O estado e 486 municípios do Rio Grande do Sul realizaram mais de 94,2% do orçamento que obtiveram do governo federal através do incentivo da lei da lei de Paulo Gustavo. É 197,5 milhões de R $, entre 143,13 milhões de rands para o setor audiovisual e 54,35 milhões de rands para outras áreas, como música, dança, pintura, escultura e artes digitais. Um amplo espectro projetado para contemplar a diversidade de ocasiões culturais e artísticas no país.
No alívio que só leva em consideração a transferência do governo federal para o estado, 98,9% do orçamento motivado foi executado. A em geral, de R $ 72,18 milhões para audiovisual e R $ 25,64 milhões para outros campos. Gauchos planejou, a porcentagem de execução 90,1%. Capital, Porto Alegre, a cidade que foi implementada e executou recursos máximos: os 8,42 milhões de dólares foram implementados em projetos audiovisuais e 3,38 milhões de dólares em projetos semelhantes a outros campos. , Com R $ 4,19 milhões da soma dos dois cabeçalhos, as canoas (R2,54 milhões), as bolas (R2,44 milhões) e Gravataí (R2,37 milhões) também são aspectos de destaque municipais.
“A lei é culpada de progressão econômica, social e artística através da injeção de recursos monetários em municípios e estados, gerando emprego, fonte de renda e dignidade para nosso outro povo”, disse o ministro da Cultura, Margareth Menezes. “A cultura está na vida dos brasileiros. Consequentemente, leis de incentivo, como Paulo Gustavo, são vitais para dar uma contribuição às políticas de promoção cultural, trazer para o território nacional total e sublinhar a diversidade de nossos outros pessoas e a outra burocracia para fazer a cultura ”, acrescenta o ministro.
NACIONAL
Em todo o país, estados, distrito federal e municípios realizaram US$ 3,93 bilhões, ou 94,9% dos recursos repassados. Este é o melhor preço investido diretamente na cultura na história do país. O principal percentual de execução demonstra a efetividade da política, emergindo a pandemia e que ela se tornou uma ferramenta para a condução da atividade cultural.
“A boa sorte da política se revela não apenas no valor investido, mas na capilaridade que alcançamos. A lei atingiu quase cem por cento do território, um feito impressionante em um país tão gigante e variado. O resultado é a importância de políticas culturais que permitam a nacionalização do fomento e das expressões culturais de todas as regiões”, explica a secretária de Cultura do Ministério da Cultura, Roberta Martins.
ESTACA
O orçamento foi repassado pelo governo federal para estados, municípios e distrito federal que aderiram à política. Cabia às entidades mapear, com a participação da sociedade civil, as solicitações da rede e distribuir recursos por meio de editais ou prêmios de alocação, por exemplo.
Regiões
Em quantidade, a região sudeste foi a que ganhou as transferências máximas da lei de Paulo Gustavo: mais de 1,45 bilhão de rands. Aplicado, o período de execução, o orçamento trouxe mais de 103,81 milhões de R. das (transferências, mais renda) em geral, 95,6% já foram executadas. A região nordeste chega então, com 1,16 bilhão de Rs vencidos e 96,2% executados. Aqui está o sul (523 milhões de rands e a execução de 95,1%), o norte (424 milhões R $ e 89,7%) e a matriz média do meio (298,3 milhões de dólares e uma execução de 93%)
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