A primeira posição foi para o município de Paloça, que produziu 1. 884,90 mexilhões. Penha, por sua vez, atingiu a marca de 1,021 atinge no momento.
No entanto, o oceanógrafo da Universidade do Vale é Itajaí (univali) Gilberto Caetano Manzoni, ressaltou a força produtiva da Penha. Tem 46 produtores, enquanto Palhoça tem 124, o que é quase o triplo.
“Penha é um lugar que a gente considera privilegiado, principalmente porque os cultivos são virados em direção ao mar exposto. Então, sempre se tem uma troca de água aqui, tem entrado uma água de boa qualidade, trazendo alimento e, obviamente, trazendo uma água oceânica para não sofrer influência nessa água costeira”, explicou.
Além disso, a liberação por meio do Ministério da Pesca e Aquicultura mostrou que a Penha produziu 1. 021 toneladas de mexilhões e 30 toneladas de algas. No total, a cidade produziu 163 toneladas a mais do que em 2022.
Santa Catarina é o estado que possui um monitoramento normal da qualidade da água e moluscos cultivados, conforme explicado pelo oceanógrafo.
‘Santa Catarina, além de ser o maior produtor do Brasil, é o que produz com mais qualificação, garantindo realmente que o mercado consumidor tem um produto de qualidade de origem comprovadaâ?, salientou.
O estado concentra aproximadamente 95% do volume geral de produção de moluscos, seguido por São Paulo, Rio de Janeiro e Paraná, como outros estados geradores.
No estado, existe o Programa Estadual de Aptidão Física e Fitness (PNCMB), implantado por meio da Cidasc. ser um dos procedimentos de controle e sanitários da cadeia produtiva, oferecendo garantia e proteção para fabricantes e consumidores.
O Departamento de Estado de Defesa da Saúde Animal, por meio do programa PNCMB, está erodindo as atividades que visam proteger e proteger o estado de saúde dos moluscos.
Dessa forma, o CIDASC coleta amostras de água e moluscos. Eles são testados em laboratórios, para que esses moluscos tenham toxinas ou microorganismos que causam doenças.
O CIDASC celebra a inspeção de inspeção em instituições que obtêm e matam animais de outras espécies e industrializam origem animal. As indústrias que obtêm leite, peixe, carne, caridade ou ovos de jóias de industrialização também são supervisionados.
A concha bivalve está na primeira investigação à dos braquiópodes, porque é composta por duas válvulas. A principal diferença está no fato de que, nos braquiópodes, as duas válvulas são desiguais (desiguais), mas simétricas em comparação com um plano médio imaginário.
Mexillion, que pertence a grupos filogenéticos muito distintos, também como características não incomuns quando se alongaram e, portanto, enganaram, e estão ligados ao substrato por meio de um feixe filamentoso (o Bisens).
Eles são moluscos bivalves da chuva de Fumãliala pectinidae. Eles estão nos oceanos, especialmente no norte, norte, norte da Europa e Japão, sendo amplamente apreciados como alimentos sutis.
O abdominal é a designação não unida dada a várias espécies de moluscos bivalves da Ordem dos Veneróides, pertencentes às famílias de Lucinidae, Cardidae e Venneridae. No Brasil, eles são mais conhecidos como frutos do mar, Massunim, Sarnambi ou Berbigão.
Ostra é o nome comum usado para designar um número de grupos diferentes de moluscos que crescem, em sua maioria, em águas marinhas ou salobras. Elas pertencem à ordem Ostreoida, família Ostreidae, têm um corpo mole, protegido dentro de uma concha altamente calcificada.