justiça de Alagoas, desembargador Fernando Tourinho de Omena Sousa, e a presidente da Anamel, Desa Nilsoni de Freitas (TJDFT).

O ministro Humberto Martins falou aos presentes sobre a importância da inteligência sintética na fórmula judicial e na sociedade brasileira, mas também sobre os cuidados relacionados a esta ferramenta tecnológica que, segundo ele, atualiza os comandos humanos.

“Somos a favor da Inteligência Artificial, dos dados virtuais, acrescentando leis próprias, mas o homem presente, o juiz, em todos esses processos. Somos criaturas, Deus criou o homem, Deus criou a grande raça, homens e mulheres, e só o homem tem a sensibilidade de distinguir o inteligente do mau. Muitas vezes, essa ferramenta, que é usada para os inteligentes, para a ciência, para a medicina, para a tecnologia, é usada para o mal. Mas o homem não pode, por causa de sua sensibilidade, sua espiritualidade, usar essa ferramenta. inteligente”, disse o ministro Humberto Martins.

O presidente do Tribunal de Justiça de Alagoas, Fernando Tourinho, disse que os temas discutidos no congresso são importantes para o sistema judiciário brasileiro, bem como para a sociedade em geral.

“Alagoas está muito satisfeita em poder sediar este XIII Congresso Anamel, que reúne magistrados evangélicos de todo o país. A fórmula judicial brasileira hoje está muito disposta às facilidades que proporcionamos e assim nos aproxima da sociedade que eu Acho que é o vestígio dos magistrados que aqui participam neste evento”, declarou Fernando Tourinho.

Já para o presidente da Anamel, Desa Nilsoni de Freitas, o congresso, assim como o próprio acordo, reunirá juízes de todo o país com o objetivo de disseminar a “cultura jurídica”.

“A Anamel busca reunir e integrar todos os magistrados do país que buscam a paz, a justiça e o bem-estar social. Para isso, nos reunimos em conferências e seminários. Nosso objetivo é difundir nossos valores e também difundir a cultura jurídica”, ele explicou o representante da entidade.

Em vídeo veiculado na abertura do evento, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), André Mendonça, insistiu que o papel do Juiz de Paz é combater a injustiça e gerar a paz social.

“A justiça tem o resultado natural da pacificação social. Se é difícil definir, em cada caso, o peso e o melhor ser da justiça, por outro lado, teremos que estar conscientes de que a injustiça, a qualquer momento, é recebida. Portanto, o homem inteligente que julga deverá, acima de tudo, não cometer injustiças. Em segundo lugar, buscar justiça em cada caso específico”, afirmou.

A ocasião contou com a presença dos desembargadores do TJAL Otávio Praxedes, Fábio Bittencourt, Celyrio Adamastor, João Luiz Lessa, Carlos Cavalcanti, Ivan Brito, Márcio Roberto e dos desembargadores Alberto Jorge e Fátima Pirauá.

Entre os palestrantes programados para a ocasião estão a juíza Achile Alesina (TJSP), a juíza Cristina Campello (TJPE), a juíza Ademir Pimentel (TJRJ), a juíza Angela Salazar (TJMA), a juíza Jeverson Quintieri (TJMT), a juíza Soníria Rocha (TJDFT), Jackson Di Domenico, a senadora Damares Alves e a pastora Ezenete Rodrigues MG.

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