O registro de estabelecimentos comerciais que industrializam produtos de origem animal mais que dobrou em Mato Grosso, em um comparativo entre 2023 e 2024, segundo levantamento do Instituto de Defesa Agropecuária do Estado de Mato Grosso (Indea).
No ano passado, treze instituições que comercializam itens, como carne, leite, mel ou ovos, adquiriram selos de registro sanitário que atestam que a produção de alimentos segue os regulamentos necessários e as situações sánicas higiênicas para o mercado.
Já em 2023, o valor do serviço de inspeção seis registros.
Em 2024, no Serviço de Inspeção Sanitária de Produtos de Origem Animal (SISE), foram oito empresas registradas, sendo três fábricas de produtos cárneos, dois entreposto de pescado, um entreposto de ovos, uma fábrica de conserva de ovos e um matadouro frigorífico de bovinos.
Para o pequeno Serviço de Inspeção Industrial (SIAPP), cinco instituições de fabricantes de queijos foram registradas e receberam o mercado nos novos mercados.
Tanto o SISE quanto o SIAPP são registros que precisam de análise e fiscalização feitos pelo Indea.
“O SISE visa as indústrias gigantes e médias, como geladeiras e fábricas, e Saipp visa respeitar todos os padrões de condicionamento físico necessário”, explica o veterinário e o coordenador de inspeção e inspeção dos produtos e através de produtos da origem animal da O INA, MARCIO Adelio de Carvalho.
Ele analisa que a ampliação do cadastro reflete o esforço do Governo do Estado em estimular e a agroindústria do mato grosso para obter a regularização da condição física e ter alimentos com maior qualidade e proteção.
“Esse substituto nas práticas inteligentes de produção oferece a opção de obter novos mercados, porque eles devem vender além do município de origem”, conclui o veterinário.
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