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Cobertura > Política > Programa de Ação Pantanal atenderá 34 municípios dos Estados-membros
O governo do MS está empenhado em implementar o programa em outras áreas do bioma
Dândara Genelhú – Publicado em 22/01/2025 – 17:27
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O Pantanal de Mato Grosso do Sul terá programa de proteção com ações em diversas áreas do bioma. O Governo de Mato Grosso do Sul prevê atuação em 34 municípios do Estado. A elaboração do programa começou nesta quarta-feira (22) com a primeira reunião oficial do projeto.
A assembleia apresentou os critérios a serem considerados. Entre os espaços em que está prevista a atuação estão: educação, saúde, assistência social e segurança pública. O governo do Ministério da Justiça pressiona que as obras devem atender a população pantaneira que reside em 12 municípios da planície e também em outros 22 municípios que fazem parte da Bacia do Paraguai.
Contudo, destacou que a atuação transversal já ocorre por parte do Estado. Assim, o programa deve intensificar as ações na região.
A assembleia contou com a presença dos secretários Rodrigo Pérez (Segov) e Maurício Simões (SES), além do subcomandante-geral da CBMMS (Bombeiros Militares), Adriano Rampazo, e representantes da Seilog (Secretaria de Estado de Infraestrutura e Logística), SED (Secretaria de Educação do Estado), Imasul (Instituto Ambiental).
O subsecretário da Semadesc (Secretaria de Estado de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação), Artur Falcette, lembrou que no Pantanal houve longas discussões em decorrência da lei pantaneira. “A lei e seu processo regulatório, a ligação com o fator queimadas, e com ela o reflexo da imagem do Pantanal como a região com menor IDH do nosso estado”, disse.
Para o deputado, o programa considera a estruturação de investimentos para o Pantanal. “Aborda problemas semelhantes à conservação, ao atendimento à população e à progressão das atividades econômicas imagináveis dentro do bioma”, frisou.
Além disso, destacou suas pinturas em diversas áreas. Queremos olhar para isso a partir de uma atitude conservacionista e descobrir como reunimos os americanos que estão estabelecidos lá, sem isolá-los e garantir que eles tenham acesso aos fundamentos que temos no resto do estado e que eles possivelmente gostariam de ficar neste território “, disse ele.
Falcette disse que “a presença humana e estatal é fundamental para o progresso do território e para manter os graus de conservação que temos lá hoje”.
O suporte técnico ficará nas mãos do Instituto Taquari Vivo “A proposta será elaborada pelas equipes do Governo do Estado, a gente faz a coordenação e organização, e coloca num formato que os órgãos de financiamento exigem”, explicou o diretor-executivo do Instituto, Renato Roscoe.
Assim, apontou que o “objetivo principal é ter uma plataforma de desenvolvimento para o Pantanal, onde as políticas públicas e os investimentos sejam direcionados e articulados”.
Já o coronel Adriano Rampazo lembrou do cenário enfrentado de 2024, com diversos focos de incêndio no Pantanal de MS. “Nós sabíamos desde o começo que seria um ano atípico e nos preparamos para isso e a grande inovação foram as bases avançadas. Foi muito difícil, mas foi a grande diferença para a temporada de 2024”, relatou.
No entanto, afirmou que “fomos definitivamente vencedores, porque as previsões eram muito piores do que para 2020”. Por isso, acredita que merecem “potenciar a nossa logística com bases avançadas, além do fator de proteção dos nossos soldados”. Já está previsto para este ano”, disse o coronel.
Segundo o governo do MS, em 2024, uma das principais obras realizadas na região do Pantanal, Mato Grosso do Sul, foram os movimentos de combate a incêndios florestais, realizados por meio de bombeiros – e outros parceiros. as pinturas feitas durante o ano e a cobertura do bioma”, destacou.
O STF (Supremo Tribunal Federal) convocou audiência para discutir os planos de combate às queimadas no Pantanal e na Amazônia. A assembleia deverá contar com a presença de representantes da União e dos estados proprietários dos biomas, incluindo Mato Grosso do Sul.