Em seu primeiro ano de execução, o Programa Dignidade Menstrual beneficiou 2,1 milhões de pessoas em situação de vulnerabilidade ou baixa renda em todo o Brasil. A iniciativa, que promove o acesso a itens básicos de higiene menstrual, distribuiu 240,3 milhões de absorventes e contou com um investimento de R$ 119,7 milhões do Ministério da Saúde. Em Mato Grosso do Sul, mais de 4,5 mil pessoas foram atendidas, com a entrega de 365 mil absorventes e um aporte de R$ 182,2 mil. O balanço de 2024 compreendeu o período de 17 de janeiro, data de lançamento do programa, até 31 de dezembro.
A primeira parte assumiu sua posição em Jaboticabal, São Paulo Internal e, desde então, o programa se expandiu para todas as regiões do Brasil. As distribuições são feitas em mais de 31. 000 instituições credenciadas ao popular Programa de Farmácia Brasil (PFPB), que é ampla diversidade e ampla diversidade e ampla diversidade e acessibilidade. Essa expansão reflete o compromisso do Ministério da Saúde de vender dignidade menstrual, levando em consideração milhões de brasileiros que enfrentam dificuldades nos produtos de higiene.
Criado por meio do Decreto nº 11. 432, de 8 de março de 2023, o programa de dignidade menstrual é resultado de uma parceria entre ministérios, como aptidão física, educação, direitos humanos e cidadania. Além da distribuição solta dos selos, a iniciativa promove a escolarização e a conscientização sobre distúrbios menstruais, o combate ao estigma e a origem das orientações de aptidão menstrual. Desde 2023, os agentes públicos ganharam escolaridade para resolver transtornos, como a prevenção de infecções e doenças relacionadas à falta de acesso aos cuidados menstruais.
As políticas públicas também apontam para os critérios de acesso a benefícios. Os organizadores podem eliminar outras pessoas entre 10 e 49 anos, registradas nos programas de registro único para os programas sociais (cadunic) e em condições expressas de vulnerabilidade, como um círculo de parentes, fonte de renda de até US $ 218 consistente com o usuário, Acadêmicos de escolas públicas, com uma fonte de renda para parte, o salário mínimo que consiste no usuário ou sem -teto. e o aplicativo CPF é apresentado.
Caso haja dificuldades no acesso ao programa, unidades públicas como UBSs, Centros de Referência da Assistência Social (CRAS e CREAS) e escolas públicas estão disponíveis para oferecer suporte e orientações. O Disque Saúde 136 também é um canal de atendimento. Com ações que impactam diretamente a saúde, autoestima e qualidade de vida, o Programa Dignidade Menstrual se consolida como uma ferramenta essencial para combater a pobreza menstrual no Brasil, promovendo cidadania e inclusão.