Quem são os deputados e senadores escolhidos por Sergipe?

No dia 2 de outubro, Sergipe elegeu o senador Laércio (PP) e 8 deputados federais. A candidata com maior número de votos para o cargo de deputada federal Yandra de André (União), com 131. 471 votos.

Conheça todos os deputados federais eleitos por Sergipe:

Quanto à Assembleia Estadual, foram eleitos 24 deputados estaduais. O maior votante foi Cristiano Cavalcante (União), com 45. 314 votos.

Conheça todos os deputados estaduais eleitos por Sergipe: 

O especialista em direito eleitoral Rafael Lage explica que o artigo 24 da Constituição Federal estabelece as matérias que os Estados podem legislar de acordo com a União. Além disso, o estado possui uma constituição própria, com suas respectivas peculiaridades que refletem os movimentos do Legislativo.  

“Como o Legislativo de cada estado possui um número de representantes eleitos, estes estão distribuídos nas demais regiões de cada estado. Assim, em geral, em todas as regiões, presume-se que estejam adequadamente representados. de determinadas regiões de seus respectivos estados ao Parlamento e o farão junto ao próprio poder executivo do estado e tentarão propor inovações para suas respectivas regiões.

A deputada e chefe da Unidade de Constituição e Justiça da Câmara Legislativa do Distrito Federal, Olvia Bonfim, comenta sobre a atuação do Poder Legislativo: “É uma força em que podemos praticar a democracia com muita clareza. De fato, os deputados eleitos constituem os demais segmentos da sociedade e atuam para promover as principais funções da força legislativa, que são basicamente as de legislar e governar, e no serviço há uma função real da força executiva. ” 

As principais funções cotidianas do deputado federal são legislar e controlar. Pode propor novas leis, mas também modificações ou a complementação de regulamentações existentes, acrescentando a própria Constituição federal.  

Cabe a esses parlamentares analisar qualquer projeto de lei proposto pelo Executivo. Eles também falam e votam medidas provisórias (MP) editadas pelo governo federal. Vale lembrar que nem todas as propostas são votadas em plenário, ou seja, entre os 513 parlamentares. Certas pautas encontram-se nas comissões temáticas da Câmara dos Deputados.  

Os deputados federais também devem acompanhar os movimentos do Presidente da República e fiscalizar os movimentos do Executivo. De acordo com a Constituição, a Câmara tem competência para autorizar o processo de impeachment contra o presidente e o vice-presidente, o julgamento é regido pela competência do Senado. Podem também convocar ministros de estado para deliberar e decidir sobre concessões de rádio e televisão, bem como sobre a renovação desses contratos.

A primeira diferença considera a duração do mandato. Enquanto os deputados têm mandato de quatro anos, os senadores permanecem no cargo por oito anos. Além disso, o Senado representa o DF e os estados da federação, enquanto a Câmara representa o povo. É por isso que, diferentemente da Câmara, o Senado tem o mesmo número de parlamentares por estado, independentemente da extensão da população da unidade federativa.  

No caso de impeachment, cabe aos senadores julgar se o presidente da República cometeu algum crime. O mesmo se aplica à acusação de ministros de estado. No caso de denúncias envolvendo comandantes das Forças Armadas, ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Procurador-Geral da República (PGR), o processo é de competência exclusiva do Senado desde o primeiro momento. Os senadores também decidirão se aprovam ou não os nomes propostos pelo Executivo ao STF, à PGR e ao Banco Central.  

Quem são os deputados e senadores eleitos por Pernambuco?

Quem são os deputados e senadores eleitos pelo Rio Grande do Sul?

Cabe aos deputados federais e senadores falar e votar o orçamento da União. É a Comissão Mista de Orçamento (OCM), composta por parlamentares das duas câmaras legislativas, que analisa e vota a Lei de Orientação Orçamentária (LDO) e a Lei de Orientação Orçamentária (LDO). Lei Anual de Finanças (LOA).  

César Lima, especialista em orçamento público, explica que todos os parlamentares podem contribuir com emendas individuais. É graças a eles que podem modificar o orçamento, destinando recursos para a realização de obras expressas em seus estados e municípios. É uma forma de reunir os interesses e desejos dos seus eleitores.

