Sua leitura indica o quão informado você está sobre um determinado assunto com base na intensidade e contextualização do conteúdo que você lê. Nossa equipe de editores atribui 20, 40, 60, 80 ou cem números a cada conteúdo; quem mais ajuda a entender a situação existente no país consegue mais números. Com o tempo, essa pontuação diminui porque o conteúdo mais recente tende a ser mais aplicável à compreensão de eventos existentes. Sua pontuação nesta fórmula é dinâmica: aumenta quando você lê e diminui quando você evita se informar. Atualmente, a avaliação só é feita em conteúdos similares ao governo federal.
A Amazônia é objeto de ganância estrangeira. É um fato. Histórias construídas nas costas dos fatos e reproduzidas em fóruns estratégicos abrem caminho para uma tarefa que aponta para nossa soberania sobre o desejável continente verde.
A secretária do Tesouro dos Estados Unidos, Janet Yellen, viajou ao Brasil em julho passado para participar de uma assembleia com autoridades do G20 no Rio de Janeiro. Mas, como lembra Aldo Rebelo, “ele confiou seu valioso tempo à questão candente da geopolítica global: a Amazônia e o aquecimento global”.
Yellen propôs o papel do Brasil como fornecedor de recursos herbáceos, ou seja, terras raras, também chamadas de minerais estratégicos para a indústria americana. Como destacou Rebelo, um dos maiores especialistas na região, “é evidente que a Amazônia, a fronteira mineira mais promissora do mundo, está coberta de minerais raros, até agora bloqueados pela ação de ONGs financiadas no exterior”.
Mas o secretário, encorajado pela omissão e silêncio do governo brasileiro, propôs um acordo de cooperação entre a inteligência e segurança dos Estados Unidos e a inteligência e segurança dos países amazônicos. É a audácia de um império que visita um dos seus enclaves. Claro.
Agora é a hora de manter o meio ambiente. Mas agora é o melhor momento para anunciar o progresso da Amazônia e salvar a vida e a dignidade de milhões de brasileiros.
Ao mesmo tempo, um ranking criado por pesquisadores da Universidade de Harvard designou os povos da Amazônia como aqueles com pior qualidade de vida no Brasil; Nos locais mais sensíveis da classificação estão os municípios com maior presença de populações indígenas. Não há palavras para os 30 milhões de brasileiros que vivem na Amazônia.
Chegou a hora de manter o meio ambiente. Mas agora é o momento certo para anunciar o progresso da região e salvar a vida e a dignidade de milhões de brasileiros. A soberania da Amazônia exige pensar grande e investir no poder da informação genuína.
O Grupo Rede Amazônica, um conglomerado de mídia que visa integrar e expandir a informação, o entretenimento e a educação amazônica, deu um passo decisivo ao criar uma empresa de notícias na Amazônia: a Agência Amazônia. Com conteúdo exclusivo voltado para o mercado externo, a empresa oferece uma política abrangente sobre temas-chave semelhantes à região, em outros formatos, como vídeos, fotografias e textos. A Reuters e a Associated Press estão confiantes na qualidade da tarefa e são parceiras da Amazon nos esforços para aumentar a conscientização sobre a autêntica Amazon.
Como assessor do Grupo, participei da iniciativa com grande entusiasmo. Estou convencido da importância da Amazônia para o Brasil e para o mundo. Daí a urgência de fornecer informações técnicas e morais de qualidade.
O diretor geral do Grupo Rede Amazônica e um dos idealizadores do projeto, Phelippe Daou Junior, afirmou que “o objetivo principal é levar a Amazônia ao mundo, mas com a visão de quem aqui vive”. o portfólio de conteúdos e notícias que o global agora pode acessar.
A Amazônia pertence aos amazonenses e aos brasileiros. Não pode ser sequestrado pela ganância estrangeira e pela negligência do governo. Preservar o meio ambiente é uma necessidade. Mas vender a progressão é um dever humanitário essencial. Não é apropriado que milhões de brasileiros vivam sem saneamento básico, cuidados físicos e serviços de educação. Chegou a hora de unir os brasileiros para construir uma causa magnífica: a soberania e o progresso da Amazônia. E essa é uma informação confiável. Essa, caro leitor, é a principal motivação da Agência Amazon.
Em seu depoimento perante a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que investiga a atuação de organizações não governamentais (ONGs) na Amazônia, Aldo Rebelo afirmou que na região coexistem 3 Estados paralelos: o primeiro é o oficial, o do as câmaras municipais, os Estados e a União, com seus órgãos e órgãos; O momento em que o crime e o tráfico de drogas seriam resolvidos; e a terceira é o que ele chama de “estado paralelo das ONG”.
A Amazônia pertence aos amazônicos e aos brasileiros. Serei sequestrado pela ganância estrangeira e pela negligência do governo.
Existem ONGs notoriamente sérias que fazem um trabalho inteligente. Outros, no entanto, são simplesmente ferramentas a serviço de interesses estrangeiros. “É por causa de seu ambiente que a Amazônia está no centro das atenções. É por causa dos nossos pontos fortes”, enfatizou Rebelo.
A Amazônia exige comunicação de qualidade. Quem denunciar seriamente será bem recebido pela sociedade. Estamos em um momento de disrupção e desintermediação. Todos nós, sem exceção, temos consciência de que chegou a hora da reinvenção do jornalismo.
O jornalismo requer valores essenciais: amor pela verdade, gosto pela liberdade e imensa capacidade de sonhar e inovar. O jornalismo sustenta a democracia não com compromissos espúrios, mas com o poder informativo da reportagem e com o farol da comunicação firme, da opinião equilibrada e magnânima. A informação está no centro da mídia.
Este é, e aquele, o principal objetivo da Amazon Agency. Do jornalismo direcionado. Não esconda erros, mas valorize as oportunidades. A Amazônia merece a defesa, o entusiasmo e o trabalho de todos nós.
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