Veja a previsão do tempo para (7) em Campo Grande e outros locais em Mato Grosso do Sul

A previsão para esta quarta-feira (7) prevê tempo firme com sol variável e nebulosidade. Temperaturas acima da média, combinadas com baixa umidade relativa.

Essas situações climáticas previstas de clima quente e seco tornam o ambiente atmosférico propício ao aparecimento de incêndios florestais. Essas situações têm impacto na aptidão humana e no meio ambiente.

A população é aconselhada a não queimar plantas ou qualquer outro material, em hipótese alguma, pois as condições climáticas são favoráveis à ocorrência de incêndios.

No Sul do estado, a expectativa é que o avanço de uma frente inofensiva traga aumento de nebulosidade, possibilidade de aguaceiros e trovoadas e queda acentuada das temperaturas. A movimentação das cavidades, aliada ao intenso envio de calor e umidade, favorece a formação de instabilidades.

Os ventos atuam a partir do quadrante norte (norte/nordeste) com valores entre km/h e 60 km/h. Às vezes, podem ocorrer rajadas de vento de mais de 60 km/h.

Confira abaixo a previsão do tempo para a região do estado: 

Para Campo Grande, está prevista uma temperatura mínima de 23°C e uma temperatura de 33°C.  

Na região do Pantanal são esperadas temperaturas entre 21°C e 36°C.  

No Murtinho, espera-se um mínimo de 19°C e um mínimo de 31°C. Há previsões de chuva

O norte do estado deve registrar uma temperatura mínima de 20°C e mínima de 34°C.

As cidades da região do Bolsão, no leste do estado, terão temperaturas entre 20°C e 34°C.  

Anaurilândia terá mínimas de 21°C e 34°C.  

A região da Grande Dourados deve registrar mínima de 18°C e mínima de 34°C.  

Em Ponta Porã as temperaturas estão previstas entre 20°C e 29°C.

A região de Iguatemi terá temperatura mínima de 20°C e 31°C.  

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O Mato Grosso do Sul dá continuidade à expansão do programa “Família Acolhedora” no estado e, com a adição de 3 novos municípios na semana passada, já chegou a 29 localidades com esse serviço – mais vantajoso do que hospedar em um estabelecimento ativo.  

Esta entrega, do selo e do certificado, é realizada por meio do Comitê Estadual de Vigilância e Atendimento Operacional ao Depoimento Especial de Crianças e Adolescentes Vítimas ou Testemunhas de Violência do Poder Judiciário do MS, a pedido de seu presidente, ditar julgamento. sobre Giuliano Máximo Martins.  

Juntamente com Doemia Ceni, funcionária da Coordenadoria da Infância e Adolescência do Tribunal e membro da comissão, entregou o selo e o certificado aos seguintes municípios e aos prefeitos correspondentes: 

Em relação a essa expansão, conforme noticiou o Correio do Estado, os treze municípios mato-grossenses incluídos no programa em agosto de 2023 ultrapassaram 26 localidades no início de julho.  

Previsto no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), o programa “Família Acolhedora” opera em um estilo que até o próprio judiciário, no Mato Grosso do Sul, afirma ser mais vantajoso do que a institucionalização.  

“Muitas crianças ainda estão na infância, em meio a um processo de desenvolvimento biopsicossocial, em um momento em que desejam viver em situações de condicionamento físico, com cuidados exclusivos e individuais, que somente um círculo familiar pode oferecer, por meio dos cuidadores presentes, sem rotatividade. , como é o caso das entidades fitness. healthcare.  

De acordo com o conhecimento compilado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), no âmbito do Sistema de Adoção e Acolhimento (SNA), até meados deste ano, Mato Grosso do Sul já havia registrado 668 jovens e adolescentes acompanhados em MS desde 2019.  

 

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Os movimentos do Comando Conjunto da Operação Pantanal II, suas unidades de forças do Exército Brasileiro, já utilizaram mais de um milhão de litros de água para combater os incêndios no Pantanal.

O Exército combate incêndios no bioma Mato Grosso do Sul desde 27 de junho.

Segundo o Comando Militar do Oeste (WMC), nesta operação no Pantanal, estão sendo utilizadas aeronaves KC-390 Millennium (Força Aérea Brasileira), Pantera (Exército) e Aesquilo (Marinha) para apagar as chamas.

A aeronave KC-390 é fornecida com a fórmula modular de combate aéreo a incêndios. Esta fórmula possui um tubo que projeta água pela porta traseira esquerda do avião e pode evacuar até 12. 000 litros em 7 segundos em zonas de incêndio.  

As aeronaves Pantera e Aeschylus são fornecidas com uma fórmula chamada Helibalde. Esta fórmula é utilizada principalmente no combate a incêndios florestais e funciona com uma caçamba flexível, feita de materiais duráveis ​​e resistentes ao fogo, suspensa em um helicóptero.  

O Helibucket usado pelo Exército pode transportar entre 500 e 700 litros de água, enquanto o usado pela Marinha pode transportar 330 litros.

De acordo com os militares, o combate aos incêndios no Pantanal visa preservar a biodiversidade única da região, proteger as comunidades locais e mitigar os impactos ambientais.

“A ação coordenada entre outras forças e o uso de tecnologias complexas são essenciais para enfrentar as situações exigentes colocadas pelos incêndios florestais numa área tão gigantesca e de difícil acesso”, informou o CMO.

Operação Pantanal II – que reúne Forças Armadas, Marinha, Exército e Aeronáutica para combater os incêndios na região do Pantanal, a operação tem duração prevista de pelo menos 4 meses.

A operação Pantanal do governo do estado está ativa há 139 dias e (18) o Corpo de Bombeiros Militar (CBMMS) está em andamento para envolver dez incêndios ativos nas regiões de Miranda – próximo a Salobra –, Serra do Amolar e próximas de Paiaguás, Passo da Lontra -na Estrada Parque-, outros dois na divisa com Mato Grosso, Forte Coimbra, Nabileque e próximo à comunidade indígena Kadiwéu, além da região de Naviraí -próximo à divisa com o Paraná-.

Além dos espaços onde decorrem as operações, é feita uma vigilância ininterrupta nas imediações do Porto da Manga.

Desde o início da operação, a Polícia Militar Ambiental (PMA) atendeu 34 ocorrências e realizou 28 fiscalizações em parceria com o Núcleo de Geoprocessamento e Sensoriamento Remoto (Nugeo) do Ministério Público Estadual (MPMS), além de desgastar movimentos preventivos de orientação e educação ambiental.   

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