São Gonçalo (Rio de Janeiro)

São Gonçalo é um município brasileiro do estado do Rio de Janeiro, na Região Sudeste do País. Localiza-se no Leste Fluminense,[5][6][7] na Região Metropolitana do Rio de Janeiro, estando situado a 25 km da capital fluminense e fazendo limites terrestres com os municípios de Niterói, Maricá e Itaboraí, e limite marítimo, pela Baía de Guanabara, com a capital, Rio de Janeiro.[8] Sua população de acordo com a estimativa do IBGE para 2024 é de 960.652 habitantes,[1] sendo assim o segundo município mais populoso do estado, atrás apenas da capital do estado, o Município mais populoso do Leste Fluminense, e o 17° mais populoso do País. Também é considerado o 3º município não capital mais populoso do País, a 6º cidade mais populosa da Região Sudeste e o 55º mais populoso do continente americano. Encontra-se a 22º49’37” de latitude sul e 43º03’14” de longitude oeste, a uma altitude de dezenove metros.

Tendo Rodo e Alcântara como duas das principais centralidades da metrópole carioca[9], São Gonçalo não só proporciona trabalho árduo às cidades de Niterói e Rio de Janeiro, mas também desempenha um papel atrator na região, absorvendo, com Niterói, os quadros dos sete municípios do Leste Metropolitano – Niterói e São Gonçalo são, assim, os centros regionais regionais deste componente Leste. metrópole. [6][10][11][12][13][14]

O atual território brasileiro é habitado desde pelo menos 10. 000 a. C. através de outros povos em outros continentes (possivelmente Ásia e Oceania). Por volta do ano 1000, os índios Tapuia que habitavam a região recentemente ocupada pelo município foram expulsos para o interior do continente devido à chegada de outros povos Tupi da Amazônia.

No século XVI, quando os primeiros europeus chegaram à região, ela era habitada por um desses povos Tupi: os Tupinambás, que mais tarde fariam parte da Confederação Tamoios. [16] Vestígios arqueológicos sugerem que um local especificamente habitado pelos Tupinambás no município foi a ilha de Itaóca. O litoral fluminense, assim como São Gonçalo, foi palco, no século XVI, da revolta conhecida como Confederação dos Tamoios, que uniu as tribos Tupinambás, Tupiniquins, Aimorés e Temiminós e os colonizadores franceses contrários à os portugueses.

O fim da revolta se deu com o fortalecimento da colonização portuguesa, com os portugueses se lançando sobre as aldeias indígenas, matando e escravizando a população. Em 1567, com a chegada de reforços para o capitão-mor português Estácio de Sá, que fundara, dois anos antes, a vila de São Sebastião do Rio de Janeiro, iniciou-se a etapa final de expulsão dos franceses e de seus aliados tamoios da Baía de Guanabara, tendo lugar a dizimação final dos tupinambás da região. Os tupinambás se retiraram da região da atual cidade do Rio de Janeiro primeiramente em direção à Baía de Guanabara e, posteriormente, em direção a Cabo Frio.

Em 6 de abril de 1579 — a data é polêmica, pois há historiadores não aceitam o Documento de Cessão da Sesmaria existente, preferindo o relato de Luiz Palmier em seu livro “São Gonçalo Cinquentenário” — o nobre Gonçalo Gonçalves recebeu, do governador da Capitania do Rio de Janeiro, a sesmaria localizada às margens do rio Imboaçu, com o dever de construir uma capela e um povoado no período de três anos. Ele construiu uma capela com o santo de sua devoção, São Gonçalo de Amarante. Presume-se que o local tenha sido onde hoje está a Igreja Matriz de São Gonçalo, no bairro Zé Garoto. A Praça Professora Estephanea de Carvalho, localizada no bairro Zé Garoto (alcunha do comerciante filho de imigrantes portugueses Mário Alves de Azevedo), para alguns seria o marco-zero da cidade, pois a Vila de São Gonçalo existia onde agora está a cidade.

A colonização europeia de São Gonçalo, iniciada no final do século XVI, foi liderada por padres jesuítas que, no início do século XVII, estabeleceram uma propriedade no domínio conhecido como Colubandê, às margens do atual RJ. -Rodovia 104. A sede da fazenda permaneceu até 2012, quando deixou de ser sede do Batalhão de Polícia Florestal da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro. Esta herdade existe até hoje e é ponto turístico de São Gonçalo, atualmente encontra-se deserta e foi vandalizada.

