Bahia investe R$ 7,69 bilhões em 2024 e segue como segundo estado com maior volume de investimentos públicos no país

Com um total de R$ 7,69 bilhões em investimentos realizados ao longo do ano de 2024, o Estado da Bahia, sob a liderança do governador Jerônimo Rodrigues, manteve nesta área o ritmo forte que já havia sido registrado no ano anterior. Os investimentos tiveram mais uma vez como principais eixos a infraestrutura e a área social, segmentos para os quais o Estado destinou 89,3% do total desembolsado. Além disso, a Bahia permaneceu no ano passado com o segundo lugar em volume de investimentos públicos, como sempre atrás apenas de São Paulo, até o mais recente levantamento nacional, relativo aos dois primeiros quadrimestres.

Incluindo a construção e a recuperação de rodovias, obras de urbanismo e saneamento, entre outros itens, a infraestrutura somou R$ 3,65 bilhões em valores investidos em 2024. Já para a área social, da qual fazem parte a saúde, a segurança e a educação, foram destinados R$ 3,01 bilhões.

Até 2023, o primeiro da gerência existente, o ponto de investimento do estado já havia sido alto, atingindo 8,38 bilhões de rands. Em geral, esses dois anos, o general investiu 16,08 bilhões de rands, uma funcionalidade que reflete a solidez orçamentária do governo da Bahia.

“Estamos executando em todas as regiões da Bahia, fortalecendo a parceria com os municípios e o governo federal. Investimos no que é o máximo vital para cuidar das outras pessoas e da vida de cada baiano e baiano e baiano. Existem estradas maiores, que ligam os distritos às sedes dos municípios, vendem a progressão e a qualidade de vida das cidades. Estamos procedendo a uma revolução no desenho da rede estadual de ensino, mais atenção à aptidão dos outros e, com certeza, mais aparato e profissionais bem tratados com tintas para a paz social”, explica o governador Jerônimo Rodrigues. “Todos esses avanços acontecem porque nosso governo também está lidando com o balanço de contas e promete a capacidade de investir”, acrescenta Jerônimo.

Solidez

Ao investir, ressalta o secretário da Fazenda do Estado, Manoel Vitório, o governo baiano estimula a atividade econômica de diferentes maneiras.  “O investimento injeta recursos na economia, criando empregos e fomentando a renda, além de reforçar a capacidade de prestação de serviços à população e de ampliar a infraestrutura, de forma a melhorar a atratividade da Bahia, potencializando o interesse dos investidores”, afirma.

Segundo o secretário, a recomendação do governador Jerônimo Rodrigues tem sido, desde o início da gestão, que o estado mantenha um equilíbrio fiscal voltado à preservação da operacionalização do serviço público e da capacidade de investimento. “A solidez dos relatos é a base que admite todas as pinturas feitas”, explica o secretário.

Programa de Gestão

A manutenção do equilíbrio envolve, de acordo com Vitório, uma agenda de gestão que inclui ações de modernização do fisco, combate à sonegação e qualidade do gasto. Ele lembra que a  gestão das contas do Estado da Bahia apresentou, entre os principais indicadores de solidez fiscal em 2024, a conquista da nova Nota A+, concedida pela Secretaria do Tesouro Nacional (STN) aos entes da Federação que obtiveram as notas máximas para a Capacidade de Pagamento (Capag A) e para o Indicador da Qualidade da Informação Contábil e Fiscal (ICF A).

A Bahia também possui uma das taxas de dívida mais baixas do país, finalizando o ano fiscal de 2024 com uma dívida equivalente a 37% da fonte de renda, semelhante à registrada em 2023, ou 36%. De acordo com a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), a dívida consolidada líquida (DCL) não excede 200% da fonte líquida de receita existente (RCL). O cenário de Bahian contrasta com o dos maiores estados do país, que continha mais de cem por cento da fonte da renda: o Rio de Janeiro, que terminou o trimestre em 200%, alcançou o telhado, e o Rio Grande do Sul, ele ficou então ficou com 183%. A dívida de Minas Gerais já atingiu 156% e a de São Paulo, com 120%.

A estabilidade desse indicador sob o nível de Bay, apesar da recente contratação de novos empréstimos de investimento, demonstra todas as situações de financiamento estatal para cumprir seus compromissos. A dívida de Bahian foi controlada, de acordo com o secretário Manoel. Vitório, devido a pontos como uma carreira relativa dessa despesa nos últimos anos, devido a uma estrita conformidade com os pagamentos de reembolso da dívida, historicamente um pagador inteligente, bem como o crescimento, bem como a renda do estado.

Fonte: ASCOM / SEFAZ-BA

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