A última semana de janeiro será chuvosa em Mato Grosse do Sul

Para a previsão do tempo para todo o Mato Grosso do Sul, a partir desta segunda-feira (27), a última semana de janeiro promete ser chuvosa e de trégua, de acordo com o conhecimento e os modelos disponibilizados pelos serviços meteorológicos.  

Como esclarece a previsão do Centro de Monitoramento do Tempo e do Clima de Mato Grosso do Sul (Cemtec), o próximo trimestre – que começa em fevereiro – apresenta uma tendência climática que indica chuvas “ligeiramente abaixo da médica histórica” para o período. 

Porém, antes disso, os últimos cinco dias de janeiro devem manter as tendências de precipitação observadas recentemente, com Campo Grande, por exemplo, já começando essa segunda-feira (27) com pancadas de chuva e trovoadas isoladas. 

Segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), a Capital de Mato Grosso do Sul mantém o clima de chuva durante todo o dia, o que pressiona uma leve queda na temperatura máxima. 

Terça, quarta e quinta-feira, entre os dias 28 e 30, Campo Grande continua com nuvens e aguaceiros e trovoadas remotas.  

Ao norte de Mato Grosso do Sul, apesar das pancadas de chuvas constantes, Coxim deve observar um leve aumento da temperatura, que a partir de terça-feira (28) deve subir pelo menos dois graus célsius, aliada ainda à uma queda na umidade no município. 

Pedro Gomes também deve amanhecer nesta segunda (27) com uma leve chuva, que pode ganhar maiores proporções no decorrer do dia, com termômetros oscilando entre 24 e 34 ºC. 

Mesmo com chuva, a temperatura máxima na região norte apresenta elevação e subir até 35 ºC a partir de terça-feira (28), o que só deve mudar a partir de quinta (30) apesar da chuva não indicar sinal de trégua. 

Já no extremo oposto, Novo Mundo é o município em que as chuvas devem parecer menos fortes na segunda -feira (27), quando os termômetros variam entre 24 e 31 ° C, que substituem o dia seguinte.  

Isso porque, no extremo sul do Estado, a partir de terça-feira (28) a chuva deve ganhar maiores proporções e empurrar levemente uma queda nas temperaturas locais, com termômetros oscilando entre 25 e 33 ºC no início da semana, terminando o mês de janeiro com 23 ºC de mínimas e máximas de 30ºC. 

Na mesma região, os douradenses também já podem separar a capa e o guarda-chuva, pois a semana também abre com pancadas de chuva, tendência essa que deve se estender até o fim de janeiro. 

A leste de Mato Grosso do Sul, para Água Clara e Três Lagoas, por exemplo, o clima merece não ser diferente, com muitas chuvas no dia, pelo menos até quinta -feira (30), em qualquer um dos municípios.

Por fim, a Cidade Branca e a região pantaneira, ao Oeste de Mato Grosso do Sul, vivem essa última semana de janeiro também debaixo de chuva, o que para os municípios locais também é boa notícia graças à elevação na umidade mínima que vêm aliada. 

Em Corumbá, por exemplo, a semana começa com um mínimo de umidade no espaço de 30 % e termina pelo menos dez % a mais, além de um trenó descendente em temperaturas mínimas e máximas do município.  

 

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Ainda na sexta-feira (02), há definição de reajuste, de 6,27%, no salário dos professores, sendo que Campo Grande e Mato Grosso já fazem o valor definido, porém, há crime de lei municipal por meio de nomeações de profissionais às 20h.  

De fato, em nível nacional, o reajuste percentual aumenta a remuneração da escola pública para US $ 4. 867,77, por uma semana de 40 horas.  

Recorma -se que as mudanças nos valores do solo têm o ponto intermediário como referência, o que tornaria o salário dos profissionais de elegância mais altos (h) passam de seis mil reais para 6. 400 R $ por 20h; E mais de doze mil a 12. 806,06 R $ para educação, com 40 horas consistentes com a semana.  

Porém, apesar disso, boa parte dos profissionais atuantes na rede pública local são professores com graduação superior, o que faria os profissionais da classe mais baixo dessa referência número 2 subirem para: 

No que diz respeito à violação da legislação municipal, é o fato de que, entre as negociações mais variadas, o Executivo e a Câmara Municipal indicaram a equalização do discurso nacional durante as 20h.  

Por essa pactuação, que data de 03 de outubro de 2023, entre reposições e reajustes que correram a partir de então, ficou autorizado que o Executivo operacionalize, entre 2025 e 2028, a repactuação com reajustes nos meses de setembro e cada ano, com os seguintes percentuais: 

Entre os pedidos de apreciação da elegância, o pré -Presidente da Federação de Trabalhadores da Educação de Mato Grosso do Sul (FETES), Jaime Teixeira, emite que, como o piso está no nível intermediário, o Estado e a capital estão e, e, e, portanto, a matriz pode optar pela correção da base de maio.  

“Os municípios que já estão pagando, pagam menos, porque alguns já estão pagando mais e, por sua vez, não são obrigados à correção em janeiro. A lei que aprovou no ano passado já fornece o reajuste até 2025 em maio, nem também Precisamos do nosso reajuste em maio “, diz Jaime Teixeira.  

  Mais recentemente, com o anúncio do reajuste, a Confederação Nacional dos Municípios voltou a si mesma, afirmando que “os sucessivos reajustes estabelecidos nas portarias publicadas pelo governo federal desde 2022 não têm proteção jurídica”.  

Entretanto, Jaime rebate que essas tentativas de municípios acontece pelo mesmo desde 2009, com a tese, apesar das ações de inconstitucionalidade, o assunto foi julgado pelo Supremo Tribunal Federal. 

“Em 2011, o Supremo Tribunal Federal julgou que a lei é constitucional e que os gestores estaduais e os municípios terão que cumprir”, concluiu.

 

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Desde o início do ano, pelo menos 15 outras pessoas morreram por causa de uma “intervenção policial” em Mato Grosso do Sul, ele acredita que, em média, ele leva a essa morte a cada dois dias em 2025. Justiça e público Segurança (Sejusp), até os últimos 30, pelo menos 10 outras pessoas foram mortas em confrontos com a polícia.

No entanto, uma pesquisa realizada através do correio estadual revelou que o conhecimento não dava a morte de Donizete Mario do Santos, morto no confronto do dia 31 de Dourados, assim como Leonardo Diego Fagoundes Lourenço, matou a dupla operação, com uma mão de comprimento. No mesmo dia, na Vila Nhanhá, em Campo Grande.

Segundo relatos dos moradores, Leonardo foi morto  após tentar atacar os policiais militares com uma faca, em um ponto de comercialização de drogas da Capital, enquanto Donizete Mário morreu após reagir contra um mandado de prisão em seu nome.

As outras três mortes ocorreram no domingo (2), quando dois homens e uma mulher morreram após uma tentativa de assalto em uma jóia em Campo Grande.

De acordo com o relatório da polícia, as outras pessoas interessadas mantiveram um homem de 70 anos, um ourives e proprietário da cena, em prisão, uma vítima que descobriu sério (2).

“Durante a abordagem policial, observou-se que os fugitivos estavam exercendo armas de fogo, portanto, diante do ataque injusto e iminente apresentado à polícia, era obrigatório o uso de força fatal para salvar os ladrões adversários.  

Conforme os policiais, antes de qualquer ato, os agentes foram “gravemente afrontados com as armas em riste prontas para serem utilizadas”, e precisaram agir contra os assaltantes, contudo, antes disso, determinaram que todos se rendessem, o que não aconteceu, diz o B.O.

Segundo a polícia, todos foram resgatados temporariamente, enviados para Santa Casa, mas não fizeram suas feridas.

Refira-se que nos dados comparativos, o número de óbitos por “intervenção de agentes do Estado” já equivale aos mesmos 15 óbitos ocorridos entre janeiro e fevereiro de 2024.  

Desde o ano passado, quando Eduardo Riedel (PSDB) assumiu o governo do estado até o final de 2024, 217 outras pessoas morreram em Mato Grosso do Sul devido à matriz de “intervenção policial”, o número excede as duzentas mortes causadas causadas Nos 4 anos da gerência anterior, também Tucan Reinaldo Azambuja.

Nos supostos confrontos que resultaram na morte de 217 pessoas desde o início do ano passado, eles não foram mortos à polícia. Não há nenhum registro de lesão. Os tiros ou ferimentos no carro foram menos de uma dúzia de parte.

* Artigo atualizado para correção de informações

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