Em seis anos, entre 2019 e 2024, o governo estadual, por meio da Secretaria de Saúde (SES), investiu mais de R$ 31,1 bilhões de recursos próprios na saúde da população gaúcha. Os valores temem o financiamento da rede de recursos. bem como investimentos e incentivos para oferecer mais consultas, exames e cirurgias pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Além disso, vêm com o pagamento de dívidas históricas a hospitais e municípios e despesas da fase crítica máxima da pandemia de Covid-19.
Para se ter uma ideia do avanço nos investimentos do governador Eduardo Leite na saúde, os R$ 31,1 bilhões destinados à área representam 50,97% de aumento em relação aos seis anos anteriores, entre 2013 e 2018, quando foram aplicados R$ 20,6 bilhões. O valor aplicado pelo Estado com recursos próprios em ações e serviços de saúde passou de R$ 361,16 por habitante em 2018 para R$ 539,67 em 2024, alta de 49,43%.
Esse conhecimento reflete movimentos como o Avançar Mais na Saúde, o maior programa de investimentos dos últimos 20 anos. Essa iniciativa atingiu, em outubro de 2024, a marca de R$ 952,1 milhões destinados à ampliação e atendimento de hospitais públicos e pessoais de grande, médio e pequeno porte e unidades básicas de ginástica, com obras e aquisição de novos equipamentos e materiais permanentes. Só a fase atual do programa, iniciada em 2021, destinou 128,7 milhões de reais para atendimento em 52 hospitais de 48 municípios.
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Além disso, o estado pagou uma dívida histórica com os hospitais provedores e com todos os municípios do Rio Grande do Sul, que chega a R$ 1,125 bilhão. A última parcela foi paga no final de 2021, pondo fim a uma dívida que já existia. desde 2014. Os pagamentos foram atualizados desde 2019, permitindo que os beneficiários atendam melhor a população.
Preços avançam quase um bilhão de reais
No caso do programa Avançar Mais na Saúde, os recursos de quase um bilhão de reais já investidos ou anunciados financiam novas instalações e procedimentos e também ajudam a rede fitness a superar a calamidade climática de maio do ano passado, como é o caso do Programa Avançar Mais na Saúde é o maior investimento da fase existente do programa. Está previsto um montante de 10,5 milhões de reais para reequipar os centros de diagnóstico por imagem e cirúrgico, bem como os centros cirúrgicos. centro de medicina estéril do Hospital de Urgência de Canoas, que está inundado.
Em 2024, o programa começou a recuperar e melhorar a configuração dos hospitais de pequeno porte (UPH), que possuem até 50 leitos, destinando recursos no valor de R$ 40,1 milhões. São grupos que atendem o SUS e ajudam a aliviar hospitais gigantes, o máximo almejado. depois, pela população, ampliando a fonte de exames e consultas locais, principalmente em regiões onde é obrigatório o deslocamento para outro município para receber tratamento.
A atenção básica também foi fortalecida nos municípios, porta de entrada do SUS para a maioria da população. Foram investidos R$ 162,1 milhões na ampliação e reforma de postos de fitness, além da prestação de serviços odontológicos. O Estado também destinou recursos de 40 milhões de reais para o atendimento da população nas farmácias especializadas dos municípios.
Investimentos do RS em cirurgias eletivas e combate ao câncer superam R$ 31 milhões em dois anos
O alívio das filas no Sistema Único de Saúde (SUS) é um temor para o Estado, que já investiu, desde 2023, R$ 31,1 milhões de recursos próprios no programa Cirurgia, destinado a atuar em cirurgias eletivas em traumatologia, geral cirurgia, cirurgia vascular, otorrinolaringologia, oftalmologia, ginecologia e urologia. No Rio Grande do Sul, já foram realizadas 40,4 mil consultas e realizadas 22,7 mil cirurgias adicionais, além das já contratadas com hospitais, compensando o acúmulo de atendimentos causado pelo adiamento de cirurgias eletivas devido à pandemia de Covid -19.
Foram investidos ainda outros R$ 154 milhões em 2024 na aquisição de equipamentos, obras e reformas e ampliação de espaços, além da contratação de atendimentos e tratamento ou aquisição de medicamentos pelos hospitais do Estado, por meio de um convênio com o Tribunal de Justiça (TJ), que repassou os recursos. Outro convênio com o TJ possibilitou um aporte de R$ 94 milhões na rede de saúde para oferecer mais exames e procedimentos em oncologia.
São recursos públicos que permitem, por exemplo, a criação do Centro Integrado de Oncologia (Cionco) do Hospital das Clínicas de Porto Alegre (HCPA). Ganhou um investimento de 20 milhões de reais em dezembro de 2024 para ampliar sua capacidade assistencial, oferecendo assim maior qualidade e agilidade no atendimento a pacientes de alta complexidade.
Mais eficiência
O Estado também tem buscado tornar mais equitativa e racional a distribuição de recursos públicos na rede de fitness por meio do programa Assist, oferecendo incentivos monetários a mais 283 ambulatórios em troca do atendimento à população. No início do programa, em 2021, 101 ambulatórios recebiam recursos do Ministério da Saúde (SES), ampliando para 384 hoje, um crescimento de 280%.
O número de especialidades beneficiadas com incentivos financeiros dobrou, de 14 para 28. O total de cirurgias realizadas é 469% maior, tendo passado de 33.480 por ano em 2021 para 190.584 até dezembro de 2024. Já o número de consultas desde o início do Assistir passou de 290,8 mil para 974,2 mil, também em dezembro de 2024, representando uma alta de 235%.
O valor total de recursos repassados aos hospitais para a realização de serviços aumentou R$ 381,6 milhões, sendo elevado de R$ 778,4 milhões para R$ 1,16 bilhão.
Além disso, o governo do estado também tem maiores investimentos na realização de cirurgias bariátricas para pacientes do Rio Grande do Sul, que passou de 434 em 2019 para uma projeção de 649 realizadas em 2024.
Resposta à pandemia
Outro papel vital do governo estadual no fitness veio nos últimos anos com a pandemia de Covid-19. Para mitigar os efeitos da doença no Rio Grande do Sul, foram investidos R$ 164,3 milhões em recursos próprios na rede de fitness. Com recursos repassados por meio do governo federal, os investimentos em RIS ultrapassam R$ 1 bilhão.
A rede hospitalar de terapia intensiva do SUS foi ampliada no primeiro ano da pandemia, recebendo 1. 300 novos leitos de terapia intensiva para adultos, graças a um investimento público de R$ 12 milhões. Vale destacar também movimentos como o repasse de recursos para hospitais e a criação do Painel do Coronavírus do RS, que monitora a ocorrência de casos, e do Painel de Vigilância da Vacinação, com dados sobre a imunização da população contrária à doença.