“A fase das obras primárias atingiu o Rio Grande do Sul dos efeitos de eventos climáticos excessivos”, disse Rui Costa no estado

O Governo Federal abre uma nova fase de apoio ao Rio Grande do Sul com obras estruturantes que darão ao estado a capacidade de enfrentar chuvas, para que a tragédia ocorrida em maio de 2024 não se repita. Nesta terça-feira (28), o ministro da Casa Civil, Rui Costa, abriu agenda no estado para fazer um balanço de ações federais em prol da reconstrução e para dar largada ao trabalho do Conselho de Monitoramento das Ações e Obras para Reconstrução do RS. Um órgão consultivo, formado por agentes federais e estaduais, responsável pela gestão de um grande volume de recursos (R$6,5 bilhões) a ser aplicado em ações estruturantes.

Entre os avanços anteriores estão a estrutura dos diques para regar rios e lagos a Porto Alegre, Alvorada, Gravataí, Viamão e Cachairinha; A estação de bombeamento de água pluvial de Eldorado do Sul; A fórmula do dique com elevação e cobertura em Canoas, Esteio, Sapucaia do Sul, Nova Santa Rita, Rolante, Novo Hamburgo, Campo Bom, São Leopoldo, Igrejinha e 3 coroas; O espaço das bombas em São Leopoldo; Melhorias de fórmulas de cobertura com galerias de água da chuva, canais fechados, uma estação de bombeamento para água da chuva e canais abertos, a coleção beneficia toda a região metropolitana do Porto Alegre; Entre outros projetos.

“O fundo que criamos para garantir a execução dessas obras será monitorado pelo Conselho. São R$ 6,5 bilhões já em caixa para essas intervenções tão necessárias e todo rendimento deste fundo ficará aqui para o estado do Rio Grande do Sul. Então, essas grandes obras têm recursos garantidos. Uma vez licitada, a obra não terá risco de continuidade por ausência de recurso”, destacou o ministro Costa, que coordena o Conselho.

Expropriação com reembolso por avaliação

Rui Costa assumiu o mérito da Assembleia de Revisão da Ação, da qual participou por meio do governador Eduardo Leite e dos prefeitos do Estado, para tranquilizar a população gaúcha sobre o reembolso de quem tem anúncios e/ou casas residenciais no domínio onde essas obras maravilhosas terão que passar.

“Os dados segundo os quais o limite de reembolso estará no programa My House, minha vida é falsa”, disse o ministro que explica que qualquer reembolso por expropriações obrigatórias “cumprirá o padrão legal”, através da “avaliação da avaliação do post “explicado.   Equilíbrio de reconstrução

Confira a apresentação detalhada

A assembleia desta terça-feira permitiu ao ministro Rui Costa aprofundar com gestores estaduais e municipais o compromisso histórico promovido pelo governo federal, por determinação do presidente Lula, pela reconstrução do estado. Segundo o ministro, foram investidos 81,4 bilhões de rands nesse desafio, que será a maior tragédia climática da história do país, “com apoio federal sem precedentes”, disse o ministro da Câmara das Câmaras

Ele voltou ao cenário de devastação deixado pelas inundações apontando 323 municípios em estado de emergência, 95 em estado de calamidade pública, área alagada comparada a 3.5 milhões de campos de futebol, atingindo 455 mil domicílios e 75,3 mil empresas, 183 vítimas fatais, 806 feridos , 581.638 pessoas desalojadas e 81.170 pessoas em abrigos. Foi diante desse cenário que o trabalho federal ocorreu, com ações para resgate imediato, apoio às famílias, apoio às empresas, apoio ao setor público, frentes de atuação que englobam o montante de R$81,4 bilhões. “Esses recursos vieram do Orçamento da União, de liberação para o estado, municípios, de renegociação de dívidas de agricultores, alguns inclusive com dívida zerada, elencou Costa. Ele ainda destacou que “não há investimento desse volume em nenhuma tragédia que tenha acontecido na história do Brasil”.

O Secretário do Ministério das Cidades, Hilton Madureira, detalhou o objetivo das agendas.   “Nosso objetivo é fazer um inventário de movimentos no Rio Grande do Sul e nos gargalos que podem ser corrigidos. Les Techniciens du

Durante a assembléia, os documentos seguros foram assinados após os movimentos em direção à reconstrução, como a cooperação para o movimento de famílias que estão na caixa do perímetro das pinturas e passarão para o aluguel social, enquanto o último apartamento não é discutido; Assinatura dos contratos de alocação MCMV em Porto Alegre, Canoas e Encantado; Assinatura de contratos de aquisição assistidos, entre outros.

A comitiva do Ministro Rui Costa, da Ministra da Saúde, Nísia Trindade; o Ministro da Especialização para a Integração e Desenvolvimento Regional, Valder Ribeiro; o secretário do Ministério das Cidades, Hailton Madureira; e o presidente da Caixa, Carlos Vieira.

Novo Pac

Ainda no Rio Grande do Sul, o ministro da Casa Civil promoverá reunião com o governo do Estado para um raio-x das obras do Novo PAC em andamento no estado que são de responsabilidade estadual e, num segundo momento, uma reunião com prefeitos e prefeitas com o mesmo intuito: acelerar as ações do Novo PAC, desta vez as que são de responsabilidade municipal.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *