Início › Cultura
Santa Catarina executou, no estado e nos municípios, 95,6%% dos recursos da Lei Paulo Gustavo transferidos pelo governo federal – um total de R$ 126,67 milhões utilizados em projetos culturais. Do total, R$ 91,49 milhões foram destinados a projetos audiovisuais e R$ 35,19 milhões a outras áreas, como música, dança, pintura, escultura e artes digitais, um amplo espectro pensado para contemplar toda a diversidade de manifestações culturais e artísticas do país.
O governo de Santa Catarina estadual já investiu cerca de R$ 63,45 milhões em recursos da Lei Paulo Gustavo, equivalente a 99,6% do disponível para a administração estadual. Desse montante, R$ 46,71 milhões foram para o audiovisual e R$ 16,74 milhões para as outras áreas.
No nível municipal, ele se junta à cidade que os recursos máximos foram aplicados: R $ 4,76 milhões, dos quais R $ 3,4 milhões usados em projetos audiovisuais e R $ 1,36 milhão em outros espaços semelhantes a outros campos.
As articulações são seguidas por Florianópolis, com 4,2 milhões de R $ no total. Aqui está Blumenau, com 2,93 milhões de r $; São José, R 2,03 milhões de dólares; e Itajaí, com 1,9 milhão de r $.
A lei foi promulgada em 2022 e ator e história em quadrinhos para especializar Paulo Gustavo, que morreu de Covid-19 desde o ano passado. Como resultado, foram atribuídos R3,9 bilhões para a implementação de movimentos e projetos culturais do território nacional, com o território nacional, com transferências do Ministério da Cultura.
O público -alvo, de acordo com o governo federal, são profissionais culturais, que permitem recursos através de avisos públicos, chamadas públicas, prêmios, aquisições de bens e serviços ou outra burocracia da seleção pública.
Os recursos foram repassados pelo governo federal aos estados, municípios e Distrito Federal que fizeram adesão à política. Coube aos entes mapear, com a participação da sociedade civil, demandas da comunidade local e distribuir os recursos para o público-alvo.