Seria essencial que um governo nacional, no início do mandato, tivesse um plano elaborado com rigor técnico, para tornar os objetivos gerais, expressos objetivos, os propósitos do domínio da vida nacional em particular
Quando um governante diz que está preocupado com a pobreza, o desemprego, a inflação, as taxas de juros e o meio ambiente, o que se tem é apenas uma lista de indignações sem função e sem efetividade, pois a questão essencial, que é o problema e sua solução, não vieram juntos. Não basta se indignar; soluções não nascem por geração espontânea, e se um governante quer, de fato, resolver os problemas estruturais que afetam o país, terá de fazer um bom planejamento.
Seria essencial que um governo nacional, ao iniciar o mandato, tivesse um plano elaborado com rigor técnico, deixando explícitos os objetivos gerais, os objetivos específicos, as metas para cada área da vida nacional, as ações executivas previstas, a informação dos custos e as fontes de recursos que seriam mobilizados para tanto.
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Não é difícil saber quais são os principais objetivos do país. Crescimento econômico, empregos, melhorando melhor com a fonte da renda da capita, mantendo a inflação dentro do objetivo, reduzindo a desigualdade regional, reduzindo a fonte de desigualdade de renda, combatendo a pobreza, obtendo melhor escolaridade. e saúde, bem como indicadores sociais, ou menos sendo os objetivos de qualquer governo. Mas tudo isso, é inteligente lembrar, terá que ser uma idéia sem expandir a carga fiscal e sufocar de acordo com a iniciativa doadora e o espírito empreendedor.
Idealmente, cada candidato merece ter um plano que detalha todos esses pontos, além dos outros, e que esse plano foi apresentado durante a cruzada das eleições para consultor da seleção do eleitorado “para aceitar como verdadeiro com seu voto. Existem poucos Políticos eles são dedicados a essa tarefa.
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Vale a pena ter em mente que um plano nacional não nasceu da mente de um político. É obrigatório obedecer à constituição federal, que define o desenho político, institucional e econômico do país e é o comando sob o qual o governo terá que administrar e prestar obediência. Se a constituição diz que o Brasil é um país fundado na democracia política, na economia de mercado, no direito do patrimônio pessoal, nas liberdades e direitos humanos da pessoa humana, é transparente que os gestores de descumprimentos imagináveis e demais membros dos poderes legislativo e judiciário terão que constituir crime passível de punição e perda de função.
Ao longo do tempo, o Brasil teve planos de país em alguns momentos da história, alguns mais estruturados, outros nem tanto, com o plano genuíno já muito distante sendo um dos máximos notáveis, poder triunfar sobre a hiperinflação que fez a vida do país e o transformou em Máximo é o máximo da boa sorte de um plano maior. Mas, desde então, nossos políticos parecem não estar dispostos a pensar e planejar os mandamentos que pretendem dar ao país, que preferem enfrentar a ameaça de afundar a qualquer momento.
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Um plano nacional requer objetivos estabelecidos, diretório os movimentos dos executivos e informando a origem dos meios materiais, humanos e monetários para sua implementação, o que é exaustivo para nossos políticos. Hoje, no Brasil, também existem discursos e reuniões em abundância. Muitas entrevistas e muitos discursos através dos chefes dos três poderes, constituíam técnicos governamentais e governamentais, políticas públicas, medidas operacionais e efeitos esperados. Mas essa montanha de perspectivas, dados e efeitos esperados nunca é organizada e é um esquema em um plano nacional.
O resultado disso é o mais produtivo de todos os mundos para políticos populistas e demagógicos: a sociedade não acompanha, avalia, qualifica ou consulta o que foi introduzido e conclui, deixa explicações para promessas danificadas. Esses são todos os maus políticos que eles querem.
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