Em 26 de outubro de 1644, foi criada a freguesia. Em 10 de fevereiro de 1647, foi dada a confirmação da freguesia. Segundo registros da época, a localidade-sede ocupava uma área de 52 km², com aproximadamente 6 000 habitantes, sendo transformada em freguesia. Visando à facilidade de comunicação, a sede da sesmaria foi, posteriormente, transferida para as margens do Rio Imboaçu, onde foi construída uma segunda capela, monumento atualmente restaurado. O conjunto de marcos históricos remanescentes do século XVII inclui a Fazenda Nossa Senhora da Boa Esperança, em Ipiiba e a propriedade do capitão Miguel Frias de Vasconcelos, no Engenho Pequeno. A Capela de São João, em Porto do Gradim e a Fazenda da Luz, em Itaóca, são algumas lembranças do passado colonial em São Gonçalo.

Em 1660-1661, os senhores de engenho de São Gonçalo e Niterói rebelaram-se contra a arrecadação de impostos semelhantes à produção de cachaça e marcharam armados até a cidade do Rio de Janeiro, onde depuseram o governador. Este episódio é conhecido como Revolta da Cachaça. . [17]

Em 10 de maio de 1819, seu prestígio paroquial foi suspenso e passou a ser comunidade da Vila de Niterói.

Em 1860, trinta engenhos de cana-de-açúcar já estavam exportando açúcar através dos portos de Guaxindiba, Boaçu, Porto Velho e Pontal de São Gonçalo. Dessa época, as fazendas do Engenho Novo e Jacaré (1800), ambas de propriedade do Barão de São Gonçalo, o Cemitério de Pachecos (1842) e a propriedade do Visconde de Beaurepaire-Rohan, na Covanca (1820), são os elementos mais importantes. São Gonçalo contava, até o século XX, com cerca de doze portos que exportavam produtos do estado do Rio de Janeiro para a corte.

Em 22 de setembro de 1890, o distrito de São Gonçalo aumentou o prestígio de cidade e município, através do Decreto Estadual 124.

Em 1892, o Decreto 1, de 8 de maio, extinguiu o município de São Gonçalo, reincorporando-o a Niterói por um breve período de sete meses, restabelecido pelo Decreto 34, de 7 de dezembro do mesmo ano.

Em 1922, o Decreto 1. 797 elevou São Gonçalo à categoria de cidade, o que foi revogado em 1923, devolvendo a cidade à condição de cidade.

Finalmente, em 1929, a Lei 2. 335, de 27 de dezembro, concedeu a categoria de vila a todas as sedes de município.

Em 1943, ocorreu um novo departamento territorial no Estado do Rio de Janeiro e, desta vez, São Gonçalo perdeu o distrito de Itaipu para o município de Niterói, restando cinco distritos, a saber: São Gonçalo, Ipiiba, Monjolos, Neves e Sete. Pontes que permanecem até hoje.

No mesmo período, nas décadas de 1940 e 1950, iniciou-se em São Gonçalo a instalação em larga escala de fábricas e indústrias gigantescas. Seu parque comercial é o maior do estado do Rio de Janeiro, ganhando o apelido de “Manchester Fluminense”.

Em 17 de abril de 1925, foi criada no município a Companhia Brasileira de Usinas Metalúrgicas. Posteriormente, esta fábrica foi incorporada ao grupo Hime, que além da fundição e da cerâmica, desenvolveu a produção de fósforo sob a marca S. O. L, com uma fábrica denominada Companhia Brasileira de Fósforo, que atuava na sua área metalúrgica. O hime manteve ainda, na Rua Doutor Alberto Torres, uma primeira escola, dirigida pelo professor Eneas Silva, e uma escola de corte e costura. Criou o Campo do Metalúrgico, que deu um impulso e estímulo maravilhoso ao jogo no município. Também não podemos esquecer a estrutura das aldeias operárias nas terras desta empresa, para os seus empregados. A Hime foi recentemente adquirida através da Gerdau.

