A mulher que desapareceu em Nova Andradina está no Rio Grande do Sul, diz a família

Acácio Gomes, notícias

03/02/2025 às 08:08 • Atualizada em 03/02/2025 às 08:44

Na última sexta-feira (31/31), a Nova News noticiou o desaparecimento de uma moradora do condomínio popular Zulmira César de Oliveira, na Vila Operária, Nova Andradina, conhecida como Luma Thais de Oliveira Cunha, 31. Já na tarde de domingo (02/02/02), o site obteve dados do círculo de parentes de que estaria localizado no estado do Rio Grande do Sul.

Conforme indicado no artigo anterior, um círculo de parentes membros disse à Nova News que Luma sofria de distúrbios psiquiátricos e que já havia desaparecido há muito tempo, tendo entrado em pânico e o mercado da Nova Andradina em Anaurilândia, onde foi encontrado e trazido para este tempo.

Desta vez, os parentes de Luma disseram que ele teria desaparecido na quinta-feira (30), e após as investigações realizadas por meio da família, descobriram que ele teria sido visto, na mesma data, na rodoviária de Bataguassu, mas ele o fez. Não sei onde isso teria continuado, até este domingo (02), a mulher localizada na cidade de Santo Ângelo (RS).

“A matéria que foi feita sobre o desaparecimento teve grande repercussão, inclusive em outros estados e uma pessoa que estava no terminal rodoviário de Santo Ângelo (RS) a reconheceu e entrou em contato com a gente pelo número de celular / WhatsApp que foi colocado na reportagem”, disse uma parente.

Apesar da localização de Luma, a família segue em estado de preocupação, uma vez que, nas palavras de uma parente, as autoridades policiais do Rio Grande do Sul não teriam como recolhê-la, uma vez que ela é maior de idade, não tem nenhum tipo de restrição criminal e não é interditada judicialmente.

“Esta semana, vamos verificar para comunicar com alguém sobre a assistência social (RS) de Santo Ângelo para localizar se existe um serviço de acolhimento que possa intercetá-lo, quem sabe, fornecer-lhes a primeira psiquiatria e transmiti-la. Ele não pode vagar sem rumo e sem receber o tratamento obrigatório”, disse um dos pais.

Em outras ocasiões, o círculo de parentes teria tentado oferecer os cuidados obrigatórios para Luma, mas sem sucesso. “Ele se recusa a conseguir o remédio e quando tem essas epidemias, o cenário é complicado. Estamos na luta para verificar a alta da hospitalização obrigatória para que você possa obter o atendimento obrigatório, mas até agora falhamos.

A Nova News continua a se ater a um caso na multidão para um resultado sobre o episódio.  

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