Ação social encontra a polícia da Rede do Ministério da Segurança Pública de Tocantins

A Secretaria Municipal de Ação Social (Semas) recebeu, na tarde desta terça-feira, 28, a visita do diretor de Polícia Comunitária da Secretaria da Segurança Pública do Tocantins (SSP-TO), tenente-coronel Carlos Magno, da superintendente de Segurança Integrada, Fátima Holanda e da delegada Suzana Fleury que compõe a Diretoria de Polícia Comunitária da Polícia Militar do Tocantins. Em pauta a criação de novas bases do Conselho Comunitário de Segurança e Defesa Social (Conseg) na Capital.

“Estamos satisfeitos em dar uma contribuição e ser parceiros nessa ação, porque ela trará forças de segurança e a rede mais próxima. O conteúdo da população oferece a oportunidade de trazer suas demandas na caixa de segurança pública diretamente à polícia.

O diretor da Polícia Comunitária do Ministério da Segurança Pública do Tocantins, tenente-coronel Carlos Magno, guardou um componente da história dos conselhos comunitários de segurança e defesa social e sua importância para os territórios. “É uma ferramenta que ajusta a maneira como a maneira como a forma é a maneira como a forma é a maneira como a forma é a maneira como a forma é a maneira como a forma é a maneira como a forma é a maneira como a forma que a forma é a maneira como a forma é a maneira como a forma da forma em NetPaintings olha para as pinturas da polícia e das forças de segurança. Também aproxima as forças de segurança pública de outros segmentos sociais. É um programa que carrega frutos inteligentes “, disse ele.

O Secretário Executivo da SEMAS, Amilson Vieira, já presidiu uma unidade consequente na região norte de Palmas e avaliou como positiva a aquisição e o fortalecimento dessa ferramenta de participação social. “Estamos satisfeitos por estarmos sendo solicitados a colaborar nesta ação, que é de grande valor. É obrigatório envolver todos os setores sociais na prevenção e identificação das condições de violência, a fim de desenvolver a segurança da rede. Ajuda os conflitos locais, a ouvir a rede e a trazer mais poder no combate à violência”, concluiu.

A Recomendação de Segurança Comunitária são associações sem fins lucrativos criadas para que a rede possa se encontrar, cooperar, conversar e recomendar métodos para resolver distúrbios de segurança em uma determinada localidade. Os integrantes da Lei Conseg orientaram pela filosofia do policiamento em rede e das forças policiais e de segurança na rede onde são criados.

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