A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) publicou na última terça-feira (14) uma atualização das projeções da safra de cereais no Brasil. Para o arroz gaúcho, a empresa espera que a área plantada chegue a 988 mil hectares, número questionado por Alexandre Velho, presidente da Federação das Associações dos Produtores de Arroz do Rio Grande do Sul (Federarroz), com base na pesquisa. realizado por técnicos do Instituto Rio Grandense do Arroz (Irga).
“Existe uma diferença muito grande, com a qual nós não concordamos, dos números de área do Rio Grande do Sul da Conab, com relação aos números que nós temos levantados pelo Irga, que é quem tem técnicos a campo e faz os levantamentos de área plantada”, protesta Alexandre Velho.
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Enquanto a Conab estima 988 mil hectares, os cálculos do IRGA implicam um domínio de pouco menos de 928 mil hectares, ou seja, um número decrescente de 60 mil hectares. Conforme observou o Instituto, o valor inicial de 948. 356,80 mil hectares não foi alcançado porque algumas localidades tiveram menos plantio do que o esperado. , principalmente na região central do estado, que sofreu o efeito máximo das enchentes de maio do ano passado.
“Há uma diferença muito grande e o tempo de duração que a Conab prevê para o Rio Grande do Sul é um absurdo. Não há opção de plantar esse domínio de que fala a Conab. O domínio plantou 927 mil 800, menos de 928 mil, uma diferença de 60 mil hectares, que é a realidade, para o número da Conab”, acrescentou o presidente da Federarroz.
Por meio de nota desta quarta-feira (15), a Federarroz e a Federação Agrícola do Estado do Rio Grande do Sul (Farsul) afirmam que estão envolvidas por meio do conhecimento apresentado por meio da Conab e afirmam que esses números são “desinformação”. Confira na íntegra:
Por meio de nota, a Conab afirma que refuta qualquer ilação quanto à manipulação de dados com o objetivo de influenciar o comportamento do mercado agrícola. A Companhia declara também que os dados dovulgados na última terça são referentes ao mês anterior à publicação do relatório. Confira o posicionamento na íntegra:
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