Os primeiros metapneumovírus de 2025 são mostrados em Pernambuco

2a. a 6a

Apresentação

Ao vivo

Seguinte

Embora não exista uma vacina expressa para salvar o hMPV, a Secretaria de Saúde do Estado de Pernambuco destaca a importância de manter atualizado o cadastro vacinal, principalmente para gripe e Covid-19.

Gabriela Bentocolaboração para a CNN , no Recife

Pernambuco registrou os primeiros casos de metapneumovírus humano (hMPV) em 2025, conforme relatado neste fim de semana pela Secretaria Estadual de Saúde (SES-PE).

As amostras positivas foram de duas crianças, uma de 1 ano e 7 meses e outra de 3 anos e 11 meses, que são moradoras do Recife e Jaboatão dos Guararapes, na região metropolitana. Ambas apresentaram sintomas como febre, tosse, desconforto respiratório e diarreia, mas já receberam alta hospitalar após tratamento.

O hMPV, um vírus respiratório amplamente conhecido, pertence à mesma família do Vírus Sincicial Respiratório (VSR). Embora geralmente cause sintomas leves, como resfriado comum – tosse, febre e congestionamento nasal –, em pessoas mais vulneráveis, como crianças, idosos e indivíduos imunocomprometidos, o quadro pode evoluir para uma forma grave, levando à Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG).

Em Pernambuco, o fluxo do hMPV é novo. Casos anteriores foram registrados em anos mais recentes, com picos em 2016, quando foram confirmados 15 casos, e em 2022, com 27 registros.

“No Brasil, o vírus circula há mais de 20 anos e foi registrado pela primeira vez em 2004. Em 2001, já era conhecido na Holanda. A Secretaria de Estado de Saúde (SES-PE) destaca que, apesar do HMPV, que está se acumulando no número de casos conhecidos nos países do hemisfério norte, não é considerado um vírus que causa grande medo na comunidade clínica. No momento, não há acúmulo de casos que caracterize uma epidemia ou pandemia causada por. esse vírus”, sob pressão do secretário executivo de Vigilância em Saúde e Atenção Básica, Renan Freitas.

Ainda que não exista uma vacina específica para a prevenção do hMPV, a Secretaria Estadual de Saúde destaca a importância de manter a carteira vacinal em dia, especialmente as vacinas contra a gripe e Covid-19. Segundo a SES, a medida pode ajudar a evitar complicações e reduzir os impactos da cocirculação de diferentes vírus respiratórios.

O hMPV, conhecido pela primeira vez na Holanda em 2001, é responsável por infecções do trato respiratório superior, que são leves, mas podem causar doenças graves em alguns grupos.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda manter-se acordado e reforçar as medidas não farmacológicas já conhecidas pela população, que auxiliam na transmissão do metapneumovírus: uso de máscara facial; manter os ambientes bem ventilados; cobrir a boca e o nariz ao tossir ou espirrar; Lave as mãos e evite tocar nos olhos, nariz ou boca. Para outras pessoas mais vulneráveis ​​a doenças respiratórias, como crianças pequenas, idosos, pessoas com comorbidades e outras pessoas imunocomprometidas ou imunocomprometidas, é aconselhável evitar aglomerações, principalmente em locais fechados e/ou mal ventilados.

A OMS também recomenda que, em caso de sintomas graves como dificuldade para respirar, febre persistente ou dor no peito, os pacientes procurem atendimento médico.

A situação é acompanhada de perto pelas autoridades de saúde brasileiras, com o Ministério da Saúde mantendo comunicação constante com a Organização Mundial da Saúde (OMS) e autoridades sanitárias de outros países, incluindo a China, onde recentemente houve um surto significativo do hMPV.

Fique por dentro das últimas notícias, inscreva-se em nossa newsletter e não perca nenhum detalhe!

Últimas CNN

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *