Distrito Federal mantém tarifas de ônibus congeladas até 2026

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Abaixo listamos as Secretarias, Órgãos e Entidades vinculados ao Governo do Distrito Federal, para acessá-los clique na lista ou pesquise.

Na lista abaixo, todas as administrações regionais compõem o distrito federal, clique na lista ou pesquise.

Passagens continuarão com os valores atuais – R$ 2,70, R$ 3,80 e R$ 5,50

Enquanto sete capitais brasileiras começaram o ano de 2025 com reajustes nas taxas de ônibus, o distrito federal optou por manter os ingressos em vigor até o final de 2026. A medida foi anunciada pelo Secretário de Transporte e Mobilidade, Zeno Gonçalves, em um comunicado publicado Sexta -feira passada (10).  

Segundo o Secretário, a resolução segue ordens do governador Ibaneis Rocha, que procura afetar o orçamento das famílias que dependem do transporte público. “Não haverá aumento de custo antes do final de 2026. É uma resolução direta do governador, pensando no trabalhador, no pai e em todos os usuários de transporte público”, disse Zenón.

Atualmente, as tarifas no Distrito Federal permanecem fixas: R$ 2,70 para as curtas, R$ 3,80 para as entre regiões administrativas e R$ 5,50 para as longas ou metropolitanas.

Com essa decisão, o Governo do Distrito Federal  (GDF) reforça seu compromisso em manter o transporte público acessível à população, priorizando o alívio financeiro dos cidadãos em um cenário onde outras capitais reajustam tarifas para equilibrar os custos operacionais.

Tarifa técnica

A Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob-DF) informou que o GDF adota o critério da tarifa técnica, uma política que beneficia os usuários do transporte coletivo ao evitar que o custo total do sistema recaia integralmente sobre os passageiros.

Uma parte dessa posição é coberta através da coleção de ingressos e a outra através do suplemento de valor, que é subsidiado pelo governo. O investimento é calculado com base no número de certos golpes. Além disso, o GDF está solto e dois acessos de integração do usuário.

“É uma grande transferência de renda. O governo cobre essa diferença para que o custo não pese no bolso do usuário. Sem esse investimento, a tarifa paga pelo usuário seria de aproximadamente R$ 13”, destacou Zeno.

*Com o Ministério dos Transportes e Mobilidade (Semob-DF)

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