As escolas estaduais serão usadas como problemas e refúgio no caso de fortes chuvas no Rio de Janeiro

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O governo do estado do Rio de Janeiro anunciou que colocará todas as escolas públicas à disposição dos municípios para servir de abrigo em caso de tempestade.

A iniciativa faz parte do Plano de Contingências para Chuvas Intensas 2025 e vai contar com o suporte da Secretaria de Estado de Educação (Seeduc).

A determinação prevê que os gerentes de todos os conjuntos de redes estaduais estejam em condições de abrir escolas quando necessário.

O objetivo é dar uma contribuição à proteção dos cidadãos vizinhos e à comunidade escolar, organizada pela primeira vez. Além disso, as escolas serão servir como problemas para a coleta e distribuição de doações e bases para forças de segurança.

A rede estadual é recentemente composta por 1. 233 unidades. No portal multiplix, disse o THESEC na quarta -feira 22 na quarta -feira, que esses problemas chegam para escalar outros problemas existentes nos municípios:

O uso ou não dessas escolas será louco e como elas querem a situação. É vital usar esses pontos, como nas escolas, há cozinhas, banheiros e uma área gigante na área daqueles que possivelmente os desejam.

Secretária de Educação, Roberta Barreto, em Petrópolis durante as chuvas | Foto: Divulgação/Governo Estadual

Na semana passada, o governador do Rio anunciou o investimento de US $ 8 bilhões em movimentos para salvar e mitigar os parafusos causados ​​por tempestades graves de verão. O planejamento chega às secretarias e agências estaduais.

Pela primeira vez, outros setores, como o de gás, energia e água, também serão contemplados no plano, que visa a capacidade de reagir em situações críticas.

“Além da importância pedagógica, a escola sempre foi e sempre será vista como um local de acolhimento. Nossas portas são sinônimo de receptividade e de segurança e em um eventual caso de emergência não será diferente”, afirmou a secretária de estado de Educação, Roberta Barreto.

Uso das escolas

No ano passado, todas as unidades escolares também ficaram de prontidão e algumas delas foram fundamentais para ajudar a socorrer as vítimas das chuvas em diferentes pontos do estado, como ocorreu na Região Serrana e Noroeste Fluminense.

Em Petrópolis, a princesa Isabel e Rui Barbosa, além dos Cieps 137 e 038, conquistaram pacientes e doações, além de bombeiros, bombeiros, defesa civil e outros órgãos de socorro.

As escolas foram usadas nos municípios afetados como duque de Caxias, Cascadas de Macacu, Campos dos Goytacazes e Bom Jesus Fait Itabapoana.

Além disso, os servidores ajudaram a cozinhar, limpar, organizar a organização e distribuição de doações, muitas das quais são coletadas pela mesma rede.

O Programa Seeduc + Netter, que fornece serviços de rede escolar, como a publicação duplicada, também mobilizou as vítimas.

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