Além dos reprovisores do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (RACRA), eles fornecem o fornecimento dos resultados, o Presidente da Agência Nacional Brasileira para a Promoção de Exportação e Investimentos (Apex), Jorge Vianaarray
Foto: Junior Andrade / Amazonian Network AC
De acordo com um saldo, cinco novos projetos foram criados de acordo com uma capacidade de até 5. 000 famílias em acre em 2024, de acordo com um saldo através do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrícola (AUCRA).
Os números foram apresentados na segunda -feira passada (30) através do presidente do corpo, Márcio Alcio. Naquela época, os projetos foram apresentados durante os próximos anos no estado.
Em abril deste ano, o Ministro do Desenvolvimento Agrário e Agricultura da Família, Paul Internal estado.
As colônias criadas em 2024 foram, segundo Allecio, se imaginou graças a esses recursos.
O presidente do Incra ressaltou que os contemplados com os projetos além de ter a sua documentação regularizada, poderão ter acesso a várias políticas públicas, o que deve ajudar no desenvolvimento de suas áreas.
“Esse é o nosso compromisso, continua pinturas difíceis de fazer um círculo de agricultura de parentes, para gestão de terras, para regularização. Iniciamos processos de georreferenciamento muito vitais, isso permitirá atribuir valores definitivos às famílias a partir do próximo ano até 2026, e estamos com uma aparência difícil”, disse ele.
Presente no encontro, o presidente da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos Brasileiros (Apexbrasil), Jorge Viana, disse que as regulamentações criadas em 2024 são um sucesso maravilhoso, porque foram feitas ao longo dos anos.
De acordo com Alécio, foi feito um planejamento participativo, da equipe técnica do órgão, junto com os movimentos sociais, para que seja atendida as demanda da comunidade agrícola do Acre.
O presidente da APEX disse que Agra estava em um momento confuso nos últimos anos e comemorou o que classificou como uma retomada dos investimentos na agência.
“Inver fornece outras pessoas eficazes para fazer suas casas, que é o crédito de instalação. Temos espaços delimitados, espaços alugados e novos projetos para iniciar. E essas são as políticas públicas que eles trazem. O Acre vive um cenário muito crítico do ponto de vista econômico e, com a chegada do presidente Lula, vemos estradas se recuperando”, disse.
Jorge Viana comentou sobre a questão climática do estado que em poucos meses viveu secas severas e enchentes devastadoras no último ano, que são objeto de preocupação dos produtores rurais.
O presidente da Apex falou envolvido sobre a era das inundações, já que o rio Acre continua e argumentou que ocasiões excessivas são o resultado do estilo econômico de produção e da ingestão insustentável que o global está enfrentando.
“O infeliz é que eles pararam as casas de construção e cortando outras pessoas das áreas de ameaças. Mas eu diria que teremos que estar prontos para estar unidos e propostos para o agricultor, o rio e para aqueles que moram na cidade, Devido a isso, o clima não está apenas aqui no Acre ou no Brasil, é no mundo.
* Por Hellen Monteiro e Junior Andrade, Amazon Network