Nesta quarta-feira (15), os professores Pedro Chaves dos Santos Filho e Therezinha dos Santos Samways lançarão o e-book “Uniderp: sonhos e desafios na construção de um legado educacional na região do Pantanal”. O e-book, conscienciosamente elaborado e comprometido com leitores interessados na história de dois estabelecimentos que remodelaram o ensino em Mato Grosso do Sul, será apresentado (15) às 18h30, no anfiteatro da Faculdade Insted, localizado na Rua 26 de Août, nº 63, Centro de Campo Grande. La entrada é gratuita.
Segundo os autores, o e-book destaca a história, estrutura e trajetória do Cesup (Centro de Ensino Superior Plínio Mendes dos Santos) e da Uniderp (Universidade para o Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal).
Segundo os irmãos Pedro Chaves e Therezinha, os dois estabelecimentos de ensino superior tiveram papel fundamental na progressão do Mato Grosso do Sul em um momento histórico para o estado, sua emancipação em 1977.
O livro destaca todo o processo de preparação para a comissão de criação do Cesup, as reuniões com o governo federal, por meio do MEC (Ministério da Educação), a capacitação do corpo técnico e os investimentos em Campo Grande e nas cidades do interior onde foram construídos os campi e bases de estudos, além de criar carreiras que se tornaram referência no Centro-Oeste.
O Cesup foi inaugurado em 25 de fevereiro de 1978 e sua história está fortemente ligada à escola MACE (Moderna Associação Campograndense de Ensino), fundada em 1969 pelos irmãos e professores Plínio Mendes dos Santos e Therezinha.
“A escola tem sido o alicerce que nos permitiu avançar no conceito de oferecer ensino de qualidade aos estudantes universitários do Mato Grosso do Sul e do Brasil. Com a forte expansão econômica e demográfica da década de 1960, entendemos a necessidade de ampliar a oferta de cursos superiores, já que muitos estudantes tiveram que sair do Mato Grosso do Sul para se mudarem para o Rio de Janeiro, São Paulo e Paraná”, explica Therezinha Samways. .
Há 19 anos que o Cesup faz um bom trabalho na área do ensino superior, uma marca única dos irmãos Pedro Chaves e Therezinha. No entanto, depois de quase duas décadas, chegou a hora de um avanço ainda mais revolucionário para a família. Em 24 de janeiro de 1997, o Cesup deu um grande passo à frente e se tornou Uniderp.
“O Cesup consolidou e ampliou o interior do Mato Grosso do Sul com a estrutura de blocos e investimentos e o Estado exigiu um estabelecimento pessoal capaz de oferecer não só cursos de graduação, mas também de mestrado e doutorado. Foi então que, no início dos anos 1990, criamos uma organização de professores e especialistas externos para elaborar uma proposta para que o Cesup fosse uma universidade. Do ponto de vista técnico e pedagógico, cumprimos todos os requisitos”, afirma Pedro Chaves.
Para os leitores que apreciam as histórias marcantes da cultura educacional de Mato Grosso do Sul, o e-book “Uniderp: Sonhos e Desafios na Construção de um Legado Educacional na Região do Pantanal” também reúne depoimentos conjuntos de professores e colaboradores que atuaram por décadas em ambos os países. institucional.
Serviço
O e-book “Uniderp: Sonhos e Corredores na Construção de um Legado Educacional na Região do Pantanal” será apresentado no dia 15 de agosto, às 18h30, na sala de conferências da Faculdade do Insted, na Rua 26 de Agosto, nº 63, Centro de Campo Grande. A entrada é gratuita.
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O Mato Grosso do Sul dá continuidade à expansão do programa “Família Acolhedora” no estado e, com a adição de 3 novos municípios na semana passada, já chegou a 29 localidades com esse serviço – mais vantajoso do que hospedar em um estabelecimento ativo.
Esta entrega, do selo e do certificado, é realizada por meio do Comitê Estadual de Vigilância e Atendimento Operacional ao Depoimento Especial de Crianças e Adolescentes Vítimas ou Testemunhas de Violência do Poder Judiciário do MS, a pedido de seu presidente, ditar julgamento. sobre Giuliano Máximo Martins.
