Três casas em Casas Bahía foram fechadas em Mato Grosso do Sul este mês, nas cidades de Sidrolândia, Maracaju e Rio Verde de Mato Grosso.
Em nota, a empresa confirmouu o encerramento das operações e ressaltou que “as aberturas e os fechamentos são movimentos naturais do varejo”.
“Os clientes continuam sendo atendidos nas vendas de outros varejistas de outras marcas da região, bem como em seus canais virtuais, com uma combinação completa de produtos e investimentos permanentes”, concluiu Casas Bahia na nota.
A loja perguntou para onde iam as corporações pessoais, se foram transferidas para outros conjuntos se estivessem procurando, pois não há outros conjuntos nas cidades em questão, mas o corporativo se limitou apenas às operações físicas finais nos 3 municípios.
Em Sidrolandia, a loja foi inaugurada em 2018 em formato inteligente em 2018, o que permite, além de estocar produtos, o visitante planeja pedidos por meio de um catálogo de mais de 3 milhões de itens, que são novos no momento da ‘inauguração, De acordo com o site da região de notícias.
Na cidade vizinha de Campo Grande, a paralisação ocorreu no início do ano, em 1º de janeiro, e um cartaz afixado no canteiro de obras orienta os consumidores a procurarem a unidade na capital ou para a retirada das compras.
Em Maracuju e Rio Verde de Mato Grosso, o último dia de operação em 30 de dezembro de 2024 e um inventário de estoque promovido, com a compra de mantimentos para o Windows.
Em uma entrevista à UOL no ano passado, o CEO do Casas Bahia Group, Renato Franklin, informou que a cadeia havia sofrido uma reestruturação, dezenas finais de lojas de varejo no país, rejeitando cerca de 10. 000 trabalhadores e o retorno dos centros dos centros distribuição.
A organização criou um comitê que mapeia os pontos de venda de venda e tenta o distúrbio dos conjuntos com pouca lucratividade e, nos casos em que não é possível, esses conjuntos estão fechados.
Até 2025, a corporação deve reabrir lojas, com foco em cidades com entre 50 e 200. 000 habitantes
Franklin explicou que a empresa já tem uma estratégia de expansão voltada para vendas virtuais de vendas, como abertura de novas redes, ampliação de lojas e adesão a FinTechs.
Segundo a empresa, ultimamente existem mais de 900 lojas, em 21 estados e no distrito federal.
Pesquisa através dos efeitos do Instituto de Pesquisas (DPI) e do curso estadual com 412 cidadãos da cidade de Campo Grande, entre 20 e 22 anos, que a maioria da população de Campo Grande estima que a economia deste ano será maior do que no ano passado.
O levantamento do IPR/Correio do Estado perguntou quais as expectativas econômicas para 2025, e 50,73% dos entrevistados afirmaram que acreditam que a economia será melhor que a do ano passado, enquanto 25,73% apontaram que esperam um ano pior que 2024 quando o assunto é a economia.
Segundo a pesquisa, 17,72% também indicam que haverá estagnação, ou seja, o hábito econômico será o mesmo que no ano passado e que 5,83% conheciam ou precisavam responder.
O estudo foi realizado com moradores de Campo Grande com 16 anos ou mais e o método de amostragem utilizado foi a amostragem por conglomerados e aleatória simples.
A margem de erro considerada para essa pesquisa é de 4,9 pontos porcentuais, para mais ou para menos, com intervalo de confiança de 95%.
Para o economista Eduardo Matos, a maioria da população faz uma avaliação da economia de acordo com a sua situação pessoal: “Os fatores que corroboram para um otimismo da população campo-grandense estão muito relacionados com, principalmente, emprego, renda e a qualidade de vida no sentido de acesso a produtos e serviços e também a satisfação com a dinâmica econômica”.
Outro ponto na parte superior do economista é o principal ponto do trabalho em Mato Grosso do Sul como um todo, o que corrobora uma visão positiva.
“Por mais que estejamos em um momento de pressão inflacionária, a entrada das famílias, principalmente aqui em Campo Grande, não foi tão tocada. O cidadão, portanto, acaba enxergando definitivamente o ambiente econômico em que está inserido. Em 2025, e agora uma visão mais macro, se as mudanças que o governo federal tentar implementar, é imaginável que o cidadão brasileiro sofra um aperto financeiro. Isso é para manter as pressões inflacionárias”, conclui.
Para Eugênio Pavão, mestre em Economia, apesar do otimismo local, as perspectivas para a macroeconomia são de desaceleração.
“A situação atual é de otimismo, por conta do crescimento do ano passado, com a renda permitindo o consumo, tanto a renda do trabalho como os lucros e os benefícios sociais”, diz e completa.
“Os efeitos do dólar são reduzidos através da autoridade financeira através da ‘colocação de dólares’ de reservas em circulação. O governo terá dificuldade em envolver a inflação de alimentos devido à situação externa. Nem as partes beligerantes pessimistas nem os apoiadores positivos, a economia em 2025 será um desafio”, diz Pavão.
Conforme já adiantado pelo Correio do Estado, Mato Grosso do Sul deve registrar o maior crescimento econômico do Brasil neste ano, conforme projeções do relatório regional do Banco do Brasil.
O produto interno bruto (PIB) deve representar a soma de todos os bens e instalações produzidos, para ter sucesso em um edifício de 4,2% no estado. A expansão da indústria e a diversificação da produção agrícola são os principais pontos desse resultado, posicionando Mato Grosso do Sul na classificação mais sensata da classificação nacional.
Com esse cenário, o PIB do Estado deve superar a média nacional pelo quarto ano consecutivo. Segundo o estudo do Banco do Brasil, o crescimento médio do Brasil está estimado em 2,2%. A economia de MS vem apresentando desempenho superior à média do País desde 2022.
O chefe do Secretário de Estado do Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação (Semadec), Jaime Verruck, comemorou as projeções deste ano.
“O Mato Grosso do Sul se destaca não apenas para os números, mas também por sua política de progressão altamente planejada, sobre o equilíbrio orçamentário, a sustentabilidade, o agronegócio e alinhado com as diretrizes da nova indústria brasileira. Esses pilares consolidaram o Estado como uma referência no cenário econômico nacional “, explica ele.
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Os amendoins ganharam área no meio da soja, carne e polpa, e colocaram o relógio grosso como o maior momento do fabricante de Legemus em Casca, Brasil, solo São Paulo.
Até então, limitado aos pequenos espaços das fazendas do círculo de parentes, o amendoim ocupou cerca de 21. 000 hectares na última safra, e a meta para 2025 é que o domínio plantado ultrapasse 40. 000 hectares. Produção, que em 2024 foi de 42,5 mil toneladas, totalizando 95,7 mil toneladas.
Na última sexta-feira (24), aconteceu o “segundo dia do amendoim”, ocasião para os agricultores locais, que trouxe uma programação variada, com encontros concedidos por meio do Famend Mavens e debates sobre invenções em termos de amendoim cultural.
Durante a cerimônia de abertura, o secretário executivo de Progressão Econômica Sustentável da Semadesc, Rogério Beretta, apresentou os movimentos evoluídos por meio da gestão do estado e respondendo à falta de industrialização do setor. A convenção tomou posição na sede da Almandoglor, na glória de Dourados.
“Essas são novas oportunidades para culturas que surgem em Mato Grosso do Sul. Fechamos no ano passado com mais de 20. 000 hectares plantados e, como a Conab este ano, excederemos 40. 000 hectares. Temos um domínio para expandir ainda mais ”, disse o secretário executivo da Semados.
O amendoim também é visto como alternativa para a intensificação das áreas de pastagem.
“É uma opção correta para áreas de areia, onde a ameaça de plantio de soja é maior. Esta ocasião concorda com a estratégia do governo para diversificar nossa cesta de produtos. As culturas de Mani se acumulam rapidamente, graças a estudos e organizações de assistência técnica, permitindo expansão sustentável com a adoção de tecnologias e redução de ameaças “, disse Beretta.
A promoção da expansão da cultura de amendoim no Mato Grosso do Sul é uma política de diversificação da base produtiva agrícola implementada pelo governo do estado, Semáios.
O secretário Jaime Verruck, da Semadesc, ressaltou a cultura das leguminosas no estado.
“Os amendoins estão em uma opção para a colheita de verão em Mato Grosso do Sul. Regamos os domínios de irriga e chuva, e podemos ser o estado com a maior taxa de expansão do domínio plantado através de caixas de terra do país”, ele disse.
Ele lembrou que o governo atraiu uma das transformações de amendoim em Casul, que é implementada em Bataguassu.
“Casul é uma cooperativa clássica para exportar amendoins e, com sua chegada, criamos uma cadeia produtiva. Atualmente, as indústrias estaduais de alimentos prometem amendoins de outros estados, no entanto, a produção local para atender a esse pedido “, afirmou.
Verruck destacou as ocasiões como os dias no campo.
“São fundamentais para apresentar tecnologias, rentabilidade e potencial produtivo. Mato Grosso do Sul se destaca na cultura do amendoim, que tem grande capacidade de integração com a reforma de canaviais, como ocorre em São Paulo. As áreas de reforma podem ser aproveitadas parcialmente para a produção de amendoim, ampliando as possibilidades para os produtores”, concluiu.
De acordo com dados da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) para a safra 2024/2025, o cultivo de amendoim de 1ª safra em Mato Grosso do Sul apresenta crescimento expressivo em relação à safra anterior.
Na área colhida, a projeção é de 42,3 mil hectares, uma edificação de 99,5% para os 21,2 mil hectares registrados na safra 2023/2024; Já na produção estimada, a expectativa é de 95,7 mil toneladas na safra 2024/2025, superior em 126,5% às 42,5 mil toneladas da safra passada, 126,5% maior.
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