O Governo de Roraima, por meio Faperr (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Roraima), tornou público nesta sexta-feira, 10, o edital da Chamada Pública Agroambiental, iniciativa destinada a fomentar pesquisas voltadas ao desenvolvimento agrícola de forma sustentável.
As inscrições poderão ser realizadas no período de 21 de janeiro a 21 de fevereiro de 2025 pelo Sistema SIGFAPERR.
O objetivo é criar respostas que contribuam para as fórmulas de políticas públicas voltadas para o círculo de familiares e agricultura indígena em Roraima, vendendo inovação e sustentabilidade no setor produtivo do estado.
O ambiente agrícola busca e financia projetos que explorem as respostas em eixos temáticos expressos, priorizando a mitigação, correção ou prevenção das demandas geradas pelo desequilíbrio ambiental causado pelas mudanças climáticas.
De acordo com o presidente da FAPERR, Pedro Cerino, as propostas são baseadas em metodologias sustentáveis, seja científico, tecnológico ou inovador. Índices semelhantes às políticas públicas do estado semelhantes à questão “, afirmou.
Em Oraima, as secas estendidas anunciam o aparecimento de doenças e pragas, afetando diretamente as colheitas do círculo de parentes e agricultura indígena. A chuva roxa e a maior evapotranspiração devido ao calor podem levar a uma crise hídrica, com menos água para ser proteção e humano para ser humano. consumo.
A agricultura familiar e indígena, especialmente nas regiões mais secas, é fortemente dependente de recursos hídricos, e a escassez pode inviabilizar a produção agrícola de subsistência.
Os efeitos da substituição climática podem levar a um alívio significativo na produção agrícola, comprometendo os meios de subsistência das famílias que dependem da terra para se alimentar. A confiança alimentar está aumentando, agravando os problemas de condicionamento físico, a desnutrição e a pobreza nas áreas rurais.
Roraima possui um ecossistema diversificado, incluindo a floresta amazônica e a savana, ambos altamente vulneráveis. Com isso, os incêndios florestais prejudicam a regeneração natural, reduzem a fertilidade do solo e emitem grandes quantidades de gases de efeito estufa, agravando o problema das mudanças climáticas. Isso também afeta a biodiversidade, já que muitas espécies animais e vegetais são eliminadas ou obrigadas a migrar para outras regiões.
A crise ambiental em Roraima exige uma reação premente no ponto de movimentos rápidos e um ponto de pesquisa clínica, destinado a políticas públicas existentes que anunciam o desenvolvimento sustentável.
Agri-ambiental tem como Seadi (Ministério da Agricultura, Desenvolvimento e Inovação), o Yater (Instituto de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Roraima), Ende (Aggencia de Defense de Defense de Roraima), Femarh (Enterny de Fundamentos de Fundamentos de Fundos dos estados e recursos de recusa da água) e o CBMRR (Departamento de Bombeiros Militares de Roraima).
Eixos prioritários
No ambiente agrícola, os projetos serão avaliados nos eixos temáticos como prioritários para a progressão de respostas que respondam às demandas relacionadas ao desequilíbrio ambiental causado pela reposição do clima no setor produtivo do estado de Roraima. São eles: gestão cultural da terra; Economia e segurança alimentar; Manejo de pastagens e aptidão física; e segurança ambiental.
Os projetos de pesquisa deverão alinhar-se ao Plano Roraima 2030 do Governo do Estado, e às categorizações estabelecidas no Zoneamento Ecológico-Econômico de Roraima, considerando as localidades de estudo, vocação natural e as condições ambientais vigentes. Serão selecionados até três propostas de pesquisa científica por eixo temático, totalizando 12 propostas.
Cerino também está sob pressão de que o propósito da Faperr é preencher as lacunas que podem ajudar na funcionalidade de projetos de progressão e sustentabilidade no estado de Roraima.
“Somos componentes do eixo dos 8 secretários de progressão que visam a agroindustração de Roraima, então Faperr é uma entidade que trabalha com desafios destinados à resolução de desafios na busca de invenções e tecnologias”, disse ele.
Investimento
A Faperr realizará um aporte financeiro de até R$ 2.107.200,00, sendo: R$ 516 mil para auxílio ao desenvolvimento da pesquisa científica; e R$ 1.591.200,00 em bolsas para a equipe executora do projeto.
As bolsas durarão 12 meses e serão pagas diretamente ao destinatário após assinar o termo do subsídio.