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Coberto> diariamente> Campo Grande> Ataque central lidera os motivos de morte no Mato Grosso do Sul em 2024
Balanço da saúde indica que agosto foi o mês com mais mortes pela doença
Karina Campos – Publicado em 26/01/2025 – 16:09
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Seis doenças foram responsáveis por um número gigante de mortes no Mato Grosso do Sul em 2024. O ranking liderou por meio de uma central de ataque e doenças respiratórias, segundo levantamento da SSE (Secretaria Estadual de Saúde).
Em primeiro lugar de mortalidade no Estado está o infarto agudo do miocárdio, mais conhecido como ataque cardíaco. De janeiro a dezembro do ano passado, cerca de 1.630 pessoas morreram em decorrência do problema no coração.
Os dados da SES indicam que o mês de maior letalidade da doença foi agosto, com 175 mortes. Contudo, o período com menor índice é dezembro, com registro de 69 casos.
Guilherme Luis Bertão, cardiologista, especialista em arritmias cardíacas e vice-presidente da SBC-MS (Sociedade Brasileira de Cardiologia de MS), diz que o ataque cardíaco acontece quando o fluxo de sangue para uma parte do coração é bloqueado, geralmente, por um coágulo ou acúmulo de gordura nas artérias. Consequentemente, isso impede que o músculo cardíaco receba oxigênio e nutrientes, causando a morte de células nessa região. É uma emergência médica que pode causar sintomas como dor ou pressão no peito, falta de ar, suor excessivo e náuseas.
“Um ataque central é basicamente causado através da obstrução das artérias coronárias, que são os vasos que trazem sangue para o centro. Esse bloco ocorre devido à formação de placas gordurosas (aterosclerose) ou à formação de um coágulo que bloqueia o fluxo de sangue .
A insuficiência cardíaca é a sexta doença que mais matou Mato no ano passado, com 425 casos. A condição ocorre quando o centro é incapaz de bombear sangue para satisfazer os desejos do corpo. Isso pode causar sintomas como fadiga, falta de ar, inchaço das pernas e dificuldade para realizar atividades diárias.
“A insuficiência cardíaca ocorre devido a outros distúrbios que enfraquecem ou prejudicam o centro ao longo do tempo. Entre as razões máximas não uniformais estão a história do infarto, a pressão arterial superior, os músculos da válvula e as doenças cardíacas, as arritmias e o maior consumo de álcool e drogas “, descreve Bertão.
O máximo da organização etária afetada por essas patologias tende a ser outras pessoas com mais de 40 anos, com maior prevalência ao longo dos anos. De fato, com o envelhecimento, pontos de ameaça, como hipertensão, aterosclerose (acúmulo de gorduras nas artérias), diabetes e outras situações relacionadas ao desgaste do sistema cardiovascular.
No entanto, em casos expressos, como outras pessoas com predisposição genética, obesidade, tabagismo ou maus hábitos, essas situações podem ocorrer a idades mais jovens, adicionando americanos em seus trinta anos.
A prevenção dessas situações ocorre para adotar um comportamento saudável e controlar os pontos de ameaça através de uma dieta saudável, atividade física normal, tabagismo, redução do consumo de álcool, controlando o estresse e alcançando a cardiologia normal.
Depois de construir alguns desses problemas, o remédio será individualizado e guiado por meio de um especialista (cardiologista) e possivelmente virá com drogas, procedimentos intervencionistas ou mesmo cirurgias.
Comparando o número de 2024 com os últimos quatro anos, há uma queda em casos de ataque cardíaco. Em 2023, foram 1.729 mortes por infarto agudo do miocárdio, enquanto foram 1.825 em 2022 e 1.868 em 2021, de acordo com o DataSus. Campo Grande é o município com maior número de letalidade da doença.
Em segundo lugar, na lista de instâncias de mortalidade no estado está a pneumonia através de um microorganismo inocente. 1. 026 mortes de janeiro a dezembro foram registradas em maio com 119 casos.
Conforme o Ministério da Saúde, a pneumonia é causada por diversos fatores, como bactérias, fungos ou vírus. Logo, a pneumonia por micro-organismo não especificado é descrita quando o agente causador da pneumonia não foi identificado, mesmo após exames clínicos e laboratoriais.
A doença, geralmente, apresenta sintomas como febre, tosse, falta de ar e dor torácica. A pneumonia é uma das principais causas de internação hospitalar.
Os pacientes necessariamente desejam procurar cuidados médicos especializados antes de tomar qualquer medicamento por conta própria.
Em terceiro lugar da lista estão doenças pulmonares obstrutivas crônicas, com 674 mortes em 2024 no Estado. O Ministério da Saúde aponta que a bronquite e o enfisema pulmonar fazem parte das doenças pulmonares obstrutivas crônicas.
Essa condição é uma organização de doenças respiratórias caracterizadas por meio de linhas aéreas obstrutivas crônicas, que vêm com bronquite crônica (estreitamento das linhas aéreas causado pela inflamação dos brônquios) e enfisema pulmonar (dor irreversível para os alvéolos), que são muito semelhantes ao tabagismo.
Entre os sintomas não -uniformais máximos: dificuldade em respirar, mesmo com um esforço mínimo, fadiga, compensação e tosse.
Para impedir o declínio progressivo da função respiratória recomenda-se parar fumar, além disso, é muito importante que as pessoas com DPOC pratiquem exercícios regulares e estejam vacinados contra a Gripe(Influenza), Pneumococo (Pneumonia) e covid-19.
A infecção do trato urinário é uma das razões máximas não incomuns para infecção na população em geral, e as mulheres são as pessoas mais vulneráveis porque têm uma extensão anatômica de diminuição uretral do que os homens e uma maior proximidade entre a vagina e o ânus.
No entanto, a Sociedade Brasileira de Nfologia diz que os homens também são afetados, quando há uma doença da próstata relacionada.
Entre os sintomas de pico não incomuns, os especialistas enfatizam que os pacientes relatam dor ao urinar, urgência em urinar, aumento da frequência de preferência por urinar e dor suprapúbica (na parte de trás do abdômen).
A causa infecciosa na maior parte das vezes é bacteriana, podendo, porém, ser causada por fungos. Portanto, a orientação para evitar a doença é ingerir bastante água, não demorar para urinar, lavar as mãos após fazer as necessidades e não tomar medicamentos por conta própria.