Edital de Regatas do Circuito Oceânico da Ilha de Santa Catarina

De 12 a 16 de fevereiro de 2025 acontecerá o XXXVI Circuito Oceânico da Ilha de Santa Catarina, um dos maiores clássicos da vela brasileira, que reunirá algumas tripulações do país no Iate Clube de Santa Catarina – Veleiros. . da Ilha.

A competição, apoiada pela ABVO – Associação Brasileira de Veleiros Oceânicos – cinco dias de regatas eletrizantes nas águas da capital catarinense, consolidando-se como uma das mais exigentes do calendário nacional deste esporte.

A ocasião é aberta a barcos com certificados de medição vigentes, conforme exigido pelos regulamentos da classe. As competições serão realizadas nas categorias ORC, C30, HPE-30, Super Series 30 (incluindo C30 e HPE-30), BRA-RGS, RGS-Cruzeiro, RGS Cruiser e Delta 41, garantindo variedade de barcos e métodos de regata. . .

“Florianópolis, com seus ventos constantes e sua paisagem paradisíaca, proporciona as situações ideais para uma disputa violenta entre navios, palco de maravilhosos duelos náuticos. É uma ocasião imperdível para os amantes da vela oceânica”, disse Bayard Neto, Comodoro da ABVO.

Em 2024, os destaques foram: Crioula no ORC, Plankton no RGS e Esperança no Bico de Proa, hoje RGS Cruiser.   Confira abaixo os campeões.

Ansioso para 2025

Com a inclusão da Super Series 30′, que reúne os barcos das classes C30 e HPE-30, a edição de 2025 promete ainda mais emoção e equilíbrio na disputa. Além disso, a categoria RGS-Cruzeiro e Bico de Proa, que hoje é chamada de RGS Cruiser garante espaço para velejadores que buscam um formato mais acessível e dinâmico de competição, incentivando a participação de novos talentos e equipes.

A programação oficial incluirá regatas barla-sota e de percurso, com trajetos desafiadores ao redor da ilha e da costa catarinense, aproveitando ao máximo as condições locais de vento e maré.

Inscrições e agendamento

As inscrições para a ocasião serão abertas nos próximos meses e podem ser feitas com a organização do Iate Clube Catarinense. A programação detalhada será revelada em breve, adicionando eventos sociais e encontros no clube, que historicamente sedia competições com estrutura própria.

Com tradição, competitividade e um ambiente deslumbrante, o XXXVI Circuito Oceânico da Ilha de Santa Catarina será um dos grandes destaques da navegação oceânica brasileira em 2025.

Campeões do 35º Circuito Oceânico de Santa Catarina

ORC: Crioula 52 (Veleiros do Sul – RS)Super Series 30: Zeus Team (Veleiros da Ilha – SC)C30: Zeus Team (Veleiros da Ilha – SC)HPE-30: Ximango (Veleiros do Sul – RS)RGS Geral: Plancton (Veleiros da Ilha – SC)RGS A: Sossegado (Grêmio de Vela de Ilhabela – SP)RGS B: Plancton (Veleiros da Ilha – SC)RGS Cruzeiro Geral: Neon III (Veleiros da Ilha – SC)RGS Cruzeiro A: Açores III (Veleiros da Ilha – SC)RGS Cruzeiro B: Neon III (Veleiros da Ilha – SC)Bico de Proa Geral: Esperança (Clube dos Jangadeiros – RS)Bico de Proa A: Esperança (Clube dos Jangadeiros – RS)Bico de Proa B: Don Rocconi (Veleiros da Ilha – SC)

Serviço

Evento: XXXVI Circuito Oceânico da Ilha de Santa CatarinaData: 12 a 16 de fevereiro de 2025Local: Iate Clube de Santa Catarina – Veleiros da Ilha, Florianópolis – SCClasses participantes: ORC, C30, HPE-30, Super Series 30′, BRA-RGS, RGS-Cruzeiro, RGS Cruiser e Delta 41

Mais informações: Site do Iate Clube Catarinense

Sobre ABVO

Fundada em 1955, a Associação Brasileira de Navegação Oceânica é a entidade que comercializa a navegação oceânica no Brasil. Filial oficial da Confederação Brasileira de Vela (CBVela), a ABVO é responsável por organizar competições anuais e contribuir para o legado de um dos esportes de maior sucesso do país, tanto nas categorias olímpicas quanto não olímpicas.

A ABVO tem como comodoro o carioca de Santos Bayard Umbuzeiro Neto, o bicampeão olímpico Torben Grael como primeiro vice-comodoro e Paulo Cezar Gonçalves, conhecido como Pileca, como segundo vice-comodoro.

Dentre os objetivos da atual gestão, estão promover a otimização e a racionalização do calendário nacional, estreitar o relacionamento com os clubes para viabilizar eventos e agregar um maior número de barcos participantes das diversas flotilhas regionais, oferecer suporte técnico em todos os níveis para as competições, otimizar a apuração instantânea dos resultados e articular com o Governo Federal incentivos tributários e melhores condições para a importação de embarcações, entre outros.

Foto: ICSC

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