Em 2 de dezembro de 1937, o gaúcho José Emílio Tarragó fundou, com a razão social Tarragó, Martínez e Cia Ltda., a futura indústria de conservas de peixe Coqueiro. A mudança do nome da empresa deveu-se à mudança do ramo de negócio. A primeira atividade dessa indústria era relacionada à exploração do tamarindo. Ao mudar para o ramo de conservas de peixe, a indústria teve que mudar de nome. A nova empresa prosperou e a marca Coqueiro projetou-se nacional e internacionalmente. Em 1973, a Quaker Oats comprou a fábrica e consolidou a marca Coqueiro, além de ampliar sua liderança no mercado.

Em 9 de fevereiro de 1941, José Augusto Domingues fundou a Fábrica de Artefatos de Cimento Armado, gerando lajes e meios-fios. Em 5 de outubro de 1941, no município de Neves, foi fundada a Indústria Reunidas Mauá, que produz vidros e porcelanas. Em 16 de novembro de 1941 foi fundada a Companhia Vidreira do Brasil, a primeira do Brasil e a maior da América do Sul na fabricação mecânica de vidro plano. com exportações para Egito, Índia e África do Sul. Com o tempo, substituiu a propriedade e o nome da Vidrobrás e, atualmente, da Eletrovidro. A matéria-prima para esta indústria veio de Maricá. Em 22 de novembro de 1941, foi instalada nas proximidades a fábrica de conservas Sardinha Netuno. para Porto do Gradim. Em 10 de maio de 1942 foi fundada a Fábrica Fogos Santo Antônio, localizada na Rua Oliveira Botelho, nº 1. 638, em Neves.

No período da Segunda Guerra Mundial, São Gonçalo cresceu de forma meteórica. Com as grandes fazendas sendo desmembradas em sítios e chácaras, mão de obra barata e abundante, grandes áreas, além da proximidade com as então capitais federal (cidade do Rio de Janeiro) e estadual (Niterói), o que facilitava o escoamento da produção, São Gonçalo tornou-se solo fértil ao desenvolvimento.

Sob o governo de Joaquim Lavoura, o município passou por um esforço primário de urbanização, com a pavimentação das principais vias que ligam Niterói a Alcântara, passando pelo bairro Parada 40. Lavoura, como é mais conhecido, governou São Gonçalo três vezes (de 31). de 31 de janeiro de 1963 a 30 de janeiro de 1967 e de 31 de janeiro de 1973 a 12 de agosto de 1975).

São Gonçalo possui uma Ceasa, mais conhecida como Ceasa do Colubandê, que é um dos principais recursos para a compra de alimentos na cidade, como atacado e produtos novos. Ele vem depois do bairro de Alcântara, principal centro de publicidade de São Gonçalo.

Segundo o departamento regional vigente desde 2017, instituído por meio do IBGE[18], o município pertence às regiões geográficas intermediárias e rápidas do Rio de Janeiro. [19] Até então, com os departamentos divididos em microrregiões e mesorregiões, fazia parte da microrregião do Rio de Janeiro, que por sua vez estava incluída na mesorregião metropolitana do Rio de Janeiro. [20]

A ilha de Paquetá, pertencente à comunidade de mesmo nome do domínio central do Rio de Janeiro, às margens da Baía de Guanabara, fica próxima ao município de São Gonçalo, sendo a distância entre a praia de Imbuca, e o Arranjo de Paquetá, de apenas 3,5 km. e Praia da Luz, em Itaoca.

O clima do município de São Gonçalo é tropical e subtropical, com chuvas no verão e invernos relativamente secos. As temperaturas variam relativamente ao longo do ano, com verões quentes e úmidos, com temperatura média de 28 °C e temperaturas máximas de até 38 a 40 °C. O inverno é a época de máxima alegria na cidade, pois os dias são mais ensolarados e as temperaturas mais amenas, com média de 21°C durante o dia e 15°C durante o dia. noite. No inverno, devido à presença da massa polar atlântica, originária da Argentina, as temperaturas durante as horas de sol podem ficar abaixo de 18°C​​e com temperaturas mínimas matinais próximas de 10°C.

