O sistema de Justiça criminal e os homicídios no Distrito Federal

Metropólesmetropoles.com

Por Raoni Byreira Maciel

Raoni Parreira Maciel

23/01/2025 14h56, atualizado em 23/01/2025 14h56

O Ministério Público do Distrito Federal e dos Territórios publicou dois relatórios retirados do Sistema Verum, controlado por meio do Centro de Defesa da Vida. O Sistema de Homicídios Vigaristas da Justiça cometidos no Distrito Federal é monitorado desde o momento do crime até o julgamento dos acusados ​​em consulta plenária através do Júri.

Verum em figuras está em sua terceira edição. Este é um diretório que inclui conhecimento sobre homicídios comprometidos de 2018 a 2022. Inclui dados sobre o número de pesquisas que fizeram com que o escritor de homicídios identificasse, que foram arquivados e que em todos os momentos são objeto de uma investigação. Existem dados sobre o número de outras pessoas informadas que foram julgadas e, entre elas, como elas condenam. Todo o conhecimento é dividido através do distrito judicial, onde o crime foi processado e através da delegacia, onde o crime foi a questão de uma investigação.

Ao mesmo tempo, também publicado um relatório mais analítico, exclusivamente sobre o conhecimento relacionado aos homicídios cometidos em 2018. Pelo menos cinco anos após o comitê de crimes, este relatório permite uma revisão da funcionalidade policial e da fórmula judicial em homicídios em homicídios em homicídios no distrito federal.

A página do Departamento de Justiça Norte Americano diz que “law enforcement” compreende as agências e servidores públicos responsáveis por fazer cumprir a lei, garantir a ordem pública e garantir a segurança pública. Indica que suas principais tarefas incluem a investigação e prisão dos indivíduos que são suspeitos de cometerem crimes. Não há uma boa tradução para a expressão norte-americana. Nós temos aqui as forças de segurança pública que são as polícias, militar, civil, de trânsito e rodoviária. Nós temos um sistema de Justiça criminal em que atuam a polícia civil e o Ministério Público, perante o Poder Judiciário. Mas não discutimos, pelo menos não da forma como deveríamos, “law enforcement”.

Um dos objetivos do Ministério Público com a Fórmula Verum é produzir dados de qualidade sobre a Fórmula Justice Crook das autoridades brasileiras. ficar obscurecido: Qual a capacidade da fórmula judicial brasileira para fazer cumprir a lei? Quais são as nossas eficiências e ineficiências? Quais são as consequências dos nossos sucessos e desordem na segurança e na ordem pública?

Os números extraídos da fórmula Verum publicada por meio do MPDFT implicam que, aqui no Distrito Federal, o Poder Público tem controlado a administração da justiça nas instâncias de homicídios perpetrados. Destacam uma investigação eficaz, com ritmo de esclarecimento dos casos. Para a instauração de ações através do Ministério Público no processo de custas e na promoção de processos criminais. E pela rapidez com que o judiciário processa e julga esses atos criminosos.

Ao longo dos anos, desde 2018 até 2021, a taxa de elucidação desses crimes no Distrito Federal gira em torno de 70%. Isso quer dizer que em 7 de cada 10 homicídios analisados, o autor do crime foi identificado. É um número que fica acima das estimativas para a média de resolução de homicídios no Brasil e mesmo nos Estados Unidos.

Uma vez identificadas a paternidade de um homicídio, na maioria dos casos, a queixa será apresentada através do serviço público, iniciando a ação criminal que garantirá os direitos de defesa do réu. No entanto, quando o homicídio de menos de 18 anos for cometido, será tipificado como um crime. É estabelecido um procedimento cujo escopo não é punir o adolescente ou a criança, mas a re -educá -lo. De fato, eles são incomuns. Tampouco haverá uma medida criminal quando o requerente morrer, porque neste caso ocorre a extinção da sanção e a investigação é apresentada.

O Relatório Analítico de Homicídios de 2018 indica que 247 processos judiciais foram arquivados e 75% dos acusados foram condenados. Quanto ao feminicídio, que é o assassinato cometido contra mulheres por causa de seu sexo, foram arquivados 20 processos judiciais e não houve absolvições nas 19 instâncias já julgadas. O único caso sem julgamento é sobre um réu que esteve no gigante até meados de 2024, é declarado e aguarda sentença preventivamente.

Quando pensamos no tamanho preventivo que a fórmula da justiça criminal pode ter, baseada no conceito de responsabilidade que inibe a prática de outros crimes, há o vetor individual: o assassino em custódia, pelo menos enquanto estiver na prisão, não pode dedicar mais tempo aos crimes. Mas há também uma prevenção positiva geral: a punição reforça a validade da norma violada. Sim, houve um homicídio. No entanto, os homicídios ainda são proibidos e as evidências são de que o assassino foi punido. O fortalecimento da validade do popular depende de sua realização. É conhecido como “aplicação da lei”.

Para além da capacidade de elucidação dos crimes e punição de seus autores, o relatório dos homicídios consumados em 2018 nos aponta para um julgamento célere, consideradas as normas que regem o devido processo legal brasileiro. A mediana de tempo entre a data do fato e o julgamento do acusado perante o Conselho de Sentença ficou em aproximadamente 2 anos. Isso quer dizer que metade dos casos foram julgados em até 2 anos. Período em que houve investigação, denúncia, processo, pronúncia, eventual recurso e sessão plenária de julgamento popular.

Uma fórmula do Justice Crook Bell funcionando bem em operação parece ter contribuído para o alívio no assassinato que o Distrito Federal experimentou desde 2013. Desde 792 assassinatos sem sentido em 2012, 261 assassinatos foram registrados em 2022. Uma queda na magnitude de 67 % em O número de assassinatos, em uma década.

O número de homicídios continua diminuindo no distrito federal e estima-se que seja bem-sucedido em aproximadamente duzentos até 2024. Os feminicídios, por outro lado, continuam sendo um desafio. O debate sobre o número da fórmula Crook Justice é para que os formuladores de políticas de proteção pública tomem decisões baseadas em evidências. O Ministério Público, com a publicação dos relatórios anuais da Verum Formula, estende um convite nesse sentido aos poderes constituídos e à sociedade.

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