Junto com Doemia Ceni, servidora da Coordenação da Infância e Juventude do Tribunal e membro da comissão, entregou o selo e certificado aos seguintes municípios e aos respectivos prefeitos:
Em relação a essa expansão, conforme noticiado pelo Correio do Estado, os treze municípios de Mato Grosso do Sul incluídos no programa em agosto de 2023 ultrapassaram 26 localidades no início de julho.
Previsto no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), o programa “Família Acolhedora” opera em um estilo que até o próprio judiciário, no Mato Grosso do Sul, afirma ser mais vantajoso do que a institucionalização.
“Muitas crianças ainda estão na infância, em processo de desenvolvimento biopsicossocial, num momento em que desejam viver situações de condicionamento físico, com cuidados exclusivos e individuais, que só o círculo familiar pode oferecer, através dos cuidadores presentes, sem rodízio, como é o caso no domínio das entidades fitness. care.
Segundo dados levantados pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), como componente do Sistema de Adoção e Acolhimento (SNA), até meados deste ano, Mato Grosso do Sul já registrava 668 jovens e adolescentes acompanhados no MS desde 2019.
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Os movimentos do Comando Conjunto da Operação Pantanal II, suas unidades de força do Exército Brasileiro, já utilizaram mais de um milhão de litros de água para combater os incêndios no Pantanal.
O Exército atua desde 27 de junho no combate às queimadas no bioma Mato Grosso do Sul.
De acordo com o Comando Militar do Oeste (CMO), as aeronaves KC-390 Millennium (Força Aérea Brasileira), Pantera (Exército) e Aeschylus (Marinha) estão sendo usadas nesta operação no Pantanal para apagar as chamas.
A aeronave KC-390 é fornecida com a fórmula modular de combate a incêndios aerotransportados. Esta fórmula possui um tubo que projeta água pela porta traseira esquerda do avião e pode evacuar até 12. 000 litros em 7 segundos para zonas de incêndio.
As aeronaves Panther e Aeschylus são fornecidas com uma fórmula chamada Helibalde. Essa fórmula é usada basicamente para combater incêndios florestais e funciona com uma caçamba flexível, feita de materiais duráveis e resistentes ao fogo, suspensa de um helicóptero.
O Helibucket usado pelo Exército pode transportar entre 500 e 700 litros de água, enquanto o usado pela Marinha pode transportar 330 litros.
Segundo os militares, o combate aos incêndios no Pantanal visa preservar a biodiversidade única da região, proteger as comunidades locais e mitigar os impactos ambientais.
“A ação coordenada entre outras forças e o uso de tecnologias complexas são essenciais para enfrentar as situações exigentes colocadas pelos incêndios florestais numa área tão gigantesca e de difícil acesso”, informou o CMO.
Operação Pantanal II: A operação, que reúne as forças armadas, marinha, exército e aeronáutica para combater os incêndios na região do Pantanal, tem duração prevista de pelo menos 4 meses.
A operação Pantanal do governo do estado está ativa há 139 dias e (18) o Corpo de Bombeiros Militar (CBMMS) está em andamento para envolver dez incêndios ativos nas regiões de Miranda – próximo a Salobra –, Serra do Amolar e próximas de Paiaguás, Passo da Lontra -na Estrada Parque-, outros dois na divisa com Mato Grosso, Forte Coimbra, Nabileque e próximo à comunidade indígena Kadiwéu, além da região de Naviraí -próximo à divisa com o Paraná-.
Além dos espaços onde as operações acontecem, é realizada vigilância ininterrupta nas proximidades do Porto da Manga.
Desde o início da operação, a Polícia Militar Ambiental (PMA) atendeu 34 ocorrências e realizou 28 fiscalizações em parceria com o Núcleo de Geoprocessamento e Sensoriamento Remoto (Nugeo) do Ministério Público Estadual (MPMS), além de desgastar movimentos preventivos de orientação e educação ambiental.
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