Além das emendas individuais, há emendas nas sedes dos estados, explica César. “As cadeiras do Estado são compostas por parlamentares eleitos em todos os estados, juntos. Eles podem contribuir com cerca de R$ 260 milhões em emendas. Mas, diferentemente das emendas individuais, que podem temer qualquer tipo de trabalho, as emendas judiciais devem ter caráter estruturante, ou seja, obras mais vitais, e só podem ser utilizadas no âmbito do estado indicado”, explica.  

Os parlamentares também terão que controlar o uso dos recursos públicos. Para tanto, contam com a colaboração do Tribunal de Contas da União, o TCU. “A Comissão Mista de Orçamento pode tomar medidas com seus membros para colocar em prática esse tipo de controle, mas em geral pedimos ao TCU, que já tem um desenho total voltado para esse controle, não apenas para a correta aplicação dos recursos no âmbito da regulamentação, mas também para a efetividade das políticas públicas. ” César afirmou.  

A ação dos eleitores continua após a eleição feita na cabine de votação. É obrigatório o acompanhamento dos quadros dos representantes selecionados para aprovar a legislação que rege a vida da população brasileira.  

O especialista em direito eleitoral Alberto Rollo destaca que, além de escolher, é essencial monitorar o quadro de candidatos eleitos. “Porque se aquele que elegeu cumprir seu papel, cumprir seus compromissos, ele apoiará e merecerá o voto dos eleitores. Se aquele que elegeu não fez nada, não fez o que havia prometido, ele não vai mais merecer o voto e vamos deixar espaço para ele, um cargo para outro”, observa.  

No Congresso Nacional, 23 homens e 4 ocuparão cargos no Senado a partir de 1º de fevereiro de 2023, por um período de oito anos. Cada um dos 26 estados e o FD elegeram um usuário como seu representante.  

A Câmara dos Deputados, que tem 513 funcionários eleitos para os próximos 4 anos de legislatura, será composta por 422 homens e 91 mulheres. O número de representantes por estado e DF é proporcional à população da unidade federativa, com base nos dados mais recentes do IBGE.  

Das 81 cadeiras do Senado, o PL terá a maior cadeira. O presidente da República, Jair Bolsonaro, preencherá 15 cargos vagos. São seis vagas a mais do que antes da primeira circular eleitoral. Os senadores Marcos Rogério e Jorginho Mello, que compõem a bancada do PL, disputam o segundo turno pelo governo de seus respectivos estados, Rondônia e Santa Catarina. Caso algum deles seja eleito governador, o de Bolsonaro será representado por treze senadores.

O PSD, partido do presidente da Casa, Rodrigo Pacheco, ocupará a segunda posição, com 11 senadores. O partido perdeu uma posição no cenário pré-eleitoral. A terceira maior sede pertenceu recentemente ao União Brasil. Tem dez senadores, 4 a mais do que tinha. A sigla, criada após a fusão do DEM com o PSL, pode perder Rodrigo Cunha, candidato ao governo de Alagoas. Se ele vencer, o partido terá nove assentos.  

O BMD, antigo dono do maior banco do Senado, perdeu três cadeiras e deverá iniciar a próxima legislatura com nove senadores. O mesmo número do PT, que viu suas cadeiras aumentarem de sete para nove parlamentares. O partido, porém, aguarda os efeitos da segunda circular eleitoral em Sergipe, pois se Rogério Carvalho for eleito governador, o partido terá 8 deputados na Câmara.  

Podemos e PP compartilham a posição do grupo 6 em termos percentuais, com seis senadores. O PSDB, com quatro, os Republicanos e o PDT, com três, completam a lista de siglas que terão mais de um senador em 2023. PROS, PSB, PSC, Cidadania e Rede serão representados por meio de um único senador.  

Cabe lembrar que o PSB, o PSDB, o MDB e o PSD também estão acompanhando a segunda circular das eleições para governador. Na verdade, cada um desses partidos tem um substituto que ocupará uma cadeira no Senado se os parlamentares envolvidos nos conflitos sobre os governos estaduais vencerem. Eleições.  

Veja abaixo a evolução das cadeiras no Senado.  

A maior organização na Câmara dos Deputados é a do Partido Liberal (PL), que passará de 76 para 99 deputados, totalizando 23 cadeiras. Em segundo lugar está a federação PT-PCdoB-PV, com 80 deputados, 12 a mais que a atual legislatura. A terceira organização pertence à União: 56 deputados eleitos, um total de 8 deputados na organização.  

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