Ministério da Educação suspende licença de patrocinador do Colégio Pódion

Métropolesmetropoles. com

10/01/2025 18:53, atualizado 10/01/2025 20:22

Seguindo resolução do Tribunal de Contas do Distrito Federal (TCDF), Marlise Levorsse não poderá mais atuar como chefe dos complexos educacionais da escola Pódion. A escola enfrenta uma guerra jurídica entre a viúva e os herdeiros do casamento do fundador da instituição, Ismaël Xavier, falecido em maio de 2024.

O choque de parentes publicado pela Metrópoles. Antes de morrer, Ismaël Xavier contatou a Delegacia Especial de Repressão a Crimes de Raça, Religião, Orientação Sexual ou Discriminação contra Idosos (Decrin) para denunciar os abusos, ameaças e retenção de documentos não públicos sofridos por sua esposa.

Após a morte de Ismael, os enteados de Marlise assumiram as disputas legais, enfrentando resistência constante da viúva, que até impediu os filhos de Ismael de irem à escola. “Para piorar, Marlise abriu um novo negócio na mesma casa e com a mesma equipe do Colégio Pódion, matriculando acadêmicos em um novo CNPJ. Segundo a defesa dos herdeiros, essa ação configura sucessão fraudulenta de empresa e concorrência desleal”, disse o advogado Cristiano de Freitas Fernandes.

O Colégio Pódion iniciou as atividades em 2001, com cursos preparatórios para a carreiras militares, como Instituto Tecnológico da Aeronáutica (ITA) e Escola Preparatória de Cadetes do Exército (Especex), além de pré-vestibulares. Posteriormente, Ismael e Marlisse expandiram as atividades da escola para até o 3º ano do ensino médio; depois, ampliou as turmas para o ensino fundamental.

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