Potiguar Potiguar Mateus Naamã Bezerra Duarte, 19, liderado na Universidade de Música de Karlsruhe, Alemanha, 11 de janeiro, depois de vencer a primeira posição na 14ª edição da competição de piano de Professor Edna Bassetti. Nascido em Parnamirim, Rio Grande do Norte, o jovem músico inspirou o público e uma queixa de tudo global com ações marcadas através da estratégia e sensibilidade interpretativa.
A história de Matthew com música é recente, porque desde a infância, ele mostrou um vínculo especial com esta arte. Com o curso de iniciação artística (CIART) da Escola de Música da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (Emufrn), Mateus aprendeu a tocar instrumentos de guitarra, mas tocou apenas piano aos 14 anos.
“Eu estive nesse ambiente musical. Mesmo quando criança, estudei no UFRN CIART, o curso de iniciação artística. Desde então, nunca me separei da música, embora tenha mudado entre outras ferramentas até chegar ao piano para 14 “, lembre -se.
Embora ele conhecesse outras ferramentas quando criança, foi ao piano que Matthew se envolveu com mais entusiasmo. A escolha certa: Em apenas cinco anos de estudo, já alcançou reconhecimento nacional e estrangeiro.
Mateus ingressou na Faculdade de Música da UFRN, onde está concluindo o bacharelado em piano sob a orientação do professor Durval Cesetti. Paralelamente, participa de um intercâmbio na Academia Sibelius, na Finlândia, conhecida como um dos principais centros de formação musical do mundo.
O músico diz que apesar de amar o que está fazendo, é comum colocar situações exigentes, como em qualquer outra carreira. “Situações exigentes são proporcionadas o tempo todo, a partir do repertório que examinamos e que nos faz crescer como músicos, competições, recitais e festivais. Todas essas ocasiões nos moldam consideravelmente”, explica Mateus. Para ele, a preparação para as competições é difícil, exigindo meses de muita prática e preparação intelectual e física.
Mesmo com os desafios, o pianista relata que o procedimento total faz ainda mais. “É uma delícia no qual os músicos através da educação universitária passam: verifique o resultado recebido no final desta preparação. Além disso, estar em contato com outros pianistas, que seguiram o mesmo procedimento, é muito enriquecedor ”, acrescenta.
Para Mateus Naamã, todas as situações exigentes são pequenas em comparação com o prazer de saber que outras pessoas são extremamente alegres com sua música. “Cada apresentação é uma oportunidade de tocar o coração de outras pessoas e transmitir qualquer coisa que as palavras não possam descrever. “diz o pianista.
A vitória do Festival de Piano da Professora Edna Bassetti Hasti um marco vital em sua carreira. “É um sentimento de grande gratidão e felicidade que não se encaixa no peito. O prêmio significa muito para mim, é como outro passo na minha carreira como pianista”, diz Mateus.
O festival trouxe jovens talentos combinados em todo o Brasil e nos países da América Latina, avaliados por meio de um júri altamente qualificado. Além do título, Mateus ganhou prêmios especiais, como o “Melhor Performance do Sonata Clássico” e “Melhor Performance de Edino Krieger”. Através de Bach, Chopin, Debussy, Prokofiev e Lorenzo Fernández.
As inspirações vêm com Nelson Freire e Frédéric Chopin
Para se manter dedicado, Mateus encontra inspiração no legado de grandes músicos e compositores. “Como pianista, não poderia deixar de citar o nome de Nelson Freire, o grande pianista brasileiro que é inspiração para todos nós”, afirma. Entre os compositores, Frédéric Chopin ocupa um lugar especial em sua preferência.
“Estou sempre descobrindo coisas novas nas obras de Chopin. No momento, destacaria sua Sonata No. 3 em Si menor, que é uma de suas obras mais significativas, tanto pelas dificuldades técnicas quanto pelo conteúdo poético que carrega”, destaca.
A vivência na Academia Sibelius, na Finlândia, tem sido uma experiência transformadora para Mateus. Ele ingressou na instituição por meio de um programa de intercâmbio entre a UFRN e a Universidade de Artes de Helsinque. “É incrível poder estar em um ambiente de tão alto nível artístico-musical, com professores renomados e alunos superpreparados que vêm de todos os continentes”, conta.
Segundo o pianista, o intercâmbio cultural com músicos de outras origens enriqueceu sua visão da música e prolongou suas perspectivas artísticas. “É muito atraente ter contatos com músicos estrangeiros e ver o que eles pensam sobre música. Isso nos inspira a integrar novos conceitos em nossos estudos”, acrescenta.
Próximas etapas e projetos de longo prazo
Matthew ainda tem mais um semestre de estudos na Finlândia, mas já está fazendo planos para seus próximos passos. “Vou aproveitar esse tempo na Europa para passar nos testes e verificar para me matricular em uma universidade ou academia, provavelmente na Alemanha ou na Áustria”, revela.
Além disso, ele está entusiasmado com A Barcelona, onde passará uma semana sob a direção da pianista Sylvia. “Estou muito animado com esta oportunidade de aprendizado”, diz ele. De volta ao Brasil em julho, Mateus planeja fazer uma série de recitais e concertos, cujos principais pontos serão divulgados em breve.
O caminho de Matthew Naaman é um exemplo de como talento, campo e oportunidades podem realmente sonhar. “É gratificante ver o resultado recebido após meses de prática diária. A música tem essa força para anexar outras pessoas e culturas, e sou muito grato por poder viver ”, ele pensa.