Entre 2000 e 2010, a população de São Gonçalo cresceu a uma taxa média anual de 1,16%, enquanto no Brasil foi de 1,17%, no mesmo período. Nesta década, a taxa de urbanização do município passou de 100,00% para 99,93%. Em 2010 viviam, no município, 999.728 pessoas, segundo dados de 2010.[21]

Entre 1991 e 2000, a população do município aumentou a uma taxa média anual de 1,49 por cento. Na UF essa taxa foi de 1,30%, enquanto no Brasil foi de 1,63%, no mesmo período. Durante a década, a taxa de urbanização do município aumentou de 100,00% para 100,00%. [22]

Em São Gonçalo, o maior tapete de sal da América Latina é feito em homenagem à moldura de Cristo. [23] São Gonçalo, como a maior parte do Brasil desde a sua criação, tem maioria católica romana, mas também é conhecida por ter a maior porcentagem de população evangélica no Brasil de acordo com o IBGE (a média nacional é de 20%). Especificamente em São Gonçalo, a população evangélica é de 30%). A pioneira foi a Primeira Igreja Batista de São Gonçalo, organizada pelo Reverendo Dr. Manoel Avelino de Souza em 1919. Também em São Gonçalo, mais precisamente no bairro dos Neves, que a Umbanda fundou por intermédio de Zélio de Moraes. Além disso, há muitos templos no candomblé, acrescentando um relacionado à Madre Menininha do Gantois.

A cidade de São Gonçalo está dividida em cinco distritos[24], a saber:

Limitado pelos rios Imboaçú e Alcântara, este distrito deu origem a outros dois após o seu desmembramento; a primeira, em 1920, levou à criação do distrito de Neves, e a segunda, em 1938, à criação do distrito de Monjolos. Como sede de município, foi chamada de “Vila” por muitos anos, até 28 de janeiro de 1944, quando passou a ser 1º Distrito através do Decreto Lei Estadual 1. 063. [24]

Marcada pela atividade agrícola clássica, tem como origens a freguesia de Nossa Senhora da Conceição de Cordeiro, criada pela Lei 311 de 4 de abril de 1844 e incorporada a São Gonçalo em 22 de setembro de 1890. Em 1911, a freguesia recebeu o chamado de Cordeiro. only, e Cordeiros a partir de março de 1938. Em dezembro do mesmo ano, o Decreto-Lei Estadual 641 substituiu o chamado para José Mariano. Por fim, por meio do Decreto-Lei Estadual nº 1. 056, de 31 de dezembro de 1943, passou a se chamar atualmente: Ipiíba (e o Segundo Distrito pelo Decreto-Lei Estadual nº 1. 063, de 28 de janeiro de 1944). 24]

O distrito criado pelo Decreto-Lei Estadual 641, de 15 de dezembro de 1938, após o desmembramento do Distrito de São Gonçalo, tornou-se o 3º Distrito pelo Decreto-Lei Estadual 1063, de 28 de janeiro de 1944. [24]

Essa vital burocracia distrital é a estrada que liga as cidades de Niterói e Rio de Janeiro a São Gonçalo. Foi criado pelo Decreto-Lei 1. 679, de 20 de dezembro de 1920, após o desmembramento do distrito de São Gonçalo (sede), sendo designado Distrito 4 pelo Decreto-Lei 1. 063, de 28 de janeiro de 1944. [24]

O local foi designado como 5º Distrito através do Decreto-Lei Estadual 1063, de 28 de janeiro de 1944. Bem como o Distrito de Neves, o 5º Distrito compõe o corredor viário que nos liga ao Rio de Janeiro e a Niterói. Vale destacar que a ponte construída, “Ponte Paraguai”, foi a primeira de concreto armado na América Latina.[24]

A cidade possui um campus universitário que se destaca: a Faculdade de Formação de Professores da Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Este é o maior polo especializado do estado em formação de professores, tendo como resultado mais visível a enorme quantidade de aprovados nos concursos públicos por todo o Brasil.[carece de fontes?].

No Gradim foi criado o Centro Universidade Aberta do Brasil que, no âmbito do Consórcio de Centros de Educação a Distância do Estado do Rio de Janeiro, ministra cursos da Universidade Federal Fluminense (ciências da computação e matemática), da Universidade Federal do Rio de Janeiro ( química e física) e a Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (administração e turismo).

São Gonçalo já teve uma malha ferroviária vital que a incorporou ao porto de Niterói e ao interior do estado, mas isso se extinguiu com o tempo. As linhas da Estrada de Ferro Leopoldina e da Estrada de Ferro Maricá faziam parte da malha ferroviária do município. O primeiro fechou parcialmente em 2008 e o segundo fechou em 1966, com seu último exercício financeiro em 30 de janeiro de 1966. Está prevista a linha 3 do metrô ao longo da antiga estrada Leopoldina. A cidade ainda preserva estações dilapidadas e a antiga oficina de tração EFM. Curiosamente, essa oficina sobreviveu até a década de 1990. Nesse período, seus serviços foram fechados e invadidos, criando a favela da Ferroviária no bairro de Santa Catarina. O município também possuía uma fórmula de bonde conhecida como Bonde Rural Fluminense com bondes movidos a vapor e depois a eletricidade, implantada em 5 de outubro de 1899, que ligava Neves a Alcântara. Eles foram então eletrificados em 1917 e eliminados na década de 1960.

Atualmente São Gonçalo está ligada a outros municípios através de ônibus, das seguintes empresas: Rio Ita (Rio Ita, Fagundes, Tanguá, Rio Minho, Expresso Rio de Janeiro e Tanguaense); Mauá (Viação Mauá, ABC, Icaraí e Alcântara); Viação Galo Branco (Galo Branco e Estrela); Auto Viação 1001, Viação Teresópolis, Coesa; Nossa Senhora do Amparo, Ingá (Rosana), Rio Ouro e Viação Asa Branca.

Além dos ônibus, as vans também são usadas. As vans municipais haviam sido proibidas entre 2009 e 2012. Atualmente, estão liberadas. Podem ser facilmente identificadas por seu adesivo azul, e seus dizeres “Transporte Alternativo”, elas possuem rotas idênticas as rotas de ônibus. Também, existem linhas intermunicipais de vans, cujos veículos são identificados nas cores vermelha (com faixas diagonais brancas) (vão de São Gonçalo a Niterói ou de São Gonçalo a Itaboraí), ou vermelha e azul-claro (vão de São Gonçalo até a capital), ou vermelha e azul-escuro (vão de Alcântara até Rio Bonito).

Atualmente o transporte municipal é de responsabilidade do Consórcio de Transportes São Gonçalo, com ônibus padronizados nas cores azul, branco e prata com desenho da igreja de São Gonçalo do Amarante na pintura. O consórcio é formado por Icaraí (1. XXX), Rio Ouro (2. XXX), Alcântara (3. XXX), Tanguá (4. XXX), Galo Branco (5. XXX), Estrela (6. XXX). Mauá (7. XXX), Asa Branca (8. XXX) e Rosana (9. XXX).

A cidade possui um vasto setor comercial com grandes redes de supermercados (Guanabara, Extra, Carrefour, entre outros); Três grandes shopping centers (Partage Shopping São Gonçalo, no centro da cidade; São Gonçalo Shopping no bairro Boa Vista, às margens da BR 101 e Pátio Alcântara no bairro homônimo); grande destaque também para diversas redes de lojas de departamentos.

O turismo na cidade não é muito grande em comparação a cidades vizinhas, como Niterói e Rio de Janeiro, muito em questão dos poucos pontos turísticos na cidade.[27] Além disso, muitos gonçalenses criticam a má preservação da prefeitura da cidade com relação aos pontos turísticos. A Fazenda do Colubandê, por exemplo, é considerada abandonada pelos moradores após a saída da 7ºBPM do local. Em 2015, a Fazenda foi saqueada, perdendo monumentos e objetos históricos.[28]

Entre os principais pontos turísticos da cidade estão:

A cidade de São Gonçalo possui 3 clubes de futebol, o Gonçalense Futebol Clube, o São Gonçalo Futebol Clube e o São Gonçalo Esporte Clube.

O Gonçalense Futebol Clube e o São Gonçalo Futebol Clube participam da segunda divisão do Campeonato do Rio de Janeiro. O São Gonçalo Esporte Clube participa do 3º departamento do Campeonato do Rio de Janeiro.

Em 2014, o Gonçalense Futebol Clube anunciou a estrutura de um estádio, o Catarinão, com uma capacidade prevista de 43. 000 lugares. No entanto, por razões internas, a estrutura não foi concluída. [29] Atualmente, o estádio tem capacidade para 18. 000 pessoas, mas recebe apenas os jogos das equipes juvenis da equipe.

São Gonçalo tem duas datas comemorativas: a primeira é o aniversário da emancipação do município, que é comemorado no dia 22 de setembro, quando é realizado o desfile cívico no Centro; a segunda é o dia 10 de janeiro, em homenagem ao padroeiro do município, São Gonçalo de Amarante, na Igreja Matriz.[30]

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