Vídeo: Homem algemado foge da polícia, se esconde em pátio do DF e é preso

Métropolesmetropoles. com

25/07/2024 02:37, atualizado em 25/07/2024 02:37

Após ser preso por tráfico de drogas, um suspeito aproveitou para fugir e se esconder em um terreiro na Umbanda, em Planaltina (DF), nesta terça-feira (23/7). O homem, irmão de sangue do pai de santo no lugar devoto, entrou no templo pela entrada principal, mas a porta foi fechada antes da chegada da polícia. Os soldados de infantaria tiveram que invadir o espaço pulando o muro para evitar prender o menino, que foi encontrado, segundo a polícia, várias quantidades de cocaína.

A ação policial, no entanto, gerou polêmica e encontrou grande resistência das demais pessoas que estavam no terreiro de Umbanda no momento da prisão. Testemunhas gravaram a cena com seus telefones celulares. De acordo com representantes da Câmara, houve abuso de autoridade, intolerância e racismo devoto. Além disso, acusam o primeiro-ministro de ter cometido violência excessiva ao prender o suspeito. O primeiro-ministro diz que foi um cenário atroz e que ele usou força proporcional.

No início da gravação, podemos ver que dentro das instalações, há um policial debruçado sobre o detido. Eles estavam cercados por pessoas. Momentos depois, os membros do templo devoto não permitem que o primeiro-ministro toque no suspeito e o expulse do local.

O soldado ainda tenta segurar a porta, mas não consegue. O restante da equipe policial pulou o muro depois de alguns minutos e a prisão foi concluída. O suspeito e outras pessoas também abordadas foram encaminhados à 16ª Delegacia de Polícia (Planaltina).

Olhar:

De acordo com o chefe do terreiro, o réu algemado entrou no terreiro com sangue jorrando da boca, nariz e orelhas. A Metropoles disse que, de acordo com a versão da polícia, os ferimentos foram devidos ao fato de a criança ter caído durante a fuga.

Pai de Santo afirma que em nenhum momento o espaço ou as testemunhas tentaram obstruir os quadros da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF). O desafio seria se a polícia agiu.

“Então eles entraram na minha casa. Eles pularam os muros. Eles profanaram minha casa. Eles invadiram meu templo, meu corpo espiritual. Eles me chamaram de vergonhoso. Eles me trataram como um demônio. Aqui eles disseram uma maldita coisa”, disse ele. O devoto também foi preso. Ele disse que o acusado não mora ou é comum no terreiro e é evangélico.

Após esse episódio, Pai de Santo levou o caso ao conhecimento da Comissão de Direitos Humanos da CLDF, presidida pela Comarca Fábio Félix (PSol). O deputado encaminhou pedido de investigação ao Ministério da Segurança Pública.

“Estamos acompanhando um caso de intolerância religiosa praticada através de agentes do Estado. Este tipo de violência contra terreiros e seguidores de religiões africanas é inaceitável. Na Cidade do México, uma lei que escrevi pune a prática do racismo devoto, especialmente quando cometido através de funcionários públicos”, disse ele.

A Metropoles entrou em contato com o PMDF sobre este assunto. A empresa disse que a equipe do Grupo Tático de Motociclistas (MTG-34) estava em patrulha quando observou quatro homens vendendo drogas em vias públicas.

“Durante a abordagem, um dos detentos precisou ser algemado para garantir a proteção dos policiais militares e do usuário envolvido, uma vez que o suspeito estava muito agitado, resistiu à prisão e aparentava estar sob efeito de drogas. . . .

A PMDF explicou que dois dos outros envolvidos escaparam da estrada, momento em que parte da equipe se dividiu para tentar capturar os homens, e o menino algemado saiu para o quintal: “Durante a fuga, o suspeito caiu e bateu com a cabeça em uma motocicleta estacionada dentro da propriedade.

De acordo com a polícia militar da Cidade do México, cerca de mais vinte pessoas apareceram no local e atacaram o policial e foram interrogadas. “Os suspeitos estavam em situação flagrante, o que legitimou a ação da polícia. O irmão de um dos envolvidos tentou obstruir a prisão, mas também foi subjugado pela polícia. Outro homem foi preso por favoritismo pessoal e resistência, pois relatou que o suspeito não estava mais lá, buscando evitar a ação policial”, explica a empresa.

Os detidos foram transferidos para a 16ª Delegacia para processamento e são acusados: tráfico de drogas, uso e posse de drogas, desobediência, resistência e favoritismo não público”. Recorde-se que o suspeito que tentou fugir enfrenta acusações criminais por ter cometido, em tese, os crimes de acordo criminoso e duas recepções qualificadas”, concluiu a PMDF.

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