A Polícia Civil do Tocantins lança a 2ª operação “1 Coríntios 15:33”

A Polícia Civil do Tocantins, 8ª Divisão Especializada em Repressão ao Crime Organizado (DEIC – Gurupi), iniciou, nesta terça-feira, 21, a segunda fase da Operação “1 Coríntios 15h33”, com o objetivo de combater o crime organizado. tráfico de drogas e lavagem de dinheiro. A operação visa executar 18 ordens de prisão preventiva e 3 ordens de busca e apreensão.

O delegado regional de Gurupi, Joadelson Rodrigues Albuquerque, explica que nesse nível estão envolvidos 55 policiais envolvidos na ação, que conta com a participação das polícias civis de Goiás (GO) e do Rio de Janeiro (RJ), além da rodovia federal. . Polícia (PRF). ” A operação faz parte de um esforço conjunto para desmantelar uma organização criminosa que realiza operações interestaduais. Na última sexta-feira, 17, um dos alvos da operação foi preso em São Paulo (SP). Durante o embarque, foram apreendidos um veículo e um celular, que ultimamente estão sendo analisados pelo governo para facilitar as investigações”, detalhou.

Nessa segunda-feira, 20, a captura de um dos alvos foi antecipada. “Descobrimos que ele havia mudado de endereço e para não termos nenhuma surpresa desagradável, cumprimos o mandado ontem mesmo, já no novo endereço do indivíduo, aqui em Gurupi”, informou o delegado-chefe da DEIC – Gurupi, Rafael Falcão.

Na manhã desta terça-feira, 21, a operação toma posições nos municípios tocantinenses de Gurupi, Formoso do Araguaia e Figueirópolis, além de movimentações nos estados de Goiás e Rio de Janeiro. O diretor da Repressão à Corrupção e ao Crime Organizado (DRACCO), delegado Afonso Lyra, reforça o compromisso no combate ao crime organizado e ressalta a importância da colaboração entre os Estados para a efetividade dos movimentos. “A luta contra o crime organizado está no centro das preocupações de todas as forças de segurança em todos os estados. São organizações que cruzam fronteiras e que operam não apenas no tráfico de drogas, mas também em outros crimes, como lavagem de dinheiro e outros crimes graves. Essa ação conjunta com outros Estados traz efeitos positivos e fortalece o combate às organizações criminosas”, sob pressão do delegado Afonso Lyra.

1ª fase da operação

De acordo com balanço parcial da primeira fase da Operação, apresentado em 3 de julho de 2024, foram executadas dez ordens de prisão preventiva, outras seis pessoas foram presas in loco e outras oito pessoas foram detidas em cumprimento de mandados de prisão.

Mandados de busca e apreensão foram cumpridos com foco na apreensão de documentos, drogas, armas, inclusive de calibre restrito, veículos e demais objetos de interesse para as investigações. Um espaço de eventos, supostamente utilizado para a lavagem do dinheiro proveniente do tráfico, sofreu embargo.

Ao longo da primeira fase, os mandatos foram executados em Tocantins (Gurupi, Palmas, Figueirópolis e Peixe), Goiás (Goiânia, Anápolis e Água Lindas), Santa Catarina (Camboriú), Pará (Belém) e Maranhão (Imperatriz).

O delegado regional de Gurupi, Joadelson Rodrigues Albuquerque, explica que a investigação iniciou há dois anos. “Nosso foco é combater uma organização criminosa em atividade no município de Gurupi e região, que já movimentou durante este período, a quantia de R$ 4,5 milhões por meio do tráfico de drogas e outras práticas criminosas”, destacou.

A Operação conta com a participação de policiais civis da Diretoria de Repressão à Corrupção e ao Crime Organizado (DRACCO), das Divisões Especializadas em Repressão ao Crime Organizado (DEIC – Gurupi, Paraíso do Tocantins e Porto Nacional), Divisões Especializadas em Homicídios e Proteção às Pessoas (DHPP – Gurupi e Palmas), Divisão Especializada de Repressão aos Crimes Contra a Ordem Tributária (DRCOT), Divisão Especializada de Repressão à Corrupção (DECOR – Palmas), Delegacia de Combate à Criminalidade Rural (Deleagro), Delegacia Interestadual de Prisões e Desaparecidos (POLINTER – Palmas) e regiões de Gurupi (7ª DRPC), Paraíso do Tocantins (5ª DRPC) e Porto Nacional (6º DRPC), além das delegacias de Palmas (1º, 2º e 5º DP) e Formoso do Araguaia (84º DP), Grupo de Operações Táticas Especiais (GOTE), agentes da Polícia Civil de Goiás (DENARC – Goiânia) e da Polícia Rodoviária Federal. (SSP/A)

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