Mato Grosso do Sul registrou a abertura de 40. 725 novos microentrantes individuais (MEI) no ano além do ano. Levando em consideração que, em 2024, foram 254 dias de operação, é imaginável dizer que, entre janeiro e dezembro, mais de 160 mei registrados foram registrados consistentes com um dia em todo o estado, ou 3. 393 consistindo no mês.
Já o número de microempreendedores individuais ativos – considerando os novos, os antigos e os fechamentos – cresceu 14,09% no intervalo de um ano. Conforme dados da Receita Federal divulgados pelo Sebrae-MS, em 2023, o Estado tinha 129.461 registros ativos, enquanto no ano passado o número chegou a 147.706.
Vale a pena ter em mente que o conhecimento do IRS provavelmente passaria por ajustes de longo prazo. De fato, a atuação periódica, a renda pode modificar a situação do seguro CNPJS, como aconteceu em 2023, quando houve um exame que declarou vários MEIs como inaptos, cortando-os da condição ativa.
O economista e analista técnico do Sebrae-MS, Paulo Maciel, credita os números a uma tendência de empreendedorismo no Estado.
“Registramos a abertura de 40 mil microempreendedores individuais em Mato Grosso do Sul em 2024. Esse dado reflete um cenário que vem se mantendo nos últimos anos, onde percebemos que mais pessoas que empreendem ou tem interesse em empreender vem buscando a formalização como MEI”, explica.
Ainda de acordo com Maciel, a escolha ocorre principalmente pela simplicidade do processo de formalização, “que exige pouca burocracia, além da tributação reduzida em comparação a outras categorias empresariais. O MEI, portanto, apresenta-se como uma alternativa viável tanto para quem deseja fazer do empreendedorismo sua atividade principal quanto para aqueles que buscam uma fonte complementar de renda”.
De acordo com o economista sócio da WGSA Gestão Empresarial, Renato Gomes, atualmente, o País tem quase 70% dos CNPJs representados por MEIs. Ele atribui o crescimento ao acompanhamento de uma tendência nacional.
“Podemos vincular essa atualização do edifício à contratação do modo de consolidação de leis trabalhadoras, o CLT, que impõe aos orçamentos das empresas. Por isso, o MEI se torna uma opção de contratação menos onerosa”, afirma.
A expansão econômica de Mato Grosso do Sul se destaca através dos especialistas que são ouvidos através do relatório. Como já informado pelo correio estadual, o Produto Interno Bruto do Estado (PIB) deve se acumular acima da média nacional pelo quarto ano consecutivo.
“Outra coisa que pode ser conectada a essa expansão o cenário econômico favorável. O PIB da Sra. Tem maior ritmo inteligente, com taxas maiores que a expansão do PIB nacional, acrescentando projeções inteligentes para os próximos anos “, conclui Maciel.
A categoria MEI foi criada em 2008, durante o segundo mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Em 2024, a Receita Federal contabilizou a marca de 12 milhões de negócios ativos, sendo mais de 3,09 milhões de MEIs formalizados somente no ano passado no Brasil.
O Sebrae-MS tem um esforço conjunto para regularizar o cenário da MEIS. para o inegável nacional, que se posiciona até o final do mês.
A organização em execução também oferece, como formalização, cadastro e em substituição ao MEI, além da emissão do Extrato Anual de Faturamento (DAS-SIMEI) e da emissão de guias para o recolhimento de tributos por mês vinculados ao MEI.
Ao oferecer recomendação sobre as necessidades tributárias e até mesmo ao submeter o pedido de opção à Receita Federal, a proposta do Sebrae-MS é que o corporativo se mantenha normal e competitivo no mercado.
“É importante que os empresários participem, busquem orientação e regularizem a situação da empresa junto à Receita Federal. Nosso intuito é estar perto do empreendedor e ajudá-lo a começar o ano com as contas em dia. O Sebrae está pronto para atender a todos de forma gratuita e com qualidade, basta o empresário buscar o ponto mais próximo”, avalia o diretor-superintendente do Sebrae-MS, Claudio Mendonça.
O analista técnico da Sebrae-MS, Carlos Henrique Oliveira, explica que o fechamento do CNPJ também é importante.
“O fechamento de um CNPJ Mei é essencial para problemas legais e monetários. Mesmo que o empresário não apresente nenhuma atividade, o CNPJ permanece ativo, gerando obrigações tributárias, como o pagamento por mês de [coleta de documentos nacionais simples]. O preço padrão pode levar a dívidas, multas, interesses e até a inclusão das organizações de restrição de crédito. ”
Sublinha que o incumprimento destas obrigações pode deixar o MEI numa situação anormal, dificultando a abertura de um novo KRS ou o acesso a recursos monetários, como o crédito.
“De qualquer forma, o procedimento de CNPJ baixo é inegável e pode ser realizado no portal de negócios”, conclui Oliveira.
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