Com 31 instituições participantes, o Fórum terá reuniões ordinárias trimestrais, com uma reunião extraordinária adicional em fevereiro, tendo como pauta principal o remapeamento das regiões turísticas do estado.
Foto: Lucas Silva/Amazonastur
O Governo do Amazonas, por meio da Empresa Nacional de Turismo (Amazonastur), anuncia a retomada do Fórum Nacional de Turismo do Amazonas (Forestur), que tem como objetivo promover políticas públicas e divulgar o avanço sustentável do turismo.
A reativação foi oficializada pelo Decreto nº 50.824, de 5 de dezembro de 2024, assinado pelo governador Wilson Lima. Sob coordenação da Amazonastur, o Fórum retorna como um espaço estratégico para contribuir com a Política de Desenvolvimento Turístico do Estado, além de apoiar o planejamento e a execução de ações que integrem os princípios ambientais, sociais e econômicos.
A diretora de Turismo do Amazonastur, Emmanuelle Pampolha, destacou que a reativação é uma boa sorte para o turismo amazônico, promovendo uma discussão construtiva para a implementação de um plano de ação incorporado.
O presidente do Cluster de Turismo do Amazonas (ACT), Kleber Bechara, destacou a importância do Forestur como área estratégica para fortalecer o turismo no estado e promover o debate entre outros agentes do setor.
“A reativação do Florestur é um marco para o turismo do Amazonas. Este fórum é fundamental para promover debates construtivos e definir ações práticas que beneficiem tanto o trade turístico quanto as comunidades locais. Esperamos que este espaço seja utilizado para validar propostas estratégicas e fortalecer o papel do turismo como uma matriz econômica sustentável no estado,” afirmou Bechara.
Com 31 instituições participantes, o Fórum terá reuniões ordinárias trimestrais, com uma reunião extraordinária adicional já marcada para fevereiro, tendo como pauta principal o remapeamento das regiões turísticas do Amazonas para atualização do Mapa do Turismo Brasileiro, programa instituído pelo Ministério do Turismo (Mtur).
Criado em 2004, o FET tem como principal objectivo promover o controlo integrado, cooperativo, partilhado, democrático e descentralizado da política turística do Estado. Paralisado desde 2017, o Fórum foi reestruturado com o decreto e hoje conta com 31 instituições, tanto do setor público quanto pessoal, além da sociedade civil.
*Com a Agência Amazonas