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Prédio teve janela desprendida, alagamentos e vazamentos em diferentes áreas
Mariana Grassoda CNN *, em São Paulo
Na tarde desta quarta-feira (29), uma tempestade de proporções gigantescas atingiu a cidade administrativa, sede do governo de Minas Gerais, em Belo Horizonte, causando transtornos e prejuízos. A chuva torrencial, acompanhada de ventos fortes, fez com que uma janela se soltasse de um dos prédios do complexo, além de inundações e vazamentos em outras áreas.
Os vídeos que circulam nas redes sociais mostram o momento em que a janela de um dos edifícios sairá e cairá. No mesmo edifício, vazamentos foram registrados em salas e corredores, com água fluindo nas paredes e no teto.
O estacionamento da cidade administrativa também foi afetado. Além disso, outras pessoas tiveram que usar as escadas do elevador devido a problemas. Veja abaixo:
Dada a situação, o Gerais Mines publicou uma nota oficial que indica que a cidade administrativa atua para minimizar as feridas e a segurança de todas.
O culpado corporativo pela manutenção do complexo foi chamado para avaliar os danos e fazer reparos.
O governo também disse que ninguém foi ferido e que o cenário está sendo muito monitorado.
Segundo o Climatempo, uma nova Zona de Convergência do Atlântico Sul (ZCAS) se formará sobre o Brasil entre quinta-feira (30) e domingo (2), trazendo chuvas fortes e volumosas para diversas regiões, incluindo Minas Gerais. O estado deve se preparar para um período de precipitações intensas, com volumes que podem se equiparar a quase toda a chuva esperada para o mês de fevereiro em apenas três ou quatro dias.
Os cautelosos espaços máximos de Minas Gerais são a fronteira com São Paulo e Rio de Janeiro, onde a precipitação pode diversidade de duzentos a trezentos mm, em Serra da Mantic, que pode fazer login a 400 mm, especialmente nos campos. Região de Jordão.
As minas do sul de Gerais, a área florestal de Minas Gerais e as minas de triângulo também são preparadas para volumes de volume, cerca de duzentos a trezentos mm. Em outras regiões estaduais, as previsões se acumularam entre cento e duzentos mm.
Dado esse cenário, os deslizamentos de terra são altos, especificamente em Serra da Mantiqueira, Serra do Mar e nas áreas de declive, devido ao volume gigante de chuva e ao solo já imersa nas chuvas anteriores.
Além disso, o rio e os riachos já estão altos, o que aumenta o perigo de inundações e inundações em espaços de inundação e perto dos rios.
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