O ano novo e o Brasil apresentaram sintomas positivos de recuperação econômica, refletidos na queda significativa na taxa de desemprego. Depois de alcançar 15% até 2021, a taxa nacional foi removida em 6,2% em 2024, o logotipo mais baixo da história recente. No entanto, quando analisamos o estágio de Fluminense, a verdade é um pouco diferente. O estado do Rio de Janeiro enfrentou nos últimos anos uma “tempestade perfeita” de crises econômicas e políticas. Em 2015, o estado começou a afetar o alívio da renda das matérias -primas, o resultado da queda no valor do petróleo estrangeiro, que, relacionado ao escândalo de Jato Laval, paralisou investimentos significativos através de Petrobras no estado. Isso foi adicionado ao final das pinturas da Copa do Mundo e aos Jogos Olímpicos, o que causou uma forte surpresa no mercado de trabalho duro local. A pandemia foi o cal de cal por qualquer tentativa de recuperação econômica, que mal afetou setores como turismo e economia artística, que prometeram oportunidades promissoras de retomada de crescimento.
Essa mistura de pontos está ajudando por que a taxa de desemprego do Rio de Janeiro foi e permanece dois problemas percentuais acima da média nacional. Apesar da recente diminuição do desemprego nacional, o Rio continua liderando a classificação das taxas vitais máximas do país, parece que há um longo caminho a percorrer. Portanto, o contexto existente mostra várias questões. Por um lado, há uma forte recuperação no mercado de trabalho; Por outro lado, o estado ainda tem a maior taxa de desemprego no Brasil.
À luz desse cenário, é importante ressaltar que o número de pessoas que estão desempregadas há mais de dois anos no estado é o maior do Brasil. Para se ter uma ideia, 36% dos desempregados do Rio de Janeiro estão nessa situação, enquanto a média nacional é de cerca de 20%. Além disso, uma análise socioeconômica revela que, entre os desempregados de longa duração no estado, 22% são jovens de até 24 anos, contra uma taxa de 13% no país. Em outras palavras, todo o contexto de crise que afetou o Rio nos últimos anos trouxe consequências bem específicas e preocupantes para o estado.
Isso nos leva a concluir que esses números mostram um mercado de trabalho desigual: enquanto outras pessoas localizam oportunidades nos setores de aquecimento, outras enfrentam bloqueios persistentes para recuperar o atraso. Esta situação exige respostas estratégicas de todas as partes envolvidas.
Do lado dos empregadores, é muito importante olhar mais profundamente para outros jovens, que são prejudicados no mercado de trabalho duro. Aliás, a indústria da arte pode ser uma das táticas para reduzir esse buraco porque é usada de forma mais jovem do que a média dos setores. Talvez porque outros jovens forneçam o controle de tecnologias, linguagens e plataformas virtuais para a progressão dessa indústria. Trabalhar na qualificação das tintas no setor e oferecer mais oportunidades para essa geração, para que possa ser um caminho assertivo para o Rio de Janeiro, bem como para a consolidação da indústria artística, a vocação fitoterápica do estado como uma das alavancas do nosso progresso.
Novas instruções de empregabilidade
Um exemplo de formação na indústria criativa que vem impactando a vida de muitos jovens no Rio de Janeiro é a primeira Academia de Cinema da Rocinha (ACR). Criada por Marcos Braz, CEO da 2Base Filmes, há pouco mais de um ano, a escola tem o objetivo de despertar o potencial artístico e criativo dos talentos do morro e de favelas vizinhas. Através de cursos, workshops, cineclubes, palestras e bate-papo com cineastas e atores, a ACR pretende não só se tornar referência nas produções cinematográficas das favelas, mas promover uma transformação nas narrativas audiovisuais sobre essas regiões. Até agora 35 alunos já se formaram e, conforme o fundador, pelo menos 10 deles já estão atuando no mercado audiovisual como freelas e também em projetos para as grandes Globoplay e Netflix Brasil. Outro formando ainda foi convidado a trabalhar como caracterizador de um filme dirigido pelo reconhecido diretor português, Basil da Cunha. Aí está uma iniciativa que mostra a força da criatividade e do potencial dessa indústria na geração de emprego e renda e, especialmente, na profunda transformação de realidades.
E por falar em audiovisual, conforme relatado pela Conferência das Nações Unidas sobre a Conferência sobre Comércio e Desenvolvimento (UNCTAD) em 2022, a produção mundial de filmes atingiu 8. 748 títulos, uma construção de 15%. A Índia liderou com 29% da produção global, mas o Brasil também parece um dos principais pontos fortes, bem como em países como China, México e Türkiye, mas isso não é tudo. O relatório também mostra como a digitalização está transformando a economia artística. Os serviços que se estendem, por exemplo, expandiram sua participação no mercado de música mundial em 10,4% no ano -no ano e agora representam 67,3% da renda global da indústria da música. Inteligência artificial. (AI), de acordo com o estudo, provou ser uma força motora essencial dessa mudança, obtendo uma melhor criação, distribuição e consumo de conteúdo. para pinturas adaptadas à pintura e parceiros.
O que podemos concluir? Além das questões conjunturais, como a recuperação econômica, é importante lembrar que o mercado de trabalho global está passando por transformações estruturais com a digitalização, automação e, claro, a inteligência artificial moldando cada vez mais os rumos da empregabilidade. Adaptar-se a essas mudanças será essencial para criar um futuro mais equilibrado e promissor para o estado do Rio de Janeiro. E a indústria criativa caminha de mãos dadas com essa agenda.
Este artigo foi escrito em parceria com Jonathas Goulart, diretor do Estudo Econômico Firjan.
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