Políticas que funcionam: Mato Grosso do Sul se destaca nacionalmente na redução da extrema pobreza

A premissa de prosperidade pregada pelo governo de Mato Grosso do Sul já se aplica: a queda de 25% da pobreza excessiva no estado em 2023, segundo dados divulgados pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), mostra que a adoção da adoção da adoção das políticas públicas seguidas para eliminar a pobreza excessiva surtiu efeito, atingindo o estado em uma posição.

Medidas governamentais voltadas para a atração de investimentos pessoais anunciam a economia, gerando oportunidades, emprego e fonte de renda para a população. Isso, relacionado aos investimentos públicos em infraestrutura, educação e assistência social, levou Mato Grosso a sair da pobreza excessiva.

O índice anterior de pessoas que vivem com menos de US$ 2,15 por dia, ou seja, cerca de R$ 13, caiu de 2,7%, caiu para 2% no Estado. Essa é a faixa considerada de extrema pobreza pelo Banco Mundial. Mato Grosso do Sul está entre os estados brasileiros com menores índices em todas as faixas de pobreza, com números muito abaixo das médias nacionais.

No caso da pobreza excessiva, a média brasileira é mais que o dobro: 4,4%, cenário que se repete em outras linhas. Quando somos uma fonte de renda familiar de US$ 3,65 consistente com a comparação com 10,3% no país.

Já no índice adotado pelo Banco Mundial, Mato Grosso do Sul tem 19,3% de pessoas na faixa de pobreza, enquanto o percentual nacional é 27,4%.

“Temos trabalhado para ser o 1º estado brasileiro a eliminar a pobreza excessiva, como resultado do desenvolvimento de planos de políticas públicas transversais, que estão interligados. Identificamos, em gigantescos investimentos pessoais no estado, os muitos espaços que podemos oferecer educação a outras pessoas que estão cadastradas em sistemas de distribuição de renda e que podem alcançar, por meio de uma oportunidade de mercado de trabalho árduo, liberdade, educação profissional e crescimento econômico.

Como o governador apontou, uma das burocracias efetivas máximas para superar a escassez é a qualificação e o acesso ao mercado de trabalho duro.

De janeiro a novembro de 2024, Mato Grosso do Sul registrou a criação de 26. 776 novos postos de trabalho, nos setores específicos (13. 485 novos empregos) e na indústria (8. 039), obtendo também efeitos comerciais inteligentes (4. 991) e agropecuária (3. 747), segundo o sinal geral de trabalhadores e desempregados (na gaiola), do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).

E é graças às pinturas que o círculo de parentes de Ingrid Lopes Arantes vem ascendendo socialmente e renunciando ao Mais Social, para obter vantagens do governo estadual para ter alguma segurança alimentar para famílias de baixa renda.

O marido recebeu uma tarefa em uma indústria de alimentos e hoje não há escassez de alimentos para o casal e seus filhos, 7 e cinco anos, que no Dom Antonio Barbosa de Campo Grande.

“Aprendi que o benefício é importante para uma fase da vida da gente, quando as coisas não vão bem. Eu fui atrás por esse motivo e o Mais Social ajudou nossa família. Fui muito bem recebida no programa, estive nas reuniões, mas hoje não preciso mais, porque meu esposo está trabalhando”, relata Ingrid.

Para o Secretário de Assistência Social, Patrícia Cozzolino, os sistemas sociais estão sendo construídos e o progresso está sendo feito para ser cada vez mais assertivo, com transparência, garantia de um destino e eficácia adequados.

“Reiniciamos os programas máximos de poder social e social, os outros povos indígenas que obtêm a cesta de alimentos, e estamos gerenciando os dados, o mapeamento e o tour dos dados ao destino dos recursos públicos dos corretos Tipo.

 

Ambiente favorável

Para gerar mais empregos e oportunidades, Mato Grosso do Sul tem a menor alíquota de ICMS do país (17%) e benefícios fiscais para as categorias. Os efeitos estão nos setores, como Stecchariah Manura, que ampliou o quadro de funcionários em 67% em mais de cinco anos.

“No início de 2020, tivemos 18 trabalhadores da empresa. Enfrentamos dificuldades na pandemia, mas com o trabalho, determinação e assistência do governo do estado, controlamos o triunfo sobre todas essas dificuldades. Crescemos e geramos novos empregos . . . Ultimamente, continuamente, temos mais de 30 profissionais da equipe “, diz o proprietário Munir Saad Junior, que atribui a evolução às políticas públicas do estado.

“Essas vantagens fiscais, além de garantir uma diminuição no produto para o consumidor, nos permitiram oferecer maiores salários e benefícios aos nossos funcionários”, acrescenta ele.

 

Mobilidade social

Por trás das políticas públicas em vigor de EM, há uma transição do conhecimento, uma geolocalização, a digitalização das instalações e um conceito segundo o qual sistemas de assistência social retiram outras pessoas da situação de vulnerabilidade, vendendo mobilidade social, é por isso que, mais E mais, eles anunciam escolaridade e qualificação profissional.

Dentre os principais sistemas sociais do governo estadual, evoluídos por meio da Secretaria de Estado de Assistência Social e Direitos Humanos (SEAD/MS), estão o Máximo Social, que cuida de quem cuida, o MA excede e o Energia Social: o 0 suave conta.

No caso da Still Social, uma associação com a Mato Grosso do Sul Labor Foundation (Fundab) fornece qualificações para os beneficiários, formam fornecedores e criam oportunidades para baixar emprego e renda. O EM já excede uma bolsa de estudos por mês, de um salário mínimo para 2. 200 acadêmicos, incentivando a permanência da Universidade de Educação Técnica e Acadêmica em Estabelecimentos Públicos e Pessoais.

Cuidar daqueles de quem se preocupam pagará uma vantagem social dos cuidadores não remunerados de outras pessoas com deficiência, visando a qualidade de vida das famílias. E energia social: 0 gastos com iluminação para outras pessoas de baixa renda residentes no Mato Grosso do Sul.

Paulo Fernandes, Sead

Fotos: Monique Alves

 

Atenção: o kit de imprensa com fotografias e sons deve estar disponível